Capítulo 5 :

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Carla: Que mal educada você aceita beber alguma coisa? – Ainda o olhando pelo espelho o vejo vir até mim mantendo o contato com o olhar.

Ele cola seu peito em minhas costas, coloca meus cabelos para o lado expondo meu pescoço e passa de leve sua barba.

Caramba! Que gostoso, tanto tempo sem um toque masculino no corpo que só essa carícia me acendeu.

Arthur: A única coisa que quero está bem aqui.

Ele fala descendo a mão encontrando a barra do meu vestido, ele sobe lentamente enquanto a outra mão segura meu cabelo fazendo meu pescoço ficar exposto e minhas costas encostarem, em seu peito.

Ele levanta o vestido até a minha cintura, seus dedos encontram minha calcinha e ele simplesmente enfia sua mão enorme ali.

Seu polegar então começa a fazer movimentos no meu caroço inchado e eu sinto dois dedos tentarem invadir meu canal.

A cena refletida no espelho é altamente pornográfica e sensual. A boca no meu pescoço uma das mãos em meu cabelo e a outra entre minhas pernas.

Arthur: Porra Carla sua vagina é muito apertada, ela mal aguenta meus dedos imagina quando meu pau estiver aqui. – Eu arregalo os olhos, nunca nenhum homem havia falado de maneira tão depravada comigo e eu estranhamente gosto, gosto muito. –  Você nunca fez isso não é?

Carla: O-o quê sexo? – Eu tento me manter firme com o assalto que ocorre entre minhas pernas. Ele sorri como se constatasse algo.

Arthur: Não Carla, sexo com um estranho, alguém que você viu em uma balada ou bar e gostou e...

Carla: Oooohhhh. – Ele para de falar assim que seus movimentos me fazer gemer.

Arthur: Tsc, tsc, sensível demais, eu gosto disso pra caralho. Quero ouvir mais desses gemidos quando meu pau estiver atolado até as bolas nessa bocetinha gostosa.

Ele retira os dedos de dentro da minha fenda molhada e me encarando pelo espelho os leva até minha boca.

Arthur: Chupe-os, quero que sinta o seu gosto e compartilhe comigo no beijo.

Eu nunca havia feito aquilo, aquele homem era um depravado e eu estava sendo seduzida por toda aquela luxúria que vinha dele.

Eu abri minha boca, primeiro lambi sentindo o gosto e em seguida abocanhei os dedos o olhando nos olhos.

Arthur: Isso eu gosto assim, dama na mesa, puta na cama.

Deus! Esse homem era um safado e toda essa depravação fazia meu ventre se contorcer em antecipação ao que ele faria comigo na cama.

Assim que limpei seus dedos com minha saliva ele virou-me fazendo com que ficasse de frente para ele. Ele apertou meu cabelo em uma de suas mãos novamente deixando meu rosto na posição propícia para o beijo.

Seus olhos varriam meu rosto fazendo uma análise.

Arthur: Você é fodidamente linda.

E sem demora sua boca cobriu a minha em um beijo alucinante. Meu Deus que beijo maravilhoso, sua língua dominava minha boca e levava tudo de mim.

Eu também não decepcionava correspondia seu beijo com bastante avidez ouvindo seus grunhidos durante o beijo.

Agora suas duas mãos estavam por baixo do meu vestido apertando minha bunda com vontade.

Ele dá um tapa estalado e eu gemo em sua boca. Ele solta o que parece ser um rugido e se afasta.

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