I love me • Demi with you [CONCLUIDA]

Forty one

Depois de comer os quatros hambúrgueres que tinha pedido, tomei dois copos enormes de suco, em quanto comia as batatas fritas e já tinha comido três tortas de limão. Não me lembro da última vez que eu tinha comido, tanto desse jeito. Eu nem conversava com o Max, por que minha boca estava sempre cheia de comida.

Eu estava cheia, era até engraçado pensar que, dias atrás eu não podia ver um biscoito doce ou um suco de laranja normal, agora eu não consigo nem ficar em pé, de tanto hambúrguer e torta que eu comi.

Dei um sorriso com a boca fechada, com esse pensamento.

— Tá rindo do que sua doida? — ouvi Max dizer.

— Eu to feliz... — digo sorrindo e olho pra ele. — Eu estou feliz por que eu comi. Eu consegui comer sem ter medo de aparecer alguém.

Ele sorri pra mim, minha felicidade está transparecendo de tão feliz que estou.

— Vamos ver a S/n agora! — digo me levantando rapidamente.

— Meu Deus Demetria, só falar dessa garota que falta você sair voando por aí. — Max disse e eu já estava na porta do restaurante preste a sair.

[...]

Chegando no hospital, a gente passou pelos procedimentos chato, esperou quase uma hora e um homem diz que a gente podia entrar.

O Max não quis entrar, ficou me esperando do lado de fora e minha conversa com a S/n foi a mesma coisa, falamos que nós amamos muito, e todo aquele romantismo e preocupação de uma pra outra.

Até ela colocar a mão na minha perna, me arrepio toda. Eu estava ainda meio insegura pra ir direto ao ponto da relação.

Por que nunca tinha transado com outra mulher. Ela acariciava minha perna e chegava mais e mais perto da minha parte íntima.

— Que foi? — ela diz, está tanto assim na minha cara que eu fiquei pensativa sobre isso.

— Nada... — ela continuou o seu caminho, acariciando minha perna e chegando mais e mais perto da minha intimidade, o que me deixou arrepiada.

Senti uma coisa descendo na minha calcinha, então o clima cortou todo quando ela se levanta.

— Não S/n! Você não pode fazer esforço merda! — disse a ela.

— Calma Demi. — senti seus dedos por cima do tecido da minha calça e da minha calcinha, ela sorri — Tá tudo bem, só tá começando...