Capitulo 22 :

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ARTHUR

Nós andamos em direção ao quarto que ficamos hoje durante o dia, assim que entramos Carla tranca a porta.

Carla: Arthur hoje cedo conversamos, sobre esse seu autoritarismo e você fez exatamente igual a poucos minutos.

Arthur: Me responde, uma coisa você estava excitada quando cheguei. Foi pelo Mario? —   ela parece confusa com minha pergunta —  Foi ou não.

Carla: E-eu não estava... Você é louco? Como sabe se eu estava excitada ou não.

Arthur: Você não está usando sutiã Carla e quando cheguei notei o bico dos seus seios entumecidos.

Carla: É sério isso? Lindo..

Arthur: Sim é serio. —  Ela bufa e se senta na cama sabendo que não vou deixá-la em paz.

Carla: Foi por sua causa tá legal?! Eu ouvi sua voz e fiquei arrepiada. —  Eu abro um sorriso enorme, saber que desperto essas reações em Carla Diaz me deixa orgulhoso pra caralho. —  Satisfeito?

Arthur: Ainda não. Só vou ficar satisfeito quando estiver dentro de você. —  Ela engole a seco.

Carla: Nossa Arthur, cala a boca. —  Ela escondeu o rosto no meu peito, mas já desatando o nó do vestido em sua nuca. —   Eu não sei como essas suas palavras xulas me excitam.

Arthur: A é? —  Ela assente

Ela primeiro me beija, depois se afasta retirando o vestido e a calcinha e se deita no meio da cama.

Carla: Vai ficar ai só olhando Arthur Picoli de Conduru?

Ela não precisou chamar duas vezes. Fui feito um cachorrinho, cachorrinho não, cachorrão. Eu sou o cachorro da Carla Diaz.

~~~~~~-~~~~~~

Carla dorme de bruços, provavelmente cansada pelas três rodadas de sexo, ela praticamente desmaiou. Eu caminho até ela e tiro um pouco de cabelo do seu rosto, ela é linda mesmo dormindo.

Arthur: Carlinha?

Carla: Huum —  ela responde ainda sonolenta.

Arthur: Eu preciso ir, meu turno na delegacia começa às oito horas. Amanhã eu volto no mesmo horário. Tudo bem?

Carla: Hunrum. —  eu dou um beijo leve em sua testa e ela já parece está em sono profundo.

Eu chego na chácara, as 2:00 da manhã, jogo uma água no corpo e vou me deitar pensando na mulher que estava comigo à pouco. Eu nunca lamentei perder o contato após uma transa na verdade era até melhor pra mim.

Carla Diaz...

Talvez Mario Sergio tenha razão eu estou envolvido demais e só tem dois dias que nos conhecemos.

Eu preciso impor uma certa distância emocional, ir até a chácara transar, gozar e ir embora como fiz hoje. Aquela mulher de 1,53 é perigosa demais com toda aquela beleza e entrega entre quatro paredes.

No fim ela vai voltar pra sua vidinha no Rio de Janeiro e eu vou ficar aqui como um idiota se por acaso me permitir sentir mais do que deveria.

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