Meu Lobo

Capítulo 52

Seu olhar era tão profundo que esquentou meu corpo inteiro, me arrancando um gemido.

Eu respirei fundo antes de falar.

-Acho que é hora de livrarmos ele desse aperto – falei subindo na cama, olhando para sua ereção.

Nathaniel estava paralisado acompanhando meus movimentos. Eu engatinhei até ele e segurei sua box pedindo permissão, ele levantou o quadril me ajudando a tirá-la, e respirou aliviado quando seu membro foi libertado, logo repousando um pouco abaixo de seu umbigo. Eu joguei sua cueca em algum lugar e ajoelhei entre suas pernas, abrindo-as um pouco. Olhei para ele e lambi meus lábios demoradamente. Nathaniel soltou um gemido estrangulado e ergueu seu tronco para me agarrar.

Caí por cima dele, nossos lábios se encontraram desesperados, nossas línguas se acariciaram famintas. Nate se mexeu para fazer com que seu pau encostasse em minha fenda. Quando isso aconteceu ele rosnou agarrando minha cintura com força. Eu ergui minha cabeça gemendo, e ele me puxou pelos cabelos para que nossas bocas se devorassem em mais um beijo ardente e molhado.

Eu separei nossos lábios e mordi seu pescoço, arrancando um gemido dele, lambi o caminho até sua orelha e mordi seu lóbulo também.

-Baby – ele gemeu.

-Você vai fazer o que eu mandar agora, entendeu? - falei em seu ouvido.

-S.. Sim.. - ele falou arfando.

-Seus braços vão ficar ao lado de seu corpo na cama, e quando eu chegar no local que eu quero você pode tocar em mim e se mexer, entendeu? - falei novamente.

-Sim – ele concordou de novo.

-Você pode falar Nate. Pode me falar se quiser que eu faça alguma coisa, tudo bem?

-Sim – ele respondeu de novo.

Eu agarrei seu pescoço com uma das mãos e o movi para o lado para me dar melhor acesso. Nate me soltou e colocou seus braços ao lado de seu corpo na cama.

-Muito bem baby – elogiei.

Apertei um pouco seu pescoço enquanto voltava a lamber sua orelha. Mordisquei seu lóbulo novamente e gemi em seu ouvido, fazendo um tremor passar pelo seu corpo. Comecei a descer por seu pescoço, chupando e lambendo aquela pele perfeita. Mordisquei sua clavícula quando cheguei lá e usei uma das mãos para arranhar a lateral do seu corpo, arrancando outro arrepio dele. Desci mais um pouco lambendo todo o seu peitoral, agarrei um mamilo com a ponta dos dedos e o outro com a boca, o chupei e ele gemeu.

-Aah, eu não sabia.. Que era sensível aí..

-Tem muitos lugares que você ainda não sabe que é sensível baby – respondi olhando para ele rapidamente.

Continuei o torturando ali um pouco, e depois voltei a descer por seu abdome. Mordi logo abaixo de suas costelas e ele arfou. Continuei até chegar em seu membro, dando uma pausa para umedecer bem minha boca.

Eu o lambi fazendo seu corpo sacudir e ele arfar.

-Jay.. - ele implorou com a voz estrangulada.

Comecei a lamber seu pau para que ele ficasse bem molhado e deslizasse mais facilmente pela minha boca. Nathaniel tentava ao máximo não se mexer, mas não resistia a se contorcer embaixo de mim, gemendo e arfando, dizendo meu nome.

Eu chupei a cabeça de seu membro de leve e seu reflexo foi rápido, agarrando meus cabelos e empurrando minha cabeça para baixo. Mas eu imaginava que isso fosse acontecer e o tirei de minha boca antes que eu o engolisse todo. Nate protestou, mas eu dei um sorriso safado para ele enquanto balançava a minha cabeça em negação.

-Você pode me tocar baby, mas não quero que me force. Me deixe ir em meu ritmo, ok? - falei.

Ele acenou com a cabeça enquanto respirava fundo buscando ar.

Me abaixei de novo e o lambi mais um pouco. Seu pau estava muito rígido e tremia junto aos tremores que percorreriam seu corpo. Eu agarrei seu membro com uma das mãos e um pouco de seu líquido escorreu pela ponta enquanto Nate rosnava. Eu lambi o que escorreu e Nathaniel mordeu o lábio inferior surpreso.

Nossos olhares se encontraram e se fixaram um no outro enquanto eu o colocava entre meus lábios e descia lentamente o engolindo.

-Porra – Nate gritou, jogando a cabeça para trás e me soltando.

Aproveitei para começar a mexer minha cabeça para cima e para baixo enquanto o chupava e o acariciava com a língua.

-Aah – ele gemeu alto, agarrando o lençol embaixo de si.

Seu corpo estava completamente tenso, cada músculo flexionado marcando a pele, seu peitoral subindo e descendo com força por causa de sua respiração ofegante; os nós de seus dedos brancos devido a força que ele se agarrava ao lençol; sua expressão demonstrando o esforço para não gozar imediatamente; seu maxilar travado com força estrangulando seus gemidos. Ele estava lindo, uma visão perfeita de masculinidade e êxtase, que me fizeram soltar um gemido estrangulado por seu pau em minha boca, enquanto eu sentia ficar mais melado entre minhas pernas e aproveitava o momento para empinar mais minha bunda para que ele tivesse uma boa visão de tudo.

Nathaniel respirou fundo na mesma hora, e arfou enquanto seu corpo se sacudiu com força.

-Jay.. por favor.. – ele me implorou desesperado.

Eu acelerei meus movimentos, agarrando suas bolas com uma das mãos e chupando mais forte seu membro, arrancando outro rosnado dele. Minha cabeça subia e descia mais rápido por todo o seu pau.

-Eu vou gozar – ele gritou, abrindo a boca e jogando a cabeça para trás enquanto seu corpo começava a convulsionar.

Eu o coloquei todo em minha boca, até meus lábios encontrarem a base de seu membro. Segurei suas bolas como pude enquanto seu corpo se sacudia e seu líquido descia pela minha garganta. Seu gosto era mais doce que o de Alec, e eu o lambi todo depois que ele acabou e seu corpo foi largado na cama.

Eu me aninhei em seu peito esperando-o se acalmar.