Cap. 60

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Na casa de Doyoung enquanto seus pais estavam tomando chá e comendo biscoitos em frente a tv assistindo uma programação qualquer. Taeil passou no quarto de Jaemin o vendo dormir tranquilamente num sono pesado aquela tarde, logo foi para seu quarto vendo Doyoung deitado com seus olhos fechados na tentativa de descansar também, o mesmoa abriu seus olhos ao sentir seu marido Taeil começar uma massagem em seus pés.

_ Ah, não. - Doyoung encolheu seus pés e se virou para o outro lado.

_ Deixa eu fazer massagem, amor. Para de ser chato. - Taeil puxou o pé esquerdo de Doyoung recomeçando com a massagem.

_ Eu sei muito bem o que você quer. - Permanecia imóvel em sua mesma posição com seus olhos fechados.

_ O quê eu quero, meu amor? - Taeil enquanto massageava os pés de Doyoung o olhava de forma intensa.

_ Você quer me fuder gostoso. - Doyoung com seus olhinhos fechados acabou perdendo o sorrisinho marato solto por seu marido. _ Toda vez que você faz massagem nos meus pés, você quer uma transa em troca.

_ Você me conhece tanto. - Ao parar com a massagem nos pés de Doyoung, Taeil subiu sobre a cama se colocando sobre o corpo do mesmo.

_ Quase dez anos de casamento, sou obrigado a te conhecer. - Doyoung agora deitado de frente, tinha suas mãos sobre as grandes coxas que Taeil tinha.

_ Podemos fazer um amorzinho bem gostoso agora? - Perguntou o mais velho já abaixando seu rosto até o pescoço alheio, despejando ali alguns beijos e mordidinhas contra a pele de seu marido.

_ Não. Tô cansado. - Reclamou Doyoung deixando um tapinha sobre a coxa de Taeil enquanto o mesmo lhe beijava.

_ Estamos a dois dias sem transar, Doyoung. - Logo o mais velho cessou com o beijos se voltando a olhar nos olhos alheios. _ Qual é o motivo?! Estamos em greve e eu nem fiz nada.

_ Não é nada, eu só quero descansar.

_ Tá, então descansa. - Taeil acabou saindo de cima do corpo de seu marido.

_ Não, amor. Volta aqui. - Doyoung puxou por Taeil, mas em vão. _ Porquê você tá irritado?

_ Não estou irritado. - Indagou se sentando de costas para Doyoung sobre a beira da cama.

_ Tá sim. Sua carinha tá fechada. - Insistiu.

_ Eu estou com saudades do seu corpo, Doyoung. - Taeil se virou na direção de seu marido. _ Você com esse papo de cansado não me agrada. Você esperava o quê?! Que eu ficasse feliz?

_ Óbvio.. - Doyoung viu Taeil fazer para si uma carinha de repreensão. _ Que não, amor. Vem aqui, vem.

_ Não. - Taeil se colocou de costas novamente. _ Descansa ai e quando você me quiser realmente, eu volto.

_ Eu estou chamando, então eu te quero realmente. - Insistiu Doyoung em seu chamado.

_ Você disse que estava cansado. - Taeil novamente se virou na direção alheia.

_ Não me estressa, vem logo. - Doyoung o puxou lhe trazendo dessa vez, agora tinha Taeil deitado bem juntinho consigo deitado sobre seu braço esquerdo. _ Bom mesmo. Te amo.

_ Não acho que ama.. - Indagou emburrado. _ Você não tá com saudades dos meus toques.

_ Para, não fala isso. Não é verdade. - Doyoung tampou a boca alheia o impedindo de falar mais. _ Eu só não estava afim porque me sentia cansado.

_ Tá, então descansa. - Por sua vez Taeil retirou a mão de Doyoung sobre sua boca e quando pensou em levantar da cama, foi puxado outra vez.

_ Não! - Indagou segurando firmemente Taeil ali consigo. _ Agora eu quero ficar mais cansado.

_ Antes você não queria, agora você quer só porque fiquei com raiva?! Não. - Balançou sua cabeça em negação pois para si tinha algo errado. _ Você assim eu não quero. Odeio te forçar a fazer o que não quer.

_ Mas amor, eu não estou sendo forçado. Eu estou cansado sim, mas eu não posso me cansar mais?! Eu não posso mudar de idéia?

_ Não sei, me diz você. Era você quem não estava querendo. - Taeil se mantinha relutante em sua opinião.

_ Taeil, vai a merda. - Doyoung retirou o seu braço debaixo da cabeça de seu marido e se virando de costas para ele sobre a cama. Estava começando a de estressar com a relutância alheia. _ Não quer, não queira. Só que mais tarde se você vir massagear os meus pés, eu vou te dar um coice bem na cara.

_ Para de ser assim. - Virou o rosto de seu marido em sua direção, apertava suas bochechas o que fazia Doyoung ter um biquinho automaticamente sobre seus lábios, lábios esses que Taeil beijou sem êxito. _ Se eu souber que você tá fazendo forçado, eu vou ficar puto com você.

_ MAS EU QUERO. NÃO TÔ SENDO FORÇADO, CARALH- - Doyoung teve sua boca tampado o impedindo de gritar mais.

_ Só por ter gritado, você vai apanhar muito nessa sua bunda gostosa. - Taeil subiu sobre o corpo de deu marido na qual desavivelava o cinto de sua calça.

_ Trancou a porta?! Tranca a porta. - Doyoung viu o mais velho sair de cima de si e ir até a porta do quarto. _ Toda vez que estamos no ato alguém entra.

_ Mas você não pode negar que depois que seus pais vieram pra cá o Jaemin tem estado menos agitado. - Taeil retirou sua calça de vez antes de voltar pra cama.

_ Ele anda muito preocupado comigo. - Indagou Doyoung tendo Taeil subindo outra vez sobre seu corpo.

_ Depois a gente volta nesse assunto, ele é importante. Mas depois porque agora eu quero ocupar minha mente somente em você. - Arrancando um riso malicioso de Doyoung, Taeil começou dando beijos sobre o seus lábios descendo o mesmo para o pescoço, seguido de mordidinhas, pois sabia bem que seu marido se excitava com suas mordidas sobre o pescoço.

YuMark - (Wave of colors)Onde histórias criam vida. Descubra agora