Capítulo 19

1.9K 404 147
                                    

  Capítulo dedicado a gyslaineCristina Obg por se tornar uma canalhete, Gy. Bjs sua linda!

 Bjs sua linda!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Oliver

Mal consegui ver nada ao meu redor ao me deparar com Tulla caída no chão, desmaiada. Corri até ela aflito e agachei - me sem ao menos conseguir respirar, tamanho o pânico que se apossa do meu peito. Me aproximei chamando por ela sem obter resposta e  sinto como se tivesse recebido um empurão potente de alguém, quando vejo sangue escorrendo de sua nuca.

Palalisei de medo. Se acontecese algo com ela eu jamais me perdoaria. Ficaria louco.

Tulla, acorda? — Verifiquei os sinais vitais e respirei aliviado. — Perdão, me desculpa, Tulla!  —  Praticamente implorei, pegando - a em meus braços agoniado. 

— O que aconteceu com a moça, filho? Nora e eu ouvimos gritos. — Tio Frank se aproximou confuso.

— Foi um acidente, tio. Me ajude com ela. —  Tomamos o caminho de volta pra casa e entrei com Tulla segura em meus braços.

— Misericórdia o que aconteceu, com a moça? — Nora correu ao meu encontro colocando sua mão sobre a testa de Tulla.

— Ela caiu, acho que bateu a cabeça. Foi um acidente. — esclareço. — Vou subir com ela para o quarto.

— Sim, faça isso! Ligarei para o dr. Wil, vim atende - la, agora mesmo. — Nora correu até o telefone, enquanto subo as escadas apresado em direção ao quarto.

Deitei seu corpo na cama e me sentei ao seu lado, verifico o ferimento apreensivo. Não me parecia ser grave, no entanto, o fato dela está desacordada deixa - me aflito, nervoso, agoniado. O instinto de proteção que sempre tive por ela, gritava dentro mim, deixando - me culpado.

— O médico já está a caminho. — Nora entrou no quarto se aproximando da cama. — Mas temos que diperta - la. — Disse preocupada. — Frank, vá ate o banheiro e pegue álcool. — Ordenou tomando a frente da situação. 

— Depois vai ter que me contar direitinho o que aconteceu com essa moça, Oliver. — Nora embebedou uma pequena quantidade do álcool em um pedaço de algodão e colocou sobre o nariz de Tulla.

E para o meu alivio ela disperta, abrindo os olhos devagar.

— Minha cabeça, está doendo muito! — murmurou confusa até seus olhos acharem o meu. Fitando - me com indiferença.

— Que bom que acordou, Tulla! — Nora sorriu, chamando sua atenção. — É normal que sinta dor, está com pequeno ferimento na nunca. Mas o médico já está chegando para te examinar.

Em seguida Frank é avisado por um dos empregados, que o médico tinha chegado. Não demorou para o sr. de meia idade com semblante sereno,  examinar Tulla, sobre olhar atento de todos nós. Minutos depois, o médico  faz um curativo e prescreve analgésicos em caso de dor de cabeça e recomenda repouso absoluto. Nora estava desconfiada e nos observava seriamente, e todo momento fazia perguntas deixando o clima ainda mais pesado. Ela era muito pespiscaz e observadora e jamais um fato como aquele passaria despercebido por ela. Entrento, Frank entrou em ação e a convenceu que não era o momento para conversas e indagações e ambos nos deixaram a sós no quarto. Me sentei ao seu lado na cama e a encarei em silêncio.

Poderoso Canalha - Um Amor Fora dos Padrões.Onde histórias criam vida. Descubra agora