Depois de minutos chocado com cada coisa que Shotaro havia lhe falado, Yuta colocou um desenho na tv a pedido do mesmo e não sequência lhe fez pipoca pra comer enquanto assistia. A campainha foi ouvido e ao atender a porta, Yuta deu de cara com seu pai na qual lhe deu dois beijos e um forte abraço.
_ Tudo bem, amor? - Questionou entrando em seguida na casa.
_ Bem, papai. Podemos conversar um minuto? - Yuta por sua vez fechou a porta atrás de si.
_ Claro. Deixa eu só falar com o seu irmão. - Yuto andou até o sofá de sua casa e deixou uma sequência de beijos sobre o rosto de Shotaro na qual generosamente levou pipocas a sua boca. _ Obrigado, amor.
Mastigando omais velho então se levantou e foi com Yuta até o quarto do mesmo na qual lhe pediu para encostar a porta.
_ Aconteceu alguma coisa, amor? - Questionou já se preocupando.
_ Pai, posso levar o Taro num psicólogo?
_ Pra quê? - Questionou o homem frangindo suas sobrancelhas num ato de confusão.
_ Ele tá me assustando. É a segunda vez que ele me dá conselhos amorosos como se fosse uma pessoa mais velha.
_ Seu irmão é bem espertinho, mas não é pra tanto, Yuta. - Indagou se virando na direção das duas estantes repletas de cubos mágicos. _ Eu gosto de cubos assim, são mais fácies de resolver. - Apontava para um cubo em específico.
_ Pai, você sabe que o Taro tem facilidade em aprender as coisas rápido, mas caramba, ele só tem três anos e meio e parece que tem bem mais. - Insistia Yuta no assunto.
_ E você quer levar ele ao psicólogo pra entender melhor como funciona a mente dele? - Se virou de frente para seu filho já cruzando os seus braços.
_ Sim. Posso? - Não queria fazer nada sem comunicar o mais velho antes.
_ Tá, podemos levar ele ao psicólogo se ele quiser ir. - Yuto por sua vez não queria forçar Shotaro a nada. _ Porque você sabe, né?! Quando da os cinco minutos nele, ele vai querer ir embora, não importa se no momento não podemos ir. Ele enjoa rápido das coisas.
_ Isso não é normal, sabia?! A mamãe mesmo sempre te falou isso. - Lembrou Yuta de um fato. _ O psicólogo pode explicar pra gente também o porquê ele cansa rápido das coisas.
_ Eu vou chegar lá e não vou saber o que falar com o psicólogo. - O mais velho se via um tanto perdido sobre o que faria. _ Pra mim, o Taro é um bebê de três anos como qualquer outro. A unica diferença que vejo é que ele aprende mais rápido.
_ Podemos levar ele hoje depois do almoço? - Yuta se via ansioso.
_ Sabe quanto é uma consulta com um psicólogo? - O mais velho já pensava no quanto desembolsaria.
_ Você tem black card, dinheiro não é problema pra você. - Indagou Yuta num tom óbvio.
_ Claro que é problema, Yuta. Eu odeio usar cartão de crédito, de qualquer forma eu vou ter que pagar do meu bolso.
_ Então porquê você tem cartão? - Questionou o mais novo se vendo confuso.
_ Por mim eu não teria, mas sua mãe você sabe como é. Sempre quer fazer dívida com um sapato novo.
_ Eu sei, mas por favor, pai. - Juntou suas mãos em forma de súplicas. _ Vamos levar o Taro no psicólogo hoje. Quero entender melhor como funciona a cabecinha de gênio dele.
_ Táaa. - Yuto se deu por vencido puxando o seu celular do bolso de seu blazer. _ Tenho que ligar pro psicólogo do seu irmão e ver se ele está disponível e se ele atende bebês também.
_ Ele é psicólogo, claro que atende. - Indagou num tom óbvio.
_ Não é porquê ele é psicólogo que ele atende todo mundo. Pra atender bebês e crianças são psicólogos com tendem a analisar a criança com algum brinquedo ou outro estímulo.
_ Aham, tá. - Yuta pegou sobre sua cama o seu celular ao vê-lo tocar. _ Mark?! ... _ O quê?! Acharam o Johnny?! ... _ Na casa da sua tia?! Você tem tia? ... _ Onde?! Onde você disse que ela mora? ... _ Quê?! A ligação tá muito ruim, deve ser o sinal do meu quarto que é péssimo. ... _ Aonde?! ... _ Chicago? ... _ Meu Deus.
Yuto olhava seu filho conversar com dificuldades no telefone, e então balançava sua cabeça em negação. Se o sinal era ruim para ligação, porquê não mandar mensagens?! Era isso que estava fazendo com o psicólogo, lhe mandando mensagens.
VOCÊ ESTÁ LENDO
YuMark - (Wave of colors)
FanfictionOnde Mark Lee possuía uma condição genética que o impossibilitava de ver as cores ao seu redor, mas ao conhecer o namorado de seu irmão, seus dias cinzas passaram a ter cores. Conteúdo sensível como: Linguagem imprópria, violência e cenas +18. (Qua...