| Livro 4 |
Recomendo a leitura dos livros da série na sequência.
O destino lhe pregou peças desde sempre, mudando sua realidade, sua vida, sua família, simplesmente tudo a sua volta e até ela mesma.
De um lado a fortaleza erguida para enfrentar o m...
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| B E N J A M I N C O N N O R|
Lembro-me que na infância eu era o estereótipo de garoto gordinho e baixo sempre recebendo apelidos ridículos e tendo Dave que era o total contrário sendo magricelo para me acompanhar.
Na adolescência nós começamos com os esportes e meu pai se animou, desde então nunca mais paramos inclusive ele fazendo na vida adulta nós três sermos ligados em exercícios, se tornou uma espécie de estilo de vida assim como mamãe seguia sua yoga de todo dia.
Ela era a mulher mais sensacional que eu já conheci na vida, gentil, altruísta, amorosa, pulso firme quando necessário, minha mãe era a mulher mais incrível do mundo pra mim e sempre será. Ela odiaria com todas as forças a fama de cafajeste que ganhei ou as merdas que meu irmão fez, cara ela nos daria uma bela surra e ficaria no lado das mulheres sempre, consequentemente meu pai também por que ele a seguiria onde fosse. Hoje o senhor Marco Connor consegue viver um pouco mais a vida e se aventurar em viagens, mas todos sabem que seu grande amor sempre foi nossa mãe e ele não esconde isso de ninguém.
A primeira mulher que confiei depois que mamãe se foi se chama Olivia Stell, atualmente Olivia Ricci. Temos uma amizade um tanto quanto inusitada, no início dei em cima dela como faço com todas, depois passou a ser na brincadeira e seguiu simplesmente para uma amizade verdadeira onde um sabia quando o outro não estava bem e nem precisamos de perguntar nada.
Eu realmente sou um homem carente apesar de não gostar de demonstrar, tem dias que apenas apareço na casa de Dave, Jacey ou Olívia para permanecer perto de pessoas que me sentia bem. Chorei como criança no dia que ela foi embora a algumas semanas atrás, porra foi um dia completamente fodida pra mim tendo aquele aperto de merda no coração mesmo sabendo que ela não morreu e está feliz apesar de estar do outro lado do oceano eu preciso me lembrar disso.
Nesse mesmo dia passei a tarde assistindo Melani fazer doces para tentar me animar e até mesmo carreguei Sam comigo para a casa deles por que o menino estava pior que eu, um completo caco que ficou um pouco melhor apenas quando eles chegaram na Itália e viu Aurora pela chamada de vídeo.
No fim da tarde a casa de Dafne foi meu destino final onde cheguei a vendo com aquelas malditas camisolas de seda que a cada dia que eu aparecia era uma diferente da outra e ainda mais sexy. Admito que não pensei que viveríamos algo assim mas está sendo mais do que interessante ter um tipo de... amizade colorida com ela nas últimas semanas.
Eu amo sexo e o prazer que o ato me dá, gosto de desfrutar de tudo um pouco aproveitando minha liberdade sexual sem limites, gozando e fazendo os outros também gozarem, vivendo a vida como se não houvesse amanhã. Logo tenho uma fama boa na boca das mulheres por que sei lhes dar prazer e também má por ser um libertino de primeira nunca procurando no dia seguinte.
Não tenho um relacionamento a muito tempo, na verdade desde a morte da minha mãe eu optei apenas por curtir, aproveitar, me saciar pela vida e esperar até que alguém apareça e me faça querer algo mais. Do contrário de muitos caras eu não tenho medo disso, seria até mesmo uma coisa nova e gostosa de se viver.
Contudo assumo que me interessei pela loira quando começamos a nos encontrar junto aos outros e depois da sua primeira explicação do por que não me dava bola mesmo sendo tão libertino quanto eu finamente compreendi e concordei, já bastava as outras com ligações não queria ter que olhar no dia seguinte para alguém que passou pela minha cama. Isso até o dia que ela parou exatamente nela e fizemos esse combinado pouco absurdo para os dois.
Estou na Open Life com pensamentos bem concretos do que quero fazer essa noite que é foder aquela mulher em seu escritório me deliciando naqueles seios gostosos que sou alucinado, isso até aparecer uma loira de quadris largos e sorriso fácil.
- Faz algumas meses que não nos vemos. - Fala sorrindo.
Será que transei com ela? Vasculho minha mente tendo certeza que isso provavelmente aconteceu.
- Poderíamos marcar alguma coisa.
- É, quem sabe. - Falo sem importância e a vejo empinar a bunda trazendo minha atenção ali.
É uma bela bunda, mas pra falar a verdade a de Dafne dá de dez fácil então quem sabe outra dia não lhe dê o que tanto quer mas não hoje. Porra, só de lembrar daquela bunda de respeito sentando em mim e me quebrando no meio sinto a excitação chegando.
- Preciso ir agora, até mais. - Falo rápido demais correndo para a entrada dos escritórios e conseguindo mais uma vez entrar com a ajuda de Jack que apenas ri.
- Ainda quero saber como você consegue entrar aqui.
- Não sei do que está falando baby. - Dou de ombros me aproximando.
Caralho, ela é um puta mulherão. Vejo seu decote me chamando quando viro sua cadeira para o meu lado e me inclino agarrando sua nuca trazendo seu rosto de encontro ao meu.
Porra!
Dafne me faz perder a linha muito rápido.
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Puta que pariu!
Querido Chefe acabou de bater 100k e eu estou impactada com a notícia... nosso Connor mais velho arrancando corações e raiva por onde passa.
