Victor on
Roberto: vamos ter que esperar a doutora Kelly, ela vai chegar um pouquinho atrasada hoje. - ele diz se sentando no banco do meu lado.
Arthur: Eu sempre odiei de vir para o hospital, sempre me trouxe sensações ruins.
Victor: eu não vinha frequentemente, então não tenho nenhum problema com os hospitais.
Roberto: quando eu era criança, eu gostava de vir pra cá. Porque sempre quando demorava a consulta que a mãe da Agatha iria fazer a mesma dava dinheiro pra mim é pra Agatha ir lá na lanchonete comprar um lanche. Eu era tão inocente, eu achava que duas fatias de pão integral com uma folha de alface e com uma mortadela, eu achava aquilo a oitava maravilha do mundo.
Victor: será que ainda vende esse lanche? Me deu vontade de comer agora.
Roberto: A aparência não é muito bonita não, mas o gosto é sensacional.
Gabriel: vamos até a lanchonete que se eu não me engano é no andar de cima.
Victor: Vamos de escada ou elevador?
Roberto: escada, eu tenho trauma de elevador.
Babi: quer contar a história? - a mesma diz se referindo ao trauma.
Roberto: já que insiste tanto, eu vou contar. Lá no Canadá eu e a minha família ficamos hospedados em um hotel, até aí estava tudo bem. Mas a minha irmã Lara sempre pedia alguma coisa pelo Ifood e quem tinha que descer lá embaixo? Sim, o lindão aqui. Tá eu pegava elevador, descia até a recepção do hotel, pegava a comida e ia de volta para o quarto. Mas nesse dia foi tudo diferente, quando eu desci lá embaixo não tinha nenhum entregador com a comida e a minha doce irmã tinha feito sair da merda do quarto. Na força do ódio eu peguei o elevador de novo, eu e a minha família ficamos no segundo andar então eu tinha que esperar passar pelo primeiro. Eu apertei o número dois, sabe pra onde o elevador me levou? Para o décimo andar. O andar que as pessoas apelidou de " andar dos fantasminha "
Babi: O que aconteceu depois?
Roberto: não demorou mais de 10 minutos para o elevador descer é ir para o segundo andar. Quando eu contei isso pra minha mãe, ela riu da minha cara. Mas eu fiquei feliz porque fiz os meus pais se hospedarem em outro hotel ainda no mesmo dia.
Victor: Você achava que um espírito te levou para o décimo andar?
Roberto: mas é claro, não tem outra explicação para ter me levado ao décimo andar se nem ao mesmo eu apertei pra ir pra lá.
Arthur: Faz um pouco de sentido.
Todos nós concordamos com a cabeça e fomos até a lanchonete. Os meus irmãos pegaram o tal lanche, somente eu e a Babi não pegamos. Quando olho para a Babi a mesma estava com os seus braços em torno do seu corpo.
Victor: Está com frio?
Babi: um pouco, esqueci o casaco lá em casa.
Victor: vem aqui. - pego em seu braço delicadamente e a puxo pra mim é a aconchegou em meus braços.
Arthur: puta merda, esse lanche é muito feio!
Roberto: Eu falei.
Gabriel: puta merda, esse lanche é muito bom!
Roberto: eu também falei isso, vocês não querem? - ele oferece pra mim é para a Babi que nega com a cabeça.
Victor; quer comer alguma coisa? - pergunto baixinho para a Babi que nega com a cabeça. - Você tomou café da manhã?
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𝙐𝙈 𝙎𝙄𝙈𝙋𝙇𝙀𝙎, 𝙏𝘼𝙇𝙑𝙀𝙕, 𝘣𝘢𝘣𝘪𝘤𝘵𝘰𝘳 ✓
Storie d'amore𝚠𝚎𝚕𝚌𝚘𝚖𝚎 𝚝𝚘 ⋘ 𝐔𝐌 𝐒𝐈𝐌𝐏𝐋𝐄𝐒, 𝐓𝐀𝐋𝐕𝐄𝐙 ⋙ ⤩┆𝗙𝗔𝗡𝗙𝗜𝗖 𝗕𝗔𝗕𝗜𝗖𝗧𝗢𝗥 ⊵ ʟᴏᴜᴅ ʙᴀʙɪ ᴀɴᴅ ʟᴏᴜᴅ ᴄᴏʀɪɴɢᴀ ⊴ [ 👙] ━ Bárbara e suas duas melhores amigas foram passar as férias em Santa Catarina, Babi não queria se envolver com ninguém n...
