Soltei sua mão e puxei minha blusa pela cabeça, fazendo-o paralisar por um momento, mas logo repetir meu gesto arrancando a sua própria camiseta.
Ele era muito branco como Alec, com pintas espalhadas pelo peito e abdômen esculpidos. Sua bermuda baixa no quadril mostrava perfeitamente as entradas que iam até seu sexo, eu queria passar minha língua por todo o seu corpo, mas me contive.
Eu me ajoelhei de frente para ele, coloquei minhas mãos atrás das minhas costas e fui tirando meu sutiã devagar. Seus olhos se abriram mais, ele engoliu em seco e eu joguei meus cabelos para trás para que eles não me tampassem.
-Eu não vou guiar suas mãos de novo Nate – eu avisei.
Eu o puxei para um beijo para aliviar seu nervosismo, e enquanto nos beijámos suas mãos timidamente envolveram meus seios fazendo nós dois gemermos. Ele começou a acariciar de leve e eu perdi a paciência.
-Eles não são tão frágeis assim Nate – falei colocando minhas mãos em cima das suas apertando, me tirando um arfar.
Ele ficou os olhando enquanto apertava, agora com mãos firmes.
-Jay, eu quero.. Eu quero.. - ele hesitou.
-Instinto – eu o lembrei fechando meus olhos para não o deixar nervoso.
Escutei ele respirar fundo e senti uma de suas mãos soltando meu seio e logo em seguida algo quente e molhado arremeteu um de meus mamilos. Ele estava me lambendo e eu gemi para incentivá-lo a continuar. Senti leves beijos dessa vez.
-Não são frágeis baby – falei ainda de olhos fechados.
Ele chupou meu seio e em resposta eu gemi. Agora sua boca me torturava em um dos seios enquanto sua mão torturava o outro. Eu agarrei seus cabelos e foi a vez de ele gemer. Nós caímos deitados de novo, mas ele não parou. Eu abri meus olhos e o vi enfiado nos meus seios, enquanto revezava em chupar cada hora um.
-Jay, sua pele é tão macia.. Eles são tão grandes.. - Nate ronronava enquanto ficava indeciso se falava ou se os chupava.
-Eu também quero te tocar Nate, por favor – implorei.
Ele parou e me olhou, eu o empurrei para que deitasse ao meu lado de novo, ele protestou no início não querendo tirar suas mãos dos meus seios. Eu ri.
-Calma, você vai poder continuar, mas eu também quero.
Agarrei seu membro sem aviso e ele arfou em um rosnado apertando os olhos fechados. Ele levantou o quadril apertando sua ereção contra a minha mão. E eu sorri em resposta.
Nate abriu os olhos e agarrou um dos meus seios com a mão que estava livre. Sua pele quente junto a minha estava fazendo com que se tornasse um desafio não montar em cima dele.
-Vou abaixar sua bermuda, tudo bem?
Ele arregalou os olhos.
-Eu só quero conseguir segurá-lo direito, mas tudo bem se você não..
-Eu quero – ele se apressou em dizer – eu só assustei. Nunca me tocaram sem ser por cima da calça.
Eu deveria estar com uma expressão confusa, porque ele explicou.
-Eu já avancei um pouco com algumas fêmeas, elas me deixavam tocá-las nos seios por cima da roupa e me masturbavam por cima da minha calça. Mas não era como agora com você, eu não sentia muita coisa, na verdade eu achava que tinha problemas sexuais por não sentir prazer realmente. Nenhuma fêmea nunca me fez gozar, nunca me fizeram ficar tão duro e ao ponto de explodir a qualquer momento igual hoje. Não durava muito mais que uns minutos também, eu perdia a vontade e as deixava. Mas hoje você está acabando comigo, eu não preciso fingir gostar, na verdade eu preciso me controlar para não gritar e gozar a qualquer momento – ele arfou no final.
Foi minha vez de corar envergonhada.
-Ei – ele levantou meu rosto para olhá-lo.
-Você é tão linda – ele falou orgulhoso enquanto me admirava.
-Para com isso Nate – eu ri me soltando dele.
Nate me puxou para um beijo, enfiando sua língua ansiosa por entre meus lábios em um beijo acelerado. Ele separou nossas bocas e olhou para baixo me fazendo acompanhar seu movimento. Ele puxou sua bermuda e sua Calvin Klein branca arrancando-as pelas pernas. Eu arregalei meus olhos quando sua ereção foi liberada caindo até seu umbigo, seu membro era grande e grosso, e tinha uma pintinha preta na cabeça, e eu tive que me segurar para não a lamber.
-Gostou?
Nate me perguntou com um sorriso de lado exibido. E eu percebi que estava encarando seu membro com olhos arregalados e a boca aberta quase babando.
-Claro – eu falei.
O empurrei para que deitasse de novo e agarrei sua ereção, enfiando minha cabeça em seu pescoço o mordendo.
-Aah – ele gritou sem ar.
Eu me estiquei por cima dele e peguei um lubrificante da gaveta, colocando em minha mão e voltando a masturbá-lo. Nate agarrou um dos meus seios de novo, e enquanto eu lambuzava seu membro e suas bolas com o lubrificante ele torturava meus seios, intercalando entre puxar o bico e massageá-lo todo. Eu gemi enquanto acelerava meus movimentos passando de vez em quando o polegar sobre a cabeça de sua ereção.
Nathaniel começou a gemer alto e eu sussurrei em seu ouvido.
-Você está tão duro para mim baby.. Tão grande e gostoso.. - gemi próximo ao seu ouvido.
-Jay – ele arfou.
-Você tem.. Que parar.. Se não.. Vou gozar.. - ele falou erguendo a cabeça e olhando para seu membro.
-Goza para mim baby – eu falei.
-Mas..
Eu acelerei meus movimentos o máximo que pude para impedir que ele falasse, e nós dois olhamos para seu membro enquanto Nate gritava meu nome e gozava muito em todo o seu abdome, caindo para trás quando terminou, sem ar.
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Meu Lobo
RomanceSuas asas negras me envolviam tanto quanto seu corpo quente. Seus olhos diferentes me penetravam me fazendo mergulhar neles.. obs: conteúdo adulto, sexual