Thirty three

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Sai da clínica, Max ficou de encarregar qualquer documento meu e eu estava muito puta! Eu quero socar a cara do Phil, eu nem ligo mais para a minha recuperação agora! Primeiro tenho que tirar o Phil de cena, ele está fodido na minha mão. Chega de me culpar, mesmo sabendo que fui uma idiota do caralho ele se aproveitou disso, em vez de me ajudar ficou assistindo.

Ouvi meu telefone tocar, vi quem era na tela, era Ariana coitada, na verdade coitada não, ela mereceu uma queda de imagem por ter me dopado, iria atender, mas prefiro não! Não quero falar com ela agora. Sai da clínica, totalmente coberta de tudo quanto é coisa, com um monte de seguranças do meu lado, na frente e atrás, me conduzindo ao carro preto.

Entrei e ninguém tinha entrado, fecharam a porta e o carro começou a andar em alta velocidade.

— Calma aí, o Max ainda está na clínica! — disse alto para o motorista, que usava um terno e um óculos preto.

— Cala a boca Demetria! Você não faz idéia com quem se meteu. — o homem diz e arregalei os olhos.

E começo a bater na janela gritando socorro, em quanto o carro estava muito rápido, como estava garoando, o vídeo estava embaçado e não consegui ver onde estavamos.

Será o Phil que está fazendo isso? Aquele filha da puta está me sequestrando? Que idiota, ele pretende me matar e ser odiado para o resto da vida?! De verdade, que merda ele tem na quilo em cima do pescoço dele?

Só estava eu e o homem louco, no carro. Eu estava cansada de gritar e minha mão doía de tanto bater na janela, o carro parrou e olhei para o homem que falava alguma coisa, em rádio. Senti um pouco de medo do que podia acontecer comigo.

Ele saiu do carro e abriu a porta de trás, onde eu estava e me puxou pelo braço.

— ME SOLTA IMBECIL! — gritei tentando me soltar, meu braço doía um pouco, de tanto que ele apertava.

Ele me puxou pra um lugar um pouco escuro, depois andamos por um corredor até chegar em um lugar fechado, parecia uma garagem. O homem fez eu sentar a força em uma cadeira, que estava no meio da sala, ele tampou minha boca com fita e prendeu meus pulsos na cadeira.

Tentava gritar, mas o som saia abafado por conta da fita, puxava meus braços e batia meus pés, desesperada tentando me soltar de alguma forma. Mas tudo que eu fazia era em vão. Comecei a chorar de raiva, era imprecionante o tanto de coisas ruim que acontece na minha vida, uma coisa atrás da outra.



Capítulo pequeno mas, é só pra vocês não ficarem sem nada... Bjs

I love me • Demi with you [CONCLUIDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora