TRINTA E SEIS

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Aviso de escritora: Prestem atenção nos detalhes da narração desse capítulo, são importantes. Principalmente uma cor citada.
e leiam as notas finais*

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Eu não gosto dos seus joguinhos
Não gosto desse seu palco inclinado
O papel que você me fez interpretar
De tola, não, eu não gosto de você

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Eddie brock sentia que já não tinha nada mais a perder. Não tinha pai, nem mãe, seus sobrinhos eram a sua família, seu único bem maior. Ele se recordava vividamente do dia em que seu irmão foi desgraçado o suficiente de pular fora com a esposa cedo demais para acompanhar a criação das duas crianças, e então o tio se tornou o pai. Mas como faíscas,  ele perdeu tudo o quê tinha, e acreditava que se aliviar se embriagando era tão inútil, mas nos primeiros dias foi tudo ele fez, até que percebeu que no seu coração estava se criando um laço de ódio e rancor muito forte. Foi nesse momento, que ele decidiu se confessar para o Padre da Igreja de Nova York, e se possível, passar todos os seus tempos livres ali. Mesmo assim,  ele nunca conseguiu superar. Até sua câmera, ele perdeu! E esse detalhe pequeno o fazia se sentir mais humilhado. Eddie podia ter toda a compreensão do mundo, mas o jeito como seus sobrinhos foram tratados, uma como um coelho de laboratório e outro se tornou um criminoso.... ele acumulou mais ódio quando escolheu levar todos os dias a câmera estraçalhada pelas mãos do Aracnídeo para o lugar santo.

Além de Phill Green e sua filha miserável, ele também odiava o Homem Aranha.

Seu celular vibrou no bolso da calça. Era uma pequena notícia do Clarím Diário se questionando onde foi parar o escritor do Blog que tinha influenciado tanto com a reputação do Homem Aranha e depois sumiu repentinamente. Eddie riu secamente, pegando sua câmera nova, com as fotos de Arabella fugindo do Hospital ao lado do Herói com nome de Aranha. Ele era um Jornalista, e nunca foi burro igual toda a população nova iorquina, e tampouco como seus chefes, cheio de honras com seus cargos altos, mas sem nenhuma astúcia.

A filha de Phill Green era a escritora, e somente parou de escrever sobre o Homem Aranha porquê era uma puta de uma adolescente cheias de hormônios, que caiu num fantasioso romance com o Herói que ela se dizia odiar a ponto de pedir sua caçada. Mas hoje, ele estava prestes a destruir a reputação dessa garota mimada.

Se é que ela já teve alguma certo dia.

Os dois adolescentes se privilegiavam com uma preguiça espantosa, enquanto permaneciam deitados no chão duro, com apenas o apoio de uma almofada de tamanho grande

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Os dois adolescentes se privilegiavam com uma preguiça espantosa, enquanto permaneciam deitados no chão duro, com apenas o apoio de uma almofada de tamanho grande. A cama de Peter parecia pequena demais para os dois, entretanto, aquela limitação não pareceu desanimá-los, já que ambos sorriam fracamente enquanto eram abraçados pela luz solar vinda da janela acima deles. Peter se pegou olhando para a estrutura facial de sua garota e viu cair uma mecha nos seus olhos, ele se aproximou dela e retirou o fio castanho de lá cautelosamente, enquanto a garota puxava seu queixo, beijando-o delicadamente, suas mãos se entrelaçavam e ambos tinham uma posição bem específica; Arabella estava embaixo do corpo de Peter.

REPUTATION | SPIDER MANOnde histórias criam vida. Descubra agora