Capitulo 93 :

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4 MESES DEPOIS

ARTHUR

—  Parabéns pra  você,  nessa data  querida,  muitas felicidades,  muitos  anos de  vida!

Maria Clara: Eeeeeeeeeeeee ... — Ela bate palmas freneticamente

Em meu colo, aos cinco meses de idade, Lucas batia os bracinhos tentando imitar a irmã. Eu ria, satisfeito, sempre achando-o a coisa mais linda do mundo a interação dos dois, babando por tudo que faziam.

Arthur: Gostou do bolinho? 5 meses de vida filho, temos que comemorar, meu garotão...

Beatriz: Na minha época só fazíamos festa de ano em ano. — Disse minha mãe perto, mas sem criticar, apenas brincando. Era a que mais gostava daquelas reuniões que fazíamos a cada dia 11 de todo mês para comemorar o nascimento de nosso tesouro, desde fevereiro.

Keh: Se eles pudessem, comemoravam todo dia o nascimento do Lucas! — Keh sorriu, grávida de três meses. Cutucou o Theo sentado ao seu lado no sofá: — Vamos ser babões assim, amor?

Theo: Eu não. — Garantiu. — Sou barman, durão. Não mesmo.

Arthur: Ainda vou ver você soluçando com seu filho no colo. — Brinquei, andando com Lucas para o centro da sala, onde Carlinha  já começava a entregar os pedaços de bolo.

Theo: É provável mesmo. — Theo riu e confessou.

Maria Clara: Papai quelo pega ele.

Arthur: Senta no sofá que o papai vai colocar ele no seu colo. — Ela sentou no sofá mais próximo e o coloquei no seu colo, foi engraçado ver a interação dos dois.

Maria Clara: Ele ta pesado papai. — Todos que estavam ao nosso redor riram.

Vendo essa cena so conseguia agradecer a Deus, pelo privilegio de viver momentos como este.

Perola: Porra eu estou emocionada.

— Perola olha o palavrão. — Todos da sala disse

Perola: Foi mal galera.

Maria Clara: Poooaaaaa. — Maria Clara solta o palavrão fazendo todos rirem, menos a Carla que estava envergonha.

Carla: Ai Arthú que vergonha — Ela esconde o rosto no meu peito.

Arthur: Relaxa. — Ergo seu queixo e beijo sua boca. —  E o meu pedaço de bolo?

Carla: O seu eu separei para comer comigo. — Segurou minha mão. — Vem aqui pegar.

Segui-a até a mesa e me entregou um pratinho, pegando outro para si. Sorrimos um para o outro como bobos, tolos apaixonados, cada vez mais. E me esqueci de todo o resto.

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