Cap. 57

151 12 18
                                    

• Dia seguinte/ Terça-feira •

Na manhã seguinte Yuta acordou Mark com beijos intensos, cheios de sentimentos bons. Sim, aquele manhã fez com que Mark acordasse sorrindo, fez com que aquela manhã fosse a melhor manhã que já teve em sua vida.

_ Bom dia, coisa linda. - Indagou dando uma pausa nos beijos em que dava.

_ Bom dia, bae. - Se expreguicando, Mark arrancou um sorrisinho do japonês pelo apelido.

_ Tá com fome? - Questionou o japonês. Pensava que se ele acordou com fome, Mark provavelmente também.

_ Sim, um pouco. - Indagou levando a mão a barriga.

_ Tá, então vou escovar os dentes pra preparar um café pra gente. - Mostrando disposição, Yuta se sentou sobre sua cama.

_ Posso te ajudar? - Questionou o mais novo se sentando sobre a cama também.

_ Ah, mas é claro. - Se mostrando agradecido pela a ajuda que teria, Yuta lhe deu um rápido selar em seus lábios. _ Vamos então.

Após vestirem uma roupa e fazerem a higiene pessoal, ambos foram pra cozinha afim de preparar o café da manhã.

_ Não vai acordar o Taro pra vir tomar café? - Questionou Mark se sentando sobre a cadeira na qual Yuta havia puxado para si.

_ Nove horas pra ele ainda é cedo. Ele geralmente acorda onze, onze e meia. - O japonês se sentou ao lado do mais novo sobre a mesa do café.

_ Quase no horário do almoço. Não é muito tarde pra ele? - O mais novo se mostrava curioso.

_ Não. Se ele não descansa bem, ele fica chatinho o dia todo. - Ambos se atentaram a campainha da casa ser tocada.

_ Deixa que eu atendo. - Sem esperar um 'sim' ou um 'não' vindo de Yuta, Mark se levantou da cadeira e correu para atender a porta da casa. _ Pois, não?

O mais novo não abriu toda a porta, abriu uma pequena fresta pois não sabia quem era o homem de boa aparência a sua frente.

_ Quem é você?! - Questionou Doyoung num tom grosseiro. _ Abre essa porta.

_ A-ah, me desculpe. - Mark se manteve com a porta entre aberta. _ Mas quem é voc-

Doyoung deu um chute contra a porta a fazendo abrir com tudo e acertar em cheio a testa de Mark não qual chegou a cambalear para trás.

_ Que isso, Doyoung?! - Yuta ao ver a confusão da cozinha correu até o mais novo. _ Você está bem?! Machucou?

_ Estou bem, a porta só bateu contra minha testa. - Mark tinha sua mão contra sua testa.

_ Peça desculpas, Doyoung. - Yuta se mostrava irritado com o ato grosseiro de seu irmão. _ Você não pode chegar agredindo as pessoas assim. Você nem conhece ele.

_ Eu perguntei quem ele era, mas ele não quis me responder. - Doyoung cruzou seus braços não demonstrando nenhum pingo de remorso pelo que havia feito.

_ Quer por gelo na sua testa? - Yuta se voltou para Mark vendo sobre sua testa um pequeno inchaço bem no centro.

_ Acho que é melhor por gelo. - Por sua vez Mark tinha uma carinha de dor sobre seu rosto, tentava não colocar muito a mão sobre o inchaço.

_ Vem, vamos pra cozinha. - Ambos então foram pra cozinha e Doyoung após bater propositalmente a porta, foi para a cozinha também. _ Porquê você bateu a porta, idiota?! - O japonês se mostrava claramente incomodado com a presença de seu irmão em sua casa. _ Aqui não é sua casa, não.

YuMark - (Wave of colors)Onde histórias criam vida. Descubra agora