Bônus: Hot Jane e Frank

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       A tensão entre Jane e Frank podia ser apalpada no ar enquanto entravam de forma desleixada em um táxi. Ambos com a respiração ofegante e tentando ao máximo não se tocarem e consumar o desejo dentro do carro na frente do motorista. Jane tinha pudor e total ciência do que estava fazendo mesmo estando sobre efeito do álcool.

Ela podia sentir seu corpo sendo atraído por Frank, cada partícula do seu corpo hipnotizado e ligados a seus hormônios. A sensação dos lábios dele devorando os dela na boate a fazia desejar que suas mãos voltassem ao seu corpo e fizesse ela estremecer novamente.

Frank entregou o dinheiro ao motorista e ambos saíram do táxi afoitos. Jane sorrio ao ser pega pela cintura e ter seu corpo colidir com o do Frank, ele apertou seu quadril e tomou os lábios dela nos seus  fazendo ambos ofegarem e cambalear no meio da rua.

Foi preciso uma buzina alta para separar os dois do beijo e entrarem no hotel. Frank pediu um quarto e subiram para o 13° andar mantendo o pudor dentro do elevador onde havia outras pessoas.

Enfim, a sós no corredor voltaram a grudar o corpo um no outro, se beijando, devorando aquela consumação de atração.

Frank colocou o corpo de Jane contra a porta do quarto fazendo a mesma gemer de dor e prazer.

Jane:

     Assim que entramos no quarto, Frank não desgrudou uma vez se quer a sua boca da minha, me fazendo perder o ar, mas aquilo não nos impediu de prosseguir.

Ele passou uma mão na minha cintura e a outra no meu pescoço me levando de encontro a ele, quando nossas bocas voltaram a se tocar, Frank soltou um gemido e eu fiz o mesmo. Passei meus braços por seu pescoço e o puxei com mais força, então fui beijando seu pescoço, queixo, e dei uma leve mordida em sua orelha.

Bastou eu fazer isso e eu já estava com as pernas enroladas em sua cintura enquanto ele me empurrava de costas para a parede com força. Dei um gemido de excitação e dor ao colidir com algo que fez um barulho de estilhaço ao cair no chão.

Frank passava suas mãos em minhas nádegas, seios, pescoço... Incapaz de saber onde deixa-las. Nossas respirações estavam altas e descontroladas.
Ele foi me levando até a cama ao me colocar nela, começou a se despir tranquilo e lentamente na minha frente me fazendo vislumbrar o seu membro grosso e seu físico de me deixar totalmente sem ar, de uma forma que não consigo nem mesmo controlar a temperatura que sobe meu corpo.

— Tire a roupa para mim, Jane. — disse ele com a voz carregada de excitação.

O encaro de forma intensa e me afasto dois passos dele, tirando meus saltos e o vestido que cai ao meu redor me deixando apenas com uma calcinha de renda fina.

— Por Deus, como você é linda, Jane.

Sentado na cama, totalmente ereto e desnudos, ele me puxa para si, segurando meu quadril. Seus olhos estão nos meus quando ele beija minha barriga passando sua língua pelo meu umbigo e me fazendo arfar com prazer da sua língua quente na minha pele. Estou em chamas sentindo sua língua circular meu umbigo e suas mãos apertar minha bunda.

Ele não aguentou e me jogou na cama de barriga para baixo, dando um tapa em minha bunda que me fez gemer de excitação. Ele gemeu em meu ouvido fazendo cada parte do meu corpo estremecer e se arrepiar, quase sendo incapaz de eu me controlar, pois já estava molhada e louca para tê-lo dentro de mim.
Senti uma de suas mãos pousando no meio de minhas pernas, suspirei com seus dedos roçando minhas dobras já inchadas de tesão, enquanto ele gemia em meu ouvido, batendo sua ereção em minha bunda. Dei mais um gemido quando ele me penetrou com dois dedos, massageando o ponto certo e me enlouquecendo de prazer.

Ele fez isso por segundos, até me virar para ele, abrindo as minhas pernas como se fosse rasga-las e me fazendo um oral de contorcer meu corpo. Eu me contorcia e arqueava as costas na cama, apertando os lençóis enquanto ele rodava a língua em meu ponto, quente e duro com movimentos rápidos, vez ou outra ele chupava de um modo o qual eu me via prestes a chorar de prazer, enquanto eu rebolava em seu rosto, querendo mais daquilo, mais de sua língua esperta. Com um gemido alto e cheio de prazer, derramei em sua boca sem conseguir esperar.

Frank não esperou a minha recuperação e massageando seu sexo, se colocou no meio de minhas pernas que ainda tremiam e me puxou em sua direção. Senti seu sexo invadindo minha abertura molhada deliciosamente, dei um gemido de dor, mas aquela dor era deliciosa. Ele entrava e saia de mim, passeando no fundo e me fazendo cravar as unhas em suas costas o puxando mais para mim, como se fosse possível tê-lo mais dentro. Demos gemidos gostosos e excitados, enquanto ele empurrava ainda mais com investidas rápidas e duras. Frank ia com mais força, fazendo a cama bater na parede, sua respiração descontrolada me deixava mais excitada ainda.

De repente parou com as investidas e em uma velocidade assustadora me conduziu até uma mesa ali jogando tudo sobre ela no chão e me colocando de costas para ele enquanto empurrava minhas pernas para abri-las e voltou a me penetrar mais forte e mais rápido, puxando meu cabelo dessa vez me fazendo gemer mais alto.

Minha respiração descontrolada junto aos meus gemidos e os deles. Me vejo alcançando o ápice nessa posição. Afasto ele e o jogo na cama, ele sorri de forma voraz, seu corpo está suado assim como seu rosto e cabelo.

Monto em cima dele, me encaixando no seu membro grosso e majestoso. Me movimento fazendo ele se erguer e colocar suas mãos nas minhas costas.

Passo a mão pelo seu pescoço agarrando a parte de trás do seu cabelo enquanto subo e desço levando nós dois ao prazer extremo.

O Frank não disfarça ou esconde seu prazer e isso me preenche ainda mais. Sua boca abrindo e fechando de prazer e seus gemidos altos e erradas a cada vez que chega ao seu ápice.

Não paramos com os gemidos, até que senti a sensação gostosa vindo da minha barriga e fazendo meu coração acelerar. Assim, Frank aumentou a penetração e ouvi seus gemidos se intensificarem e ficarem mais roucos. Ele também não aguentou e acabou ejaculando dentro de mim com jatos fortes e quentes, enquanto os gemidos iam sumindo e seu corpo ficando mais leve, roçando suado em mim.
Não me lembro de quantas vezes foi, mas fizemos esse mesmo ato diversas vezes e em todos os cantos do quarto que estavam livres e não livres.

O sol começa a nascer quando caímos ao lado do outro na cama completamente exauridos de prazer.

Um bônus para vocês com ajuda da minha amiga KarollMartinelly a qual me ajudou em tudo aqui nesse capítulo. Obrigada!

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