Capitulo 73 :

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Arthur abre mais minhas pernas e gira o quadril quando me vê suspirar ele começa a me foder como louco acertando o mesmo ponto.

Arthur: Porra Madame eu sou viciado nessa vagina apertada.

Carla: Ah cala a boca Arthur, e me come gostoso... — Arthur me comia como um animal, ora me beijava ora sussurrava coisas obscenas em meu ouvido.

Eu não aguentei e gozei muito.

Carla: Porr-a eu vou morrer. —  Arthur dá um sorriso ordinário antes de gozar dentro de mim, me enchendo completamente.

Arthur: Então iremos morrer os dois juntos. ­—  Arthur se assusta quando dou um tapa em seu braço. —  O que?

Carla: Isso e por você ter dado esse sorriso de cafajeste para aquela mulher. —  O sorriso do safado se alarga.

Arthur: Carla Diaz, então eu não posso sorri pras pessoas? —  Ele pergunta divertido.

Carla; Não! —  Selinho —  Você —  Selinho —  So —  Selinho —  Sorri —  selinho —  Pra mim!! —  vários selinhos.

Arthur: Ciumenta. —   Nós dois sorrimos saciados e nos beijamos de novo ele se retira de mim e eu estou escorrendo.

Carla: Droga! Estou toda suja. — Arthur olha em volta e pega essas toalhas descartáveis de pia ainda na embalagem.

Arthur: Toma é o que temos. Vamos no banheiro da área de serviço. 

Nós nos limpamos e assim que abrimos a porta do banheiro  demos de cara com Theo e Keh.

Arthur: Foi bom saber que fizeram as pazes mas vão ter que limpar a bagunça. —   Minha amiga Keh ficou mais vermelha que já era, enquanto Theo exibia um sorrisinho safado no rosto.

Carla: Eles estavam transando no meu banheiro —  eu digo realmente chocada com a Keh porque ela era a mais tranquila de nós três.

Arthur: Estavam Madame e não sei porque  o espanto já batizamos essa casa inteira. Acabamos de batizar a dispensa. —  Eu dou um pisão no pé de Arthur totalmente sem graça.

Arthur: Aaauuu! —  eu olho pra ele com raiva o pisão foi pela indiscrição.

Carla: Vem vamos, seu boca de sacola.

Saio puxando Arthur para o nosso quarto, antes que ele nos faça passar mas constrangimentos. Depois de tomar um banho rápido voltamos para a festa.

Maria Clara e Pedrinho brincavam no pula pula, Pedrinho segurava as mãos de Maria Clara enquanto eles pulavam. Coisa mais fofa os dois juntos.

Dona Mara e minha sogra estavam em um papo que não acabava mais, pareciam amigas de infância. Aposto que o assunto das duas era sobre os filhos.

Maria Clara: Mama eu to pulando com o Pedo. —  Ela diz toda alegre, ver o sorriso no rosto da minha filha não tem preço.

Carla: Mamãe ta vendo, que legal ne filha.

Eu estava conversando em uma mesa com a Thais, próximo aos brinquedos que Maria Clara e o Pedro brincavam. Quando um Arthur se aproxima do brinquedo  de olhos arregalados e anda apressado até pegar Maria Clara no colo como se ela estivesse correndo risco de vida, me preparo para levantar quando o ouço.

Arthur: Princesinha o que o papai já falou? Nada de beijar meninos...

Eu seguro a vontade de ri porque o menino deve ter uns quatro anos e a Maria Clara está fazendo dois e ela apenas beijou o rosto do coleguinha.

Maria Clara: É migo Malia Cala. — Ela justifica a demonstração de carinho.

Arthur: O papai sabe, mas como o papai ensinou nada de abraço e nem de beijo, é só...

Maria Clara: Dá mão — Ela completa com sua voz infantil.

Arthur: Isso mesmo.

Eu e Thais gargalhamos, atraindo a atenção de Arthur.

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