Capítulo 31- Olho-Tonto

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Eu apaguei o cap anterior, e reescrevi de novo, adicionando algumas coisas, espero que não se importem, e não pulem o cap pq ele n esta igual o outro.

Pov. Narradora:

S/n levou alguns dias para se recuperar do susto que passou. Tais como o suficiente para sua volta á Hogwarts. Por mais que amasse sua nova moradia, ela prezou ao pisar no castelo, e ver seus amigos novamente.

Ela agradeceu internamente quando, sentada na mesa da Sonserina, o banquete finalmente foi servido, e pôde se deliciar com costeletas de carneiro com batatas.

Quando toda a comida (consigo as sobremesas também) haviam sido destruídas, e as últimas migalhas desaparecidas dos pratos, deixando-os limpos e brilhantes, Alvo Dumbledore se tornou a levantar. O burburinho das convesas que enchiam o salão se cessou quase imediatamente, de modo que se ouviam somente o uivo do vento e o batuque da chuva.

- Então!- exclamou Dumbledore, sorrindo para todos.- Agora que já comemos e molhamos também a garganta, preciso mais uma vez pedir sua atenção, para alguns avisos.

Ele discursou alguns dos objetos que estava declarado proibido no castelo, e mais anúncios que S/n já conhecia tão bem que ao colocar a cabeça nas mãos, quase pegou no sono.

Não foi uma boa ideia, quase se engasgou com sua própria saliva, em um desvaneio, ao ouvir Dumbledore anunciar:

-Tenho ainda o doloroso dever de informar que este ano não realizaremos a Copa de Quadribol entre as casas.

- Quê?- Ela ouviu, de longe, a voz de Ron se destacar dentre as outras, que também estavam a reclamar.

De acordo com o que Dumbledore dizia, iria acontecer um evento que molibizaria muita energia dos professores e funcionários. As portas do salão, porém, se abriram com verocidade, impedindo o diretor de terminar sua fala.

Dos grandes portões vinha um homem. Ele estava apoiado em um cajado preto e coberto por uma capa preta de viagem. Todas as cabeças do salão se voltaram para o adulto.

Ele baixou o capuz e seguiu em diante até a mesa dos professores. Era a pessoa mais estranha que S/n se recorda de ter visto. O rosto parecia ter sido talhado em madeira exposta ao tempo por alguém que tinha uma vaguissima ideia do aspecto que um rosto humano deveria ter, e não fora muito abilidoso com o formão. Todo centímetro da pele do estranho parecia ter cicatrizes. Porém, seus olhos que o tornava assustador.

Um deles era miúdo, escuro e pentrante. O outro era grande, redondo como uma moeda de azul- elétrico vivo. O olho azul se movia continuamente, sem piscar, e revirava para cima, para baixo, e de um lado para o outro, independentemente do olho normal- depois virava de trás para diante, apontando para o interior da cabeça do homem, de modo que so o que as pessoas viam eram o branco do córnea.

Após ele se sentar, Dumbledore anunciou a chegada do homem.

- Gostaria de apresentar o novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas- disse Dumbledore animado, em meio ao silêncio. - Prof. Moody

Mas ninguém o aplaudiu (exceto Dumbledore e Hagrid). Era normal que os novos membros do corpo docente de Hogwarts fossem recebidos com aplausos, mas parecia que todos os alunos e funcionários estavam hipnotizados com a estranha aparência daquele homem, não tendo nenhuma reação a não ser encará-lo.

- Já ouvi falar desse tal Moody- disse Astoria, baixinho, para que apenas S/n pudesse ouvir.- Ele, provavelmente, é o motivo de metade das celas de Azkaban estarem cheias. Mas dizem que hoje em dia ele está maluco.

- Maluco? Oh, céus- lamentou-se S/n, ao lembrar que nos últimos anos, o único professor que condiz com seu cargo era Remus Lupin. Ela esperava que, como no ano passado, eles pudessem aprender algo de útil.

Loving - Ron Weasley Onde histórias criam vida. Descubra agora