Eu o olhei e paralisei, as palavras fugindo da minha boca. Alec estava a dois passos de mim, seu corpo grande e forte, seus olhos díspares me olhando em uma expressão irritada. Seus olhos passearam pelo meu corpo e eu percebi que estava com a camisola da nossa primeira noite. Alec engoliu em seco e prendeu a respiração. Seu cheiro como sempre me atingiu e o meu correspondeu ao dele esquentando meu corpo. Eu respirei fundo não querendo perder nada do nosso cheiro, Alec rosnou fraco e tossiu disfarçando.
-Vai falar? - ele perguntou.
-Eu.. - as palavras sumiram de novo quando ele olhou meu corpo mais uma vez, como se pudesse arrancar minha camisola só com o olhar.
Alec ajeitou sem membro na calça e eu acompanhei o movimento com o olhar. Gemi e dei um passo para perto dele percebendo seu corpo tremer e sua boca abrir buscando ar.
-Não resista, por favor Alec, é impossível entre nós negar a reação de nossos corpos – eu sussurrei olhando de sua boca para seu membro marcado na calça.
Nossos corpos tremeram mais uma vez, nosso cheiro nos atingiu mais forte fazendo nós dois arfarmos. Alec me agarrou pelo pescoço e me jogou contra a parede colando seu corpo ao meu, abrindo suas assas. Eu gritei com o choque e Alec apertou com o dedo o local do meu pescoço que a veia saltava. Eu escutei meu sangue ser bombeado com mais força e Alec abriu a boca expondo as presas.
Sua testa franziu e ele desviou o olhar do meu pescoço aliviando a pressão em seguida. Eu ia perdê-lo se não fizesse nada, ele estava tentando se controlar. Fiz a única coisa que podia. Inclinei minha cabeça expondo meu pescoço para ele e cravei minhas unhas na junção das suas assas com suas costas, que eu sabia que era um dos lugares mais sensíveis de seu corpo.
Alec grunhiu alto tombando a cabeça no meu ombro, e logo ele rosnou enfiando suas presas na pele do meu pescoço, e foi minha vez de gritar e cravar mais fundo minhas unhas nele. Ele sugou forte e agarrou minha bunda me erguendo do chão. Enrolei minhas pernas em volta dele e nos teletransportei para o meu quarto nos derrubando em minha cama. Alec sugou mais forte e eu gritei de novo enquanto ele tomava meu sangue e usava suas mãos para investir nossos corpos um contra o outro.
Eu não me mexia, apenas Alec investia tanto o seu quanto o meu quadril usando as mãos em minha bunda, seu corpo pesado me prendendo na cama, sua boca bebendo de mim e minhas unhas cravadas na pele fina do local de encontro de suas asas com suas costas. Fiquei tonta com todas aquelas sensações e senti Alec paralisar soltando meu pescoço e sugando ar. Eu não tinha certeza até sentir o cheiro forte de seu gozo, mas Alec não me deu tempo pra isso, ele se ergueu arrancando sua roupa e usou suas garras para rasgar minha calcinha e puxar a camisola pela minha cabeça.
Erguendo o corpo ajoelhado entre minhas pernas ele gemeu enquanto olhava meu sexo exposto e molhado para ele. Alec passou os braços sob minhas pernas e agarrou meus seios enquanto lambia meu sexo me fazendo gritar, ele me penetrou com a língua e começou a se revezar entre me penetrar com a língua e pressionar meu clitóris enquanto castigava meus mamilos com os dedos fortes.
Eu gritei com o orgasmo violento que me atingiu, e Alec cravou às pressas na veia da minha virilha me deixando ainda mais tonta. Minhas mãos automaticamente puxaram seus cabelos o fazendo gemer. Percebi vagamente ele lambendo a ferida para fechá-la e subindo em meu corpo.
Alec lambeu a ferida em meu pescoço pressionando seu membro contra o meu sexo, meu corpo se acendeu de novo em resposta e o cheiro do sangue em seu pescoço me fez tremer. Puxei seu pescoço em direção aos meus lábios cravando minhas presas nele. Alec gritou tombando a cabeça para me dar mais acesso, eu suguei seu sangue que preencheu meu corpo o revivendo, o esquentando, me dando forças.
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Meu Lobo
RomanceSuas asas negras me envolviam tanto quanto seu corpo quente. Seus olhos diferentes me penetravam me fazendo mergulhar neles.. obs: conteúdo adulto, sexual