O SEGREDO DA COLINA

CAPITULO 59

Miguel

Voltei a cidade para investigar  onde encontrei Bella para descobrir algo sobre aquele menino, procurei de novo por aquela velha costureira, e ofereci dinheiro para me contar o que sabia da criança e onde poderia encontrar respostas.
Não demorou muito para que ela me disesse,' como diz o dinheiro pode comprar tudo', me indicou um bairro pobre muito carente, sem estrutura básica nenhuma. procurar por uma mulher parteira chamada Ivone.
Não precisei procurar muito ela era conhecida, quando a Vi lembrei no mesmo instante que era mesmo a parteira paga pela minha esposa, foi ela quem disse que é meu filho estava morto, assim como a víbora que eu achava ser a mulher da minha vida.
No mesmo instante ela deve ter se lembrado de mim, pois seus olhos arregalaram, ela tremia ,suas emoções eram transparentes como a água cristalina, soube que algo havia de errado não apenas sobre minha falecida esposa, mas certamente ela seria uma futura vítima minha, pois cheirava a maldade.
- Ivone prazer em revê-la, gostaria de ter uma palavrinha com a senhora em um lugar mais reservado.
Ivone- Desculpe senhor, mas não lhe conheço e tenho muito trabalho.
Me aproximei de seu ouvido com os olhos pessoas atentos e disse.
- Acredito que se não falar comigo agora, terá que falar comigo na madrugada quando farei uma visita não muito boa, é apenas perguntas que exijo por respostas é você quem sabe.
Ivone- Seja rapido senhor.
- Não aqui vamos até o seu barraco.
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Assim que chegamos em uma casa muito simples feita de barro e pedras a casa era limpa.Me apresentei.
- Ivone sabe que fez o parto de minha falecida esposa onde meu filho morreu. Mas não é por isso que estou aqui.
A vi suspirar com de alívio.
- Quero saber de uma criança de aproximadamente 4 anos, calada cabelos negros e olhos verdes tímido e que vivia pedindo no centro da cidade, diga-me o que sabe desta criança.
Ivone- Não sei do que está falando somos pobres mas cuidamos de nossos filhos, sinto não poder te ajudar senhor, agora eu realmente preciso trabalhar.
Eu sei que ela me esconde algo muito macabro e daí pesquisar sobre sua vida logo mais terei mais resposta do que imagino.
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Era por volta de 2 horas da madrugada  e eu estava com uma senhora desmaiada em meus braços ah levando para longe daquele povoado, não a levaria em meu castelo pois seria uma viagem cansativa e eu tinha pressa, a levei para a cabana onde eu e Heitor ficávamos para caçar, lá também havia alguns de meus brinquedos.
Era uma velha gorda e pesada, a amarrei sentada em uma cadeira com os meus brinquedos sobre a mesa, em frente havia apenas uma luminária em cima da mesa que iluminava meus brinquedos, não coloquei a máscara dessa vez pois eu sei que ela não sairia viva daqui, não depois de tudo que eu descobri.
Joguei um balde de água gelada o quê ah fez despertar e me olhar assustada.
- Querida eu tentei ser gentil hoje mais cedo, mas você não me ajudou então eu pensei em apenas ir até a sua casa na calada da noite e pediu informações novamente, mas sabe o que eu descobri sobre você ? - Você é maldosa, se recusa a fazer partos das mais pobres que não tem como lhe pagar, descobri também que recebe para para se livrar de crianças indesejáveis assim como também já vendeu crianças para senhores de escravos, você tem uma lista grande para apenas uma senhora que aparenta ser indefesa.
Ivone - Me solte seu louco.
Acertei um tapa forte, não gosto muito de torturar mulheres,  ainda mais alguém com a idade de ser minha mãe ou no caso vó mas antes de matá-la preciso de respostas, então terei que deixar meu lado humano de lado por um tempo.
- Me diga o que sabe sobre aquele garoto e terás uma morte rápida, ou podemos brincar dia e noite até eu ter o que quero.
Ivone- Não sei onde o garoto está.
Acertei mais um tapa que formigou minha mão.
- Não foi essa minha pergunta.
Ivone- Não sei o que quer saber .
- Onde estão seus pais, e quem são?
Ivone- Eu não sei.
- ótimo.
Peguei um pedaço de Ferro e coloquei para esquentar na luminária iria queimá-la até não ter espaço onde fizer e queimaria sobre a ferida novamente mas teria respostas seus olhos olhavam atentos do que eu fazia quando o ferro encostou em seu rosto e o cheiro de couro queimado subiu em minhas narinas eu me senti feliz até sorrir com sua dor e desespero, novamente encostei o ferro no fogo sem nada dizer nada, ela apenas chorava.
Ivone- A mae da criança morreu, e antes pediu para entregar ao verdadeiro pai, que não era seu marido, me deu uma joia de grande valor e foi o eu fiz .
- E como essa criança foi parar na rua pedindo comida ? Quem é ele?
Ivone- O pai me pagava para criá-lo, pois trabalhava longe ,mas quando vinha visitá-lo percebeu que a criança não era dele eu não quis mas sustenta-lo, eu não poderia matá-lo depois de grande, mas também não poderia criar sem o dinheiro que me pagava, então o abandonei a própria sorte.
Um ódio me subiu ele era apenas uma criança um bebê aos meus olhos que havia sofrido muito por essa bruxa com ferro que estava na mão embrasa empurrei sobre seu peito com toda a força que a fez cair ir com a cadeira no chão.
- Como pode?
Ivone- Mate logo!!!!
- Você é um monstro.
Ivone - Não sou pior do que você, olha o faz com uma pobre senhora.
Gargalhei de forma macabra....
Ivone- Quer um motivo para me matar logo de uma vez. Sabe aquele menino é seu filho!!! sua esposa me deu um broche de Rubi para que eu dessa criança para o verdadeiro pai que não era o senhor CORNOOO... pois ela te traía frequentemente com o motorista,  por isso eu disse naquela noite que a criança havia morrido, porém a criança cresceu  não se parecia com motorista suposto pai daquele menino, e o abandonou para não criar um filho de outro homem o que tem a dizer CORNO que sua esposa era uma meretriz.
Meus olhos viram tudo vermelho um ódio me consumiu não poderia ser verdade.
- mentira.....( gritei) MENTIRAAAAA...
Ivone- mate-me logo eu mereço a morte sabe porquê eu batia tanto naquele pequeno garoto que suas cicatrizes o lembraram de mim o resto da vida, e
cada show de lágrima que caia de seu rosto eu bati a mais...
⭐⭐não esqueçam de ⭐⭐⭐