。・:*:・゚★。・:*:・゚☆ JohnTen 。・:*:・゚★。・:*:・゚☆
__________________________________________________• Dia seguinte/ Sábado •
No dia seguinte Minseok chamou Johnny para tomar café aquela manhã, mas o mesmo o ignorava como se ninguém estivesse em seu quarto falando consigo. As horas fora se passando e faltando dez minutos para ás duas da tarde o americano com seu bloco de notas escreveu algo ali e virou na direção de seu pai.
_ Aah, tá falando comigo agora? - De forma irônica, Minseok questionou vendo o americano respirar profundamente. _ Que amigo é esse?! É o Taeil? - Johnny balançou a cabeça em negação. _ Quem é, Johnny?! Eu estou te perguntando quem é. - Soltando um bufar, o americano escreveu um nome sobre a mesma folha do bloco de notas. _ Ten. Hum, tá.
Revirando seus olhos, Johnny saiu em direção a saída da casa. Caminhou a pé por dois minutinhos até a esquina de onde morava e lá estava o tailandês com um sorrisão de orelha a orelha.
_ Oii. Posso te abraçar? - Ten recebeu um acentir alheio e então o abraçou fortemente.
O abraçou com muita vontade, como se sua vida dependesse daquilo. Antes de sair daquele bom abraço, respirou profundamente deixando invadir em seus pulmões o cheirinho doce do perfume que Johnny usava aquela tarde.
_ Vamos indo? - E com o acentir do americano para si, Ten pegou em seu braço e saiu sendo guiado pelo mesmo até a sua casa.
Antes de entrarem na casa, Johnny abriu seu bloco de notas e escreveu algo para o tailandês ali.
_ "Se tiver que dar "Oi" você dá, mas não fica de papinho porque não estou conversando com ninguém." - Logo ten se voltou para o americano. _ Mas porquê?
O tailandês recebeu o silêncio alheio como resposta, em seguida entrou na casa do mesmo logo atrás.
_ Oi, boa tarde. - Com um sorriso no rosto, o tailandês acenava rapidamente se mostrando animado. _ Eu sou o Ten.
_ Oi, Ten. Tudo bem?! - Minseok se aproximou estendendo sua mão para um aperto. _ Eu sou o Minseok, pai dessa bença de Deus. Johnny, eu vou te bater.
O mais velho ao ver seu filho puxar o tailandês como se estivesse o apressando para sair de sua presença, não gostou muito e obviamente não deixou de chamar a atenção de Johnny.
_ Tá com fome, Ten?! - Minseok sem esperar pela resposta do mais novo continuou com o que dizia. _ Vou preparar um lanchinho pra você e esse feioso comer.
_ Obrigado, senhor. - Ten sorriu de forma agradecida. _ Vou esperar no quarto com ele.
_ Okay, vai lá. - Sem mais, Minseok então foi para a cozinha já Ten e Johnny foram para o quarto do mais velho.
Chegando no cômodo o tailandês podia ver o quão organizado aquele lugar era, tinha que confessar para si mesmo que não via Johnny como uma pessoa tão organizada.
_ Seu quarto é lindo.. - Indagou encostando a porta e se aproximando da cama do mais velho. Viu Johnny escrever algo em seu bloco de notas em sequência. _ "Eu disse pra não ficar pagando simpatia". - Se voltou para o americano após ler. _ Não posso chegar e dizer só "Oi" tenho que ganhar a simpatia do meu sogro, né?! - E novamente Johnny voltou a escrever algo em seu bloco de notas o virando em seguida na direção alheia. _ Se eu estou me iludindo?! Talvez. Mas saiba que vou insistir muito pra ter o seu amor. Eu sei que agora você não tem confiança em mais ninguém, mas aos pouquinhos quero te provar que em mim você pode ter confiança sim.
Johnny olhava o tailandês e por alguns segundos processava o que o mesmo estava lhe dizendo, logo na sequência apenas acentiu em concordância com o que Ten havia acabado de dizer.
_ "Vamos se conhecer um pouquinho mais?" - Leu o que o americano havia escrevido. _ Eu geralmente faço o papel do top, mas eu posso ser o bottom sem problema algum. - Quando Ten pensou em retirar sua camiseta, Johnny bastante sem graça segurou a mesma o impedindo de retirá-la. _ Brincadeira. Ou talvez não, né?! - Indagou vendo o americano ficar com suas bochechas rubras por conta da vergonha que sentia. _ Qual é?! Qual é o melhor jeito de conhecer uma pessoa se não na cama?
_ Você não presta, garoto. - Sorrindo por conta da vergonha, Johnny viu o tailandês arregalar os seus olhos se mostrando impressionado ao ouvi-lo falar. _ Quê é, doidão?
_ Você tá falando. - Mantinha sua carinha de surpresa e olhos arregalados.
_ É, eu não sou mudo, sabia?! - Sorria frouxo, achava graça da reação do tailandês.
_ Ain, tô tão feliz agora. - Muito animado, Ten pulou nos braços do americano e agora o apertava de forma sufocante em seu abraço.
_ Ai, me solta. - Johnny ao sentir a intensidade daquele abraço forte, começava a se desesperar e a bater contra os braços alheios. _ Me solta, Ten. Você tá me sufocando, ô inferno.
_ Me fala a verdade. - Indagou ao soltá-lo de seus braços e passando a olhar fundo em seus olhos. _ Você ter voltando a falar tem um motivo?
_ Não, só quis voltar a falar mesmo. - O americano por sua vez deu de ombros.
Realmente a presença do tailandês lhe dava uma boa energia na qual não sentia a vários dias. Lhe fazia sentir vontade de não mais escrever e sim falar e falar bastante. Não entendia o porque disso, talvez sejasse a gentileza do mesmo onde tirou um tempinho para lhe fazer uma rosa de tecido e que o conquistou, ou talvez essa insistência em se aproximar de si e querer lhe dar amor. Johnny não entendia e não fazia idéia, mas de uma coisa tinha certeza, não iria assumir esse fato ao tailandês nem tão cedo.
_ Mentira, eu sei que isso tem a ver comigo. - Ten na real tinha certeza desse fato.
_ Jurou todo. - Ria um tanto alto, mas seu sorriso não era de irônia e sim de nervoso pela convicção que o tailandês tinha.
_ Tem sim, eu tenho certeza disso. - Ten mesmo o mais velho não assumindo, mantinha sua animação.
_ O seu problema é que você fala demais.. - Mantendo o sorriso nervoso, Johnny pegou seu travesseiro e colocou sobre o rosto alheio.
_ Johnny?! - Minseok entrou no quarto com uma bandeija em mãos. _ É você quem estava falando, filho?
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YuMark - (Wave of colors)
FanfictionOnde Mark Lee possuía uma condição genética que o impossibilitava de ver as cores ao seu redor, mas ao conhecer o namorado de seu irmão, seus dias cinzas passaram a ter cores. Conteúdo sensível como: Linguagem imprópria, violência e cenas +18. (Qua...