YuMark - (Wave of colors)

Cap. 56

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Mark chegou em questão de trinta minutinhos na casa de Yuta, ao tocar a campainha do mesmo, a porta foi aberta sem muita demora.

_ Oi.. - Sorriu frouxo enquanto ninava Shotaro choroso em seus braços. _ Entra ai.

_ Não ganho nem um beijinho? - Arrancando o riso frouxo de Yuta, Mark recebeu um rápido selar em seus lábios vindos do japonês. _ Agora sim. Porquê ele tá chorando?

_ Ele tá bravo comigo porquê segundo ele eu não sei cantar nenhuma musiquinha de ninar e já passou da hora de ele estar dormindo.

_ Vem comigo, Taro.. - Mark entendeu suas mãos na direção do mais novo. _ Eu canto quantas musiquinhas você quiser. Vem.. - Mark via o mais novo choroso no colo de Yuta se negar a ir consigo.

_ Você sabe cantar aquela música do anjo na floresta? - Yuta sorriu ao ver a carinha confusa que Mark havia feito. _ É a preferida dele. Se for cantar, começa por essa.

_ Anjo na floresta? - Questionou não fazendo a mínima noção que música seria essa.

_ É. É aquele que o anjo rouba o coração e tals.. - Resumiu o japonês.

_ Aah. - Rapidamente Mark se lembrou abrindo um sorriso. _ Se essa rua fosse minha? - Ao dizer o nome da canção, Shotaro automaticamente parou com o choro passando a encarar Mark. _ É essa, Taro? - Recebeu o rápido acentir do mais novo. _ Vem, vou cantar ela pra você então. - Mark enfim conseguiu pegar Shotaro em seus braços. _ Onde é o quarto dele, Yuta?

_ Me segue. - O japonês saiu andando em direção ao quarto de deu irmão, sendo seguido logo atrás por Mark.

_ Você não sabe cantar nenhuma música?

_ Sei, ele não deixa eu cantar. - Abriu a porta do quarto deixando que Mark entrasse no cômodo primeiro. _ Ele fica aumentando o choro toda vez que eu tento.

_ Você deve ser péssimo, já vi tudo. - Ironizou Mark, imaginava o desastre que Yuta era cantando.

_ Eu sou a xuxa made in japan, me respeita. - Brincou o mais velho tendo conciência de que era péssimo com canções de ninar.

_ Vamos lá, Taro?! É hora de dormir. - Com cuidado e muito carinho, Mark colocou Shotaro sobre sua cama e o cobriu. _ Saber cantar ela? - Recebeu um acentir ao se deitar ao lado do mais novo sobre a cama. _ Então canta comigo. Se essa rua, se essa rua fosse minha..

Em menos de cinco minutos depois Shotaro finalmente conseguiu dormir. O mais novo estava com muito sono, mas não conseguia dormir. Ao opitar por ouvir canções de ninar, se lembrou o quanto Yuta era péssimo nas canções. Chorou pelo sono que sentia, mas também chorou de desespero pois Yuta insistia em querer cantar canções que ele não sabia a letra.

_ Ele dormiu. - Indagou Mark só sorrisos, ao encontrar com Yuta no corredor dos quartos.

_ Obrigado por me ajudar com ele, meu bem. - O mais velho puxou Mark pela cintura iniciando um beijo leve, doce, mas cheio de vontade.

_ Espero que as paredes dessa casa sejam a prova de sons. - Indagou entre o beijo intenso que o japonês lhe dava, sentia e se entregava a cada segundinho a mais a pegada forte que Yuta tinha.

_ Vem. - Dando uma pausa nos beijos, Yuta abriu a porta de seu quarto e ao entrarem no cômodo se trancou ali com o mais novo. _ É a prova de sons, mas não podemos exagerar.

Pegando Mark se surpresa, Yuta se abaixou num impulso já puxando sua bermuda e peça íntima juntamente. O japonês agora estimulava o membro do mais novo na qual já estava totalmente duro só com a pegada forte que havia recebido. Sem mais demoras, Yuta abocanhou com muita sede ao pote o membro de Mark, que enquanto tinha o japonês lhe sugando por completo, já podia soltar gemidos satisfatórios, de muito prazer ao sentir aquela língua quente passando ao redor da cabecinha de seu pau. Como se fosse um ato automático, ao ter Yuta lhe engolindo, Mark levou a mão aos cabelos do mesmo e agora o guiava nos movimentos que ele próprio fazia com a boca.

Yuta logo deu uma pausa e se levantou com uma carinha cheia de malícia, terminando de despedir o mais novo, assim como o mesmo entre beijos fervorosos lhe ajudou a ficar pelado também. Mark agora olhava o corpo do japonês e para si era como um verdadeira obra de arte, como se tivesse sido esculpida, feito exatamente para si. Era um corpo pouco malhado, haviam duas tatuagens até então desconhecidas por si sobre a barriga do mesmo e mais um pircing no umbigo completavam o belo corpo do mais velho. Yuta logo se colocou de quatro sobre sua cama e caramba, Mark não podia negar que até de quatro para si, vulnerável do jeito em que estava, o mais velho era perfeito. Lindo e perfeito, eram as duas coisas que definiam o japonês aquela noite.

Ao se colocar atrás de Yuta, Mark lhe deu um tapa estralado em sua bunda o que lhe arrancou um gemido manhoso, era como se ele estivesse pedindo por mais, e foi o que Mark fez, deu um outro tapa estralado sobre a bunda do mais velho, deixando sua pele avermelhada.

_ Tem lubrificante na gaveta da cabeceira, vai ajudar a entrar mais rápido e mais fundo. - Alertou Yuta ansioso por ser fodido por Mark.

O mesmo logo foi atrás do lubrificante e lambuzando totalmente seu membro na qual estrava extremamente duro, agora começava a forçar, a precionar sobre a entrada do japonês na qual já começava com gemidos tão manhosos que dava gosto ao mais novo demorar pra socar seu pau de uma vez. Yuta em meio a pressão de Mark, o sentia segurar firmemente sobre a sua cintura e quando foi penetrado, soltou um gemido um tanto mais alto que os anteriores. Mark agora estocada, socava com força, com muita vontade e tesão reprimido por todas as vezes que viu Yuta e não pode nem ao menos beijá-lo. Os gemidos eram de prazer, nem parecia que Yuta sentiu alguma dor ao ser penetrado.

_ Soca com mais raiva, porra. - Pediu Yuta perdendo o resto da sanidade que lhe sobrava.

Mark então metia sem dó do que poderia acontecer na manhã seguinte. Se Yuta andaria mandando ou não, isso era apenas consequência pois naquele momento só queria lhe foder até que não aguentasse mais. O japonês gemia baixo, mas gemia descontrolados. Derrepente com o ato o quarto havia ficado quente demais, muito abafado. Ambas as respirações estavam altas. O japonês na qual tinha seus olhinhos fechados e lábios sendo mordidos, já tinha seus cabelos grudando em sua testa e rosto. Yuta chamava insanamente por Mark, na qual por mais dez minutinhos de estocadas violentas, chegou ao seu ápice preenchendo de porra e satisfazendo o japonês aquela noite na qual acabou gozando também e sujando seus lençóis aquela noite.