Capitulo 8 :

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ARTHUR

Noite de sexta-feira minha parada no bar do Theo era certa. Primeiro pela bebida e pelo papo que batíamos, geralmente Theo, Caio, Rodolffo e eu.

Segundo pelas turistas que vez ou outra vinham visitar a cidade e viam no PUB como elas chamavam, uma chance de descontração à noite.

Eu era cliente assíduo do Bar do Theo por conta disso, você saía pra beber e ainda levava uma refeição completa pra casa.

Caio, Theo, Rodolffo e eu éramos inseparáveis crescemos aqui em Conduru.

O distrito era tranquilo o único problema era uma espécie de gang que se formava no aglomerado de casas na sua maioria humildes que se localizavam quase na divisa com o município de Itapemirim.

Volta e meia eu dava uma batida por lá, eu me simpatizava com os moradores que na sua maioria eram pessoas boas.

Eu gostava de ter uma boa foda sem complicações, eu adorava ver uma mulher tremendo de prazer nos meus braços gemendo meu nome enquanto faço minha mágica com meu pau e língua, e é exatamente por isso que estou aqui.

Assim que entrei no bar fui recebido pela Sarah a funcionária de Theo com quem eu transava quando o movimento de turistas estava fraco.

Mesmo Sarah fazendo um esforço sobre-humano para me entreter meus olhos automaticamente foram parar na baixinha loirinha de corpo fabuloso.

Eu não havia a visto de frente, mas de costas era uma delícia, o decote do vestido os cabelos cor do sol que descia pelas costas. Eu senti meu amigão dá uma animada e tive que ajeitá-lo dentro da calça.

Sarah percebeu minha falta de interesse no que falava e olhou na direção em que eu estava olhando.

Foi nesse exato momento que a loirinha virou seu corpo e nossos olhares se chocaram. Puta que pariu!

A mulher era linda, linda do tipo atriz Hollywoodiana. Inclusive, seu rosto não me era familiar, com certeza ela era do meio artístico. E eu a teria na minha cama ou não me chamava Arthur Picoli.

A noite seguiu comigo não tirando os olhos dela assim como a maioria dos homens, quando vi e ouvi sua risada foi como se ela tivesse iluminado todo o ambiente com a porra daquele sorriso lindo. Eu aproveitei um momento de discussão entre Theo e uma garota que ao que parecia era sua conhecida pra me aproximar.

Ao sentir o cheiro do cabelo e sentir o seu corpo bem próximo ao meu eu me segurei pra não levá-la dali e fodê-la de todos os modos que queria.

E isso de certa maneira me surpreendeu uma vez que era bastante controlado.

Ela era tão baixinha, mal dava no meu ombro, e ela estava de salto.  Eu passei o restante do tempo analisando, e apesar de não possuir nenhum adereço que indicasse sua classe social.

Pelo modo de andar, beber e falar notava-se que não era uma assalariada, muito pelo contrário ela tinha um ar de madame.

Já estava na hora de terminar a análise e passar para ação, eu nunca elaborava um plano, era sempre direto, o que funcionava pra mim.

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