Capítulo 7 :

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Arthur: Puta que pariu eu não posso gozar agora. – Ele fala entre os dentes como um lamento.

Sem esperar ele sai de dentro de mim e me vira fazendo ficar de lado, ele deita atrás de mim como se estivéssemos de conchinha e guia de novo o seu menbro pra dentro de mim reiniciando as socadas.

Inshalá, esse homem vai me matar!

Arthur: Nossa isso é tão bom... — Os sons dos gemidos dele em meu ouvido o atrito do seu peitoral em minhas costas a fome com que me devorava me fizeram gozar novamente. — Ah porra eu não vou aguentar mais, você está acabando comigo.

Carla: Nossa você não cansa não?

Arthur: Não tem como cansar disso, .

O calor vai nos consumindo a áurea de tesão do sexo cru e bruto que fazemos, o barulho pegajoso do encontro de nossos sexos me faz gozar pela quarta vez levando Arthur comigo.

Arthur: Oooohhhh! Ooooohhh! Porra Carla. — Ele diz abafado pelo prazer. — Aaaiii que delícia!

Nossa isso foi maravilhoso. Eu recupero o controle do meu corpo, saio de cima dele e me jogo na cama.

Arthur descarta o preservativo no chão e se vira me olhando.

Arthur: Cansada?

Carla: Sim, você não?

Arthur: Ainda não. Vamos tomar um banho você vai relaxar e depois recomeçamos.

O cara era insaciável nós transamos mais umas três vezes aquela noite e ele só parou porque minha vagina já estava dolorida.

Arthur: Acho melhor pararmos por aqui. Sua vagina já está inchada e vermelha.

Cacete o cara não tinha tato nenhum era um Grosseirão mesmo, eu fiquei completamente constrangida.

Ele descartou o último preservativo que dessa vez já era o dele, Perola só havia comprado uma cartela com três.

Pegou o telefone do criado mudo e eu fiquei sem entender.

Arthur: Oi Jú sou eu o Arthur, por favor,  peça para entregarem aqui no quarto 412 uma pomada ante assadura. — Eu engasguei com a água que estava bebendo, que idiota, que vontade de matar ele.

Carla: Você é maluco? Quem as quatro da manhã vai entregar pomada ante assadura.

Arthur: Aqui no hotel tem uma farmácia. Não precisa ficar com vergonha é normal isso acontecer.

Carla: É mesmo? — Eu perguntei cinicamente entrando no banheiro para tomar um banho.

Assim que deixei o banheiro as batidas na porta denunciavam que a encomenda havia chegado. Ele foi atender e voltou em seguida com a bendita pomada.

Arthur: Abra as pernas.

Carla: Quê? Eu sei me virar me dá a pomada.

Arthur: Não disse que não sabia, mas eu quero fazer isso. Abra as pernas.

A minha vontade era de socar a cara dele e escorraçá-lo do meu quarto, mas eu não podia, eu não tinha certeza se já estava grávida.

Então muito contrariada eu cedi.

Arthur: Boa menina aos poucos você vai aprendendo.

Aaaaaahhhh idiota! Eu vou matar esse garoto!

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