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  Neji e eu se hospedamos em um hotel que encontramos no meio da cidade. Nosso dia anterior fora completamente bom, passamos por diversos lugares e tiramos fotos. 

O Hyuga dormia profundamente ao meu lado, o sol já estava nascendo quando despertei. Hoje tínhamos se programado para visitar The Houston Museum.

— Acordou cedo hoje... — Neji murmurou abrindo seus olhos com dificuldade, era incrível a forma que o Hyuga acordava descabelado com o rosto todo amassado e continuava atraente.

— Bom dia — Sorri de canto, Neji esticou-se um pouco e depositou um selar no canto da minha boca — ansioso pro nosso dia?

— Um pouco — ele deu os ombros — queria passar o dia deitado com você pra ser sincero.

— O dia tá tão bonito pra passar o dia deitado, não seja preguiçoso e vamos curtir!

O Hyuga fez careta e se escondeu debaixo dos cobertores. Franzi o cenho com seu ato imaturo e arranquei o cobertor do mesmo.

— Fica aqui comigo, eu tô carente. — Ele fez beicinho, o bendito beicinho que eu não conseguia resistir. Um suspiro derrotado escapou de mim deixando-se ser levada pelas manhas do moreno.

— Carência eu resolvo na palmada — Resmunguei

— Opa, pode deixar a parte da palmada pra mim — ele me cortou, sua voz estava cheia de malícia — faz um tempo que você não leva umas.

— Neji! — O repreendi, minhas bochechas estavam tão quentes que poderia facilmente falar que estava febril.

— Não estou mentindo, ou estou?

Engoli seco e escondi meu rosto no seu peitoral, Neji passou a fazer cafuné na minha cabeça enquanto dava leves selinhos no meu pescoço, bom, era óbvio o que estava querendo.

— Seus jogos são baixos demais — Comentei e fechei os olhos sentindo a sensação boa dos seus lábios quentes tocarem minha pele.

— E mesmo assim você insiste em cair neles. — Ele sorriu satisfeito.

— Você é perfeita. — murmurou próximo de seu ouvido.

(...)

Os dois já tinham conhecido quase a metade do museu, o ambiente estava cheio de pessoas e a maioria eram turistas de longe. Tenten parecia uma criança pela primeira vez indo ao museu, a cada canto do lugar que ela descobria a história ela ficava ainda mais empolgada. As vezes ela até esquecia que seu namorado teimou em caminhar junto com ela e não estava conseguindo acompanhar-la pelo fato de estar sem suas cadeiras de rodas.

Você está se divertindo bastante, pelo visto. — Neji a abraçou por trás, quando ele chegou Tenten estava tirando fotos com uma das mini estátuas que ficavam bem no meio do museu.

— Eu estou amando. — Respondeu com sinceridade, Neji deixou um selinho no seu pescoço e tomou o celular da sua mão para uma selfie.

 — Respondeu com sinceridade, Neji deixou um selinho no seu pescoço e tomou o celular da sua mão para uma selfie

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Permita-se ser amada.Onde histórias criam vida. Descubra agora