Capitulo 81 :

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Já era magrugada a dentro quando chegamos em Fernando De Noronha, Arthur fez todo o ritual de recém casados, me pegou no colo e entrou comigo em seus braços.

Nem tivemos a chance de ver a decoração do local, estávamos desesperados um pelo o corpo do outro. Arthur foi super romântico. Agora estamos deitados recuperando o folego depois da terceira rodada de sexo.

ARTHUR

Arthur: Você nunca vai se arrepender dessa decisão. E te agradeço, por te me escolhido, apesar de tudo, Madame. Sou seu e só seu. Para sempre. E desculpe o que vou dizer, mas bendito seja o Theo que não se livrou da minha porra!

Carla riu e eu fiz o mesmo. Puxei-a para cima de mim e nos beijamos na boca com paixão, seus cabelos caindo sobre nós. Senti um movimento brusco e ela afastou o rosto, segurando minha mão.

Carla: Sente, esta sentindo? — Carla pergunta emocionada. — Essa é a primeira vez que ele mexe. Sinta. — Ela espalmou minha mão na sua barriga. Ficou tudo quieto. Então veio um movimento brusco, como um chute. Eu fiquei impressionado, emocionado. Sorri como um bobo e esperei mais. Vieram mais três. — Esse menino não vai ser mole! Parece alguém que eu conheço!

Meu sorriso se ampliou e a beijei de novo. O Arthurzinho se acalmou. Fiquei quieto, com Carla em meus braços, minha mão ainda em sua barriga. Murmurei.

Arthur: Queria ter estado com você na gravidez da Maria Clara. Segurando sua mão, beijando-a, eu sei que isso era impossível na época, e que ela não foi concebida de forma convencional, mas eu queria.

Carla: Eu sei. — Ela disse baixinho e segurou meu rosto entre as mãos, enquanto nos olhávamos dentro dos olhos. — Mas o importante que você esta aqui agora. — Concordei com a cabeça.

Entre beijos e afagos, Carla me disse que queria tomar um banho. Enchi a banheira e sentei na borda, pondo-a de lado em meu colo, inclinando-a para trás em meus braços e enfiando um mamilo na boca. Chupei o brotinho bicudo e saiu algo levemente doce, talvez o início de leite. Não me importei, deliciado, mamando forte enquanto se remexia e gemia. Acariciei sua barriga e desci mais. Massageei suavemente o clitóris.

Carla: Arthur ... — Carla gemia, mexendo-se.

Desci mais a mão e enterrei dois dedos em sua vagina, passando a penetrá-la enquanto sugava o biquinho do seu seio. Ela choramingava, muito excitada. Ergui a cabeça, meus olhos pesados, dizendo rouco.

Arthur: Vontade de fazer tanta coisa com você, Carla ...

Carla: Faça ...

Arthur: Algumas, só quando o Arthurzinho nascer.

Carla: Por quê? — Fitou-me arfante. — O que você pretende fazer comigo delegado grosseirão.

Arthur: Por que vou te amarrar e foder duro. Vou espancar sua bunda. Vou fazer coisas que nem imagina Madame.

Carla: Ai ... — Carla já estava fora de si, alucinada com meus dedos e com as sacanagens que eu dizia. — A-Arthur. — Ela começou a gozar, quase chorando, estremecendo, ondulando. Olhei-a fixamente, excitado, cheio de tesão, meu pau duro demais. Até que desabou, corada, respirando irregularmente, olhos pesados. Peguei-a com carinho no colo e pus dentro da banheira. Sorriu, satisfeita, lânguida, linda.

Arthur: Agora nos vamos tomar banho pra você ir dormir, já se esforçou demais por hoje madame. — Carla faz biquinho.

Carla: Não quero, não vim para Noronha para dormir. — Ela senta no meu membro e começa a cavalgar enquanto distribuía beijos pelo meu rosto sem para de se mover.

Arthur: Quem e você, e o que fez com a minha Carla anjinha. — Carla joga a cabeça pra tras rindo.

Carla: São os hormônios, a libido... — ela diz com dificuldade

Arthur: Ah é? São os hormônios ? Eu achei que fosse porque eu sou gostoso e irresistível.

Carla: Isso tem grande influencia também.

Acelerei os movimentos nos levando ao delírio. Eu parecia um animal, ora a beijava ora sussurrava coisas obscenas em seu ouvido. Eu não aguentei e gozei muito a enchendo completamente com o meu esperma.

Arthur: Agora eu vou da banho na minha esposa e iremos dormir bonitinho os dois.

Carla: Você quem manda marido. — Ela diz completamente bêbada de sono.

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