Cinco anos atrás Ariel Drummond era uma mulher assustada, fraca e frágil diante dos olhos de todos que a conhecia, não só como uma mulher comum, mas como a esposa de um mafioso frio e cruel, Arthur Drummond. Após a sua morte ao resgatá-la de um sequ...
Livro próximo de acabar. Não posso fazer maratona, o Enem está chegando.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Vestido vermelho tubo, com alças e um bojo que não precisa de sutiã, a calcinha era de renda e o tecido mais fino possível para que não marcasse no vestido. Estou linda, impecável, meus olhos estão marcados com sombras, uma máscara de cílios os deixaram maiores e mais marcantes, nos lábios, um batom vermelho, era isso eu estava pronta.
O toque final, um belo par de saltos agulha da cor preta, para que combinasse com a máscara. A maquiadora arruma meus cabelos escovados e pranchados, posiciona a máscara sobre meu rosto e amarra atrás da cabeça.
— Está linda, senhora. — a moça contratada para me ajudar a me arrumar, me elogiou. — Obrigada. — agradeci sorrindo gentilmente para ela.
Com o fim do trabalho, ela se retirou do quarto e fiquei sozinha esperando Adam e Arthur. Eles providenciaram tudo para que eu me apontasse e ficasse a altura da grande noite. Estou nervosa, com medo que algo saia de errado, Arthur deveria estar aqui para acalmar os meus nervos e me dizer que tudo sairá bem.
Ouço a porta ser aberta, sigo meus olhos para a entrada do quarto e o vejo entrar. Arthur vestia um lindo terno preto, sapatos da mesma cor, ele estava lindo, impecável, demonstrava e exalava elegância e poder. Ele vira o seu corpo, o vejo com uma máscara preta sobre os olhos, não pude ver sua expressão, mas com a boca levemente aberta, pude constatar que estava encantado ao me ver tão bonita.
— Você está linda, princesa. — Obrigada, você também está. — Eu sei, eu sempre estou. — sorriu com elegância, totalmente convencido.
Ele vem na minha direção, avaliando-me da cabeça aos pés, pegando em minhas mãos, depositou um beijo casto, parecia um verdadeiro cavalheiro.
— Quanto cavalheirismo. — comentei surpresa. — A minha vontade é te jogar nessa cama, beijar cada centímetro do seu corpo e fodê-la com força. — Foco Arthur, não podemos ficar excitado nesse momento.
Controlo a minha respiração, com aquelas palavras foi o suficiente para minha boca secar, me livrei de suas mãos e suspirei algumas vezes.
— Está lembrada do que tem que fazer? — ele perguntou tornando-se sério. — Sim, devo encontrar Heron e seduzi-lo.
Vejo ele apertar as mãos e forma-los em punhos, Arthur não está gostando nada disso, para ele, sei que parece ser veneno contra o seu ciúmes, então, eu peguei em suas mãos e levei até o meu rosto, fazendo-o me encarar.
— Se lembra por que estamos assim? — Mas é claro que sim! — ele me respondeu enfurecido. — Então sabe que tudo que eu fizer será por nossa família, e no final, acabaremos nessa cama — apontei para o lado, vi um sorriso escapar de seus lábios. — Tudo bem? — Eu quem deveria falar tudo isso. — Eu sei, mas vamos, não percamos tempo.
