Capítulo 25

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Espero mais uns minutos intermináveis para ter certeza que o Tony está dormindo e me levanto lentamente da cama

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Espero mais uns minutos intermináveis para ter certeza que o Tony está dormindo e me levanto lentamente da cama.

Estou completamente duro. Ver aqueles vídeos, o desejo que ela tinha da minha boca beijando seus seios, a ansiedade de entrar no quarto com aquela garota que amo.

Saio do quarto e ando devagar na direção do quarto da mesma, abro a porta e fecho ela devagar atrás de mim.

Olho para ela e prendo a respiração. (Ai, papai... que mulher! QUE. MULHER.)

- Oi... - Coço a garganta, observando seu corpo lindo, coberto pela pequena lingerie azul marinho.

- Oi... - Sorri para mim e prendo a respiração. - Tony finalmente dormiu?

Droga, porque sua voz tem que ser tão sexy? Porque eu estou tão desejoso que ela chegue no clímax e chame meu nome com tesão e satisfação... Merda, está tão óbvio... Isso é porque eu a amo.

- Dormiu... - Engulo em seco, olhando o pequeno abajur que dá a pequena luz ao quarto. (Realmente o momento fica mais íntimo...)

Ando até ela e me sento do seu lado, sem saber o que fazer. Coço a nuca e encaro seus olhos.

A mesma sorri para mim antes de passar a língua pelos lábios.

Devagar, se inclina e beija meu pescoço, lambendo e chupando na parte de baixo, subindo com a língua até alcançar o lóbulo da minha orelha, me fazendo soltar um gemido rouco. Uma de suas mãos fica apoiada no colchão, mas a outra sobe até meu peito, fazendo um carinho.

Com um movimento ágil, ela se coloca em meu colo, uma perna de cada lado de meu corpo, voltando a beijar o meu pescoço.

- Princesa... - Gemo quando ela dá uma pequena sugada no meu pescoço. - N-não vamos transar hoje... vai com calma e não me deixe louco...

Levo as mãos para sua bunda e apalpo as mesmas, fazendo seu corpo movimentar-se contra meu pau duro.

- Eu quero, Dean. - Ergue a cabeça e encara meus olhos. - Tem que ser com você... Só você é capaz de fazer eu me sentir assim. - Cola sua testa na minha e sorrio com carinho. - Eu te pedi pra me ajudar, mas você já fez isso. Não percebe?

- Eu sei que pode ser assim inesperado, mas você já sabe... e eu também não tenho porque esconder. Eu te amo e quero que esse momento te ajude a ficar bem... - Suspiro. - Não preciso que retribua, pois eu não disse com essa intenção, apenas falei para me sentir mais leve e sem culpa. - Beijo seus lábios. - Vai ter que me controlar, porque eu te quero tanto que tenho medo de me descontrolar... mas não um descontrolar ruim.

Ela encara-me nos olhos, com o olhar marejado. Apenas fica me encarando por um instante e por momentos fico com receio, mas logo paro ao sentir ela fazendo um carinho em meu cabelo, então abaixo a sua boca até chegar bem perto da minha e sussurra:

- Eu confio em você.

Então me beija. Um beijo lento, sem pressa, nossas línguas se unindo como se o tempo não existisse mais.

Deito ela de costas na cama com cuidado e contínuo um beijo sem pressa, que logo começa a se evoluir e a ficar mais quente, com mãos bobas e com roçar de partes do nosso corpo.

Desço meus lábios para seu pescoço e acaricio o fim das suas costas. Separo nossos rostos e me levanto, tirando os meus calções, fazendo meu pau saltar livre. (Sim, não estou usando cueca.)

Antes de voltar para a cama, levo as mãos para sua calcinha e olho nos seus olhos, morrendo de desejo.

- Posso? - Mordo o lábio, observando a calcinha azul marinho.

- É tudo seu, não precisa pedir permissão. - Sorri carinhosamente.

Mordo o lábio e tiro a mesma do seu corpo, beijando suas coxas e olhando nos seus olhos novamente. Então passo as mãos por baixo do seu corpo, chegando no feche do sutiã e tiro o mesmo, colocando com cuidado no chão.

Afasto-me do seu corpo e olho para ela, meu olhar cheio de luxúria.

- Eu realmente não estou a sonhar? - Sorrio meigo. - Você está aqui... bem na minha frente. Como sempre sonhei em ter?

- Você diz cada coisa... - Morde o lábio, ficando vermelha de repente. - É real, Dean. Vou te provar. - Sorri.

Levanta o corpo e começa a beijar meu torso, subindo novamente para o meu pescoço.

- Adoro a forma como os seus lábios tocam a minha pele... - Gemo e levanto sua cabeça, beijando seus lábios e aproximo nossos corpo nus, acariciando seu cabelo. - Quer começar por onde... - Mordo o lábio divertido, mas meio envergonhado e então ela fica pensativa, me deixando meio preocupado.

Será que ela não quer mais? Ela reconsiderou? Merda, por favor... não... não agora.

Bad boy | Livro 2 - The SecretOnde histórias criam vida. Descubra agora