Capitulo 11 :

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Descemos do carro ao mesmo tempo. Ele vem em minha direção.

Carla: Saia já daqui! Isso é invasão de propriedade, você é delegado deveria saber disso. — Eu disse ofegante. Arthur vem até mim e me prende com seu corpo junto ao meu carro.

Arthur: É na chácara dele que você vai ficar Carla? Hum? Parece que não te deixei dolorida o suficiente para que não abaixasse seu fogo já que já está a procura de outro para...

(Plaft!)

Carla: AI CARALHO! — Eu falo me dando conta do que fiz, eu mesma me surpreendi com minha reação não acredito que dei na cara dele.

Arthur vira o rosto lentamente e me olha como se tivesse sido desafiado.

Carla: D-desculpa eu... Foi uma reação, não foi intencional. Eu não agrido ninguém, é que você. AAHH! — Eu grito com o susto que levo quando ele me pega no colo e me leva em direção a casa.

Arthur: Onde fica o quarto?

Carla: Eu não sei, fica difícil reconhecer com tudo de cabeça pra baixo.

Ele me tira de seus ombros e segura meu braço de maneira firme mas sem me machucar.

Arthur: Onde? — Ele rosna.

Carla: Primeira porta a direita. — Ele me puxa até lá e me solta quando entramos em seguida tranca a porta da suíte.

Ele olha em volta conferindo a suíte. Depois volta sua atenção para mim percebendo meu olhar na janela.

Arthur: Nem pense nisso, você só vai sair daqui depois que entender que mulher nenhuma brinca com Arthur Picoli assim.

Cacete! Onde eu fui me meter?

Carla: O-O que vai fazer? Pode ficando aí mesmo Arthur.

ARTHUR

Eu apenas sorrio me aproximando, descartando os sapatos e desafivelando o cinto. Carla era linda e esse decote... Em pensar que aquele doutorzinho filhinho de papai não tirava os olhos dele.

Eu paro de frente a ela e percebo sua respiração alterada eu abaixo minha cabeça levando minha boca até seu pescoço que está livre por conta de seu rabo de cavalo, eu a mordo de leve e em seguida passo minha língua pra acalmar a região.

Carla: Arthur... —  Ela diz meu nome parecendo ronronar...

Arthur: Ah madame eu ainda nem comecei...

Digo baixo em seu ouvido e mordo o lóbulo de sua orelha vendo sua pele arrepiar, aproveito e esfrego minha barba no seu pescoço até sua mandíbula e escovo meus lábios nos dela.

Ela pula ao ouvir o barulho do choque do meu cinto no chão caído junto com a calça e cueca, eu aproveito que se afastou e retiro minha camisa.

Eu removo o laço de seus cabelos fazendo-o cair em ondas sobre seus seios. Ela olha minha ereção e passa a língua nos lábios.

Carla: Arthur nós precisamos conversar sua atitude foi...

Arthur: Shiiiuuu Madame, nada de conversar agora, você imagina o quão puto eu fiquei em acordar e no lugar da minha foda matinal ver aquele bilhete ridículo.

Digo isso já segurando as alças de seu vestido e passando pelos seus braços. A peça cai formando uma poça no chão e eu vejo seus lindos seios. Eu gosto como não se preocupa em usar sutiã.

Carla: Eu tinha compromisso e fui educa... — Ela engasga quando me abaixo e levo um de seus seios a boca.

Sua mão vai direto ao meu cabelo, meus dedos vão para as laterais da calcinha rasgando o tecido. Eu me afasto pra vê-la totalmente nua..

Arthur: Segure-se meu bem, eu vou te foder sem dó. — Eu seguro suas coxas e as ergo em meu quadril suas mãos agarram com força em meu cabelo.

Seu sexo está completamente molhado e eu não preciso das mãos para guiar meu pau pra dentro de sua fenda.

Eu coloco tudo de uma vez e começo a socar tudo de modo implacável enquanto nos beijamos. A sensação de seu sexo em volta do meu membro é maravilhosa.

Os seios pressionados contra meu peito o cheiro dela, essa mulher me dá um tesão filho da puta.

Carla: Aaaahhh Arthur. É tão bom...

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