Forty two

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Ela começou me beijando no pescoço em quanto, abria os botões da minha calça. Eu estava querendo muito isso, mas morria de medo de alguém entrar...

— Calma, você tá muito estressada. — ela diz colocando meu cabelo pra traz.

— E se alguém entrar, ferra você e eu S/n! — digo mas ela continua a beijar meu pescoço.

E então, ela desliza sua mão dentro da minha calça, toca em minha calcinha por cima da minha intimidade. Arrepiei e mordi o lábio, tirei minha blusa de frio e vi que minha regata estava desajeitada.

Ela sorri com aquela cena dos meus seios, quase pulando pra fora.

Ela afastou a alça da minha regata com as mãos e com uma mão conseguiu abrir meu sutiã. Ela jogou o mesmo no chão e olhou meus peitos.

— Mais lindos do que eu pensei. — ela diz, e começa a chupa-los fazendo círculos com a língua em volta do bico do meu peito, fazendo com que eu sinta arrepios ainda maiores.

Ela se volta para mim e me beija com ainda mais vontade, seus dedos já dentro de mim me fazendo arfar e sentir uma eletricidade por todo o corpo que arqueia minha coluna jogando minha cabeça para trás. Ainda sim balbucio palavras que vão contra o meu desejo, na tentativa em vão de controlá-los

— Alguém pode entrar a qualquer momento! — Parece que apenas por dizer isso, ela fica ainda mais intensa e a essa altura eu já não consigo mais pensar em nada.

Quando estava sentindo minhas pernas ficando mais fraca, meu corpo estava em colapso e estava prestes a ter um orgasmo.

A S/n estava desacelerando com os dedos e me deixando furiosa. Quando ia dizer a ela, pra ir mais rápido, a mulher parou e começou uma respiração acelerada.

— Nã - Não... Não consigo... re-respirar... — ela diz com a respiração fora de controle, me levantei da maca o mais rápido possível, ajeitei minha roupa em quanto caminhava até a porta.

Abri a mesma.

— DOUTORA! ELA NÃO CONSEGUE RESPIRAR! — gritei olhando pra um grupinho de médicos conversando no corredor.

Meu Deus é tudo culpa minha. A médica correu até mim e entrei na sala de volta, a S/n estava pálida e o aparelho ao lado dela, estava apitando meio rápido de mais, me fazendo entrar em choque.

Entrou mais uns enfermeiros e me pediram pra sair da sala, não conseguia ver o que eles estavam fazendo mais a cada ação que acontecia, meu coração acelerava mais ainda de medo.

Não achei que a primeira vez ia ser assim.

I love me • Demi with you [CONCLUIDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora