Arthur: Grande noite de paixão ...Carla: Pois é.
Sorri também. E então nos três beijamos as bochechas gordinhas de Lucas. Na mesma hora ele parou de chorar, quietinho, como se soubesse que já tinha a atenção que queria.
Eu fui cuidar das crianças e Arthur se arrumar para trabalhar. Sentei em uma cadeira na cozinha e fiquei amamentando, enquanto Dona Mara, arrumava as coisas do café da manhã sobre a mesa redonda ao lado, e nós duas fofocavamos. Ela disse que teria que ir ao mercado comprar algumas coisas, e levaria Maria Clara consigo.
Arthur chegou. Beijou meu cabelo perto da testa, e a cabecinha de Lucas e murmurou, enquanto a olhava sugar o bico do meu seio:
Arthur: Que inveja ...
Eu sorri e ele retribuiu, sentando-se. Admirei, Oh menino bonito. Sentia muita falta de tê-lo dentro de mim, nu, falando todas aquelas sacanagens. Eu estava quase subindo pelas paredes e seu olhar denunciava que sentia o mesmo. Despejou café quente na xícara, observando-nos. Trocamos um olhar quente.
Arthur: Acho que ele dormiu. — Arthur murmurou
Carla: Sim, dormiu. — Pus a camisola no lugar e a ergui no ombro, batendo suavemente em suas costas para arrotar. Ele nem tocou no café. Seu olhar era penetrante, duro.
Arthur: Cadê a Maria Clara e a Sua mãe?
Carla: Foram ao mercado.
Arthur: Estamos sozinhos?
Carla: Sim.
Arthur se ergueu, retirando a camisa. Eu o fitava, meu coração já disparando, o corpo se acendendo ao vê-lo deixar a camisa sobre uma cadeira, olhos penetrantes em mim, queimando-me. Consegui sair da paralisia. Puxei o carrinho de bebe para perto e deitei Lucas de ladinho, rezando para que não acordasse. Minhas preces foram ouvidas. Ficou quietinho.
Levantei, apressada, ansiosa, excitada. Arthur desabotoava a calça. Eu não me fiz de rogada. Não pensei se Dona Mara poderia voltar a qualquer momento e nos pegar ali. Ir até o quarto, levar nosso filho e pôr no berço parecia despender tempo demais e nós não aguentávamos mais esperar nem um segundo. Puxei a camisola sobre a cabeça e a larguei no encosto da cadeira. Arranquei logo a calcinha. Arthur já estava nu e vinha me pegando, encostando no armário, saqueando minha boca faminto.
Eu o agarrei sôfrega, passando as mãos nele, adorando seus músculos duros e sua pele quente, gemendo faminta enquanto me erguia e sentava-me sobre o armário, abrindo minhas pernas, uma de suas mãos enterradas em meu cabelo, a outra em minha perna, arreganhando-a mais. Apertei sua bunda dura e o trouxe para mim, gritando alucinada quando seu pau penetrou minha vulva toda molhada, apertado e ereto demais, empurrando tudo dentro de mim, fazendo-me arquejar sem controle.
Arthur: Ah, porra ... Que saudade, Car ...
Carla: Sim ... Sim ... Muita saudade ... Oh ... — E gemi fora de mim, movendo-me de encontro às suas estocadas fundas e fortes, tremendo, ondulando e choramingando. Mordi seu ombro, recebendo-o todo, me balançando cada vez que impulsionava o quadril e me devorava brutalmente, tão gostoso que eu já estava em meu limite, suspensa pelo orgasmo iminente.
Arthur: Não vou aguentar ...
Carla: Vem, eu ... Ah, Arthur, eu ... — Não consegui terminar de falar, enterrando os dedos em sua bunda, gozei e mais algumas estocadas Arthur gozou também gemendo com a cabeça enterrada em meu cabelo.
Eu tinha me esquecido totalmente do preservativo, mas ao menos Arthur tinha se lembrado de não gozar dentro de mim. Abracei-o, enquanto tremores terminavam de sacudi-lo, beijando seu pescoço, cabelo e orelha com amor e paixão.
Apoiou as mãos na bancada do armário ao lado dos meus quadris e me fitou, ainda banhado de luxúria, daquele jeito másculo e viril que me deixava louca, mesmo depois de ter um orgasmo.
Arthur: Eu te amo Carlinha. — Disse rouco. Sorri, mais feliz do que um dia estive em minha vida.
Carla: Eu te amo mais. Para sempre. — Murmurei.
Arthur: Não. Ninguém ama mais do que eu. É impossível. —Beijou suavemente o canto da minha boca. — Acordo procurando você na cama. Passo o dia pensando em você. Conto as horas para chegar aqui e ver seus olhos e seu sorriso. E quando durmo, é com você que eu sonho.
Fiquei emocionada, abraçando-o forte, enchendo-o de beijos. Então nos beijamos na boca, colados de novo, a paixão e o amor fortes e intensos. Senti-o duro, pronto novamente. E eu também, já estava pronta.
Arthur: Vamos para o quarto. — Disse rouco.
Carla: Sim, mas ... você não vai trabalhar?
Arthur: De que me adianta ser o Delegado se não posso aproveitar? — Ergueu uma das sobrancelhas, já se afastando o suficiente apenas para me puxar para o chão. Eu sorri, ansiosa, excitada.
Carla: Você tem um bunda linda. — Arthur gargalhou alto.
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Minha Salvação!
RomansaSinopse: Carla Diaz é uma atriz brasileira desde a infância e dona da marca CD que assina desde cosméticos à roupas. Uma das atrizes mais bem paga do país. Seu nome é associado a beleza e bom gosto. Através da visibilidade como Atriz assinou contrat...