Capitulo 28 :

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Eu passo pelas portas deslizantes e meus olhos se prendem em cada canto de sua casa. Tudo ali gritava a personalidade dele. Tudo se resumia à um grande cômodo aberto.

Sala de estar, sala de jantar, cozinha, escritório... Era linda sua casa, limpa e bem organizada. Pode parecer impressão minha, mas havia um leve toque feminino ali, Arthur devia ter alguém que cuidasse da sua casa. Será que era Jú ?

Arthur: Passei na inspeção Madame? — Eu fico envergonhada pelo fato de está parecendo fascinada por descobrir mais um pedaço dele.

Carla: Eu adorei a decoração é linda. Você quem decorou?

Arthur: Não, uma amiga arquiteta da minha mãe quem fez, eu apenas disse como queria e aprovei o resultado no final.

Carla: Ficou com a sua personalidade.

Arthur: A é... E como é minha personalidade?

Carla: Deixa pra lá, me diga logo para quer me chamou aqui. Eu quero ir embora logo.

Arthur: Simples eu te trouxe aqui para fazer o que já havíamos combinado, eu te comendo bem gostoso ali no quarto, mas se quiser na sala não me oponho.

Carla: Bacana Arthur! Mas acho que não me ouviu direito eu não quero mais... Eu sou Carla Diaz meu bem, não sou do tipo de mulher que fica esperando boa vontade de macho. Não quis, pois eu achei quem quisesse, o cara do bar está bastante interessado em assumir seu lugar.

Arthur: É mesmo Dona Carla? Você já encontrou um substituto? Tem certeza de que ele está a minha altura? O Bil? Bil é um marginal que toca terror no distritos do arredores de. Ele só não foi preso porque nós ainda não temos provas.

Carla:  Isso faz dele um suspeito apenas. — Eu tento disfarçar a apreensão que sinto. — Ele é jovem deve ter bastante vigor...

Arthur: Espera um minutinho Dona Carla, está me chamando de borracha fraca? Está querendo me dizer que está prestes a sair com ele porque eu não dou conta?

Os olhos de Arthur parecem queimar de raiva, eu sabia que havia mexido num vespeiro, em algo muito perigoso, o seu brio masculino.

Em menos de dois segundos Arthur estava em cima de mim. Meu short havia descido e meu body saído do meu corpo, ele fez tudo isso com uma ferocidade e sem me dar um único beijo. Arthur me pegou pelo braço e me levou próximo a mesa de jantar.

Arthur: Sente aí e abra as pernas Carla. — Nada de Madame não havia diversão na sua voz apenas Carla.

Carla: Eu não...

Arthur: Agora ou eu faço.

Eu ando para trás até bater com meu bumbum na borda da mesa e me sento abrindo levemente as pernas. Parece que fico condicionada a acatar suas ordens e a excitação que isso me traz assusta pra cacete. Arthur me puxa pelas coxas me deixando mais próxima ainda da borda e abre minhas pernas onde fico demasiadamente exposta.

Arthur se  livra já da calça e cueca sem tirar os olhos do meu.

Arthur: Calma Carla você vai gozar, consigo sentir sua excitação daqui. — Sem esperar Arthur me penetra de uma vez  e começa a socar em minha vagina.

Carla: AAAAHHH! NOSSA! — Arthur sorri perverso com minha reação.

Arthur: Estamos apenas começando Carla. — Ele tira a camisa do corpo sem interromper os movimentos maravilhosos.

Ele une minhas coxas de lado fazendo a penetração ficar mais apertada e difícil, e o seu menbro começa a acertar um pontinho que me faz ver estrelas. Ele acelera os movimentos e me beija me fazendo gozar loucamente.

Arthur: Primeiro orgasmos da noite Dona Carla.

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