Oliver Carter, 37 anos, um homem frio, misterioso e implacável nos negócios é dono do Royale, um luxuoso cassino em Las vegas vê a oportunidade perfeita de realizar seus terríveis planos através de uma rede de mentiras e armações. Um homem calculist...
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1 mês depois
Oliver
Depois de ser acordado por Tulla radiante e muito animada, numa manhã de sexta feira onde nem o sol deveria ter despertado ainda, desci para tomar café. Mesmo preso na cadeira de rodas, já conseguia me locomover por toda casa com destreza e habilidade. Graças a fisioterapia que vinha fazendo, eu já estava recuperando minha autonomia e muito satisfeito e feliz por ter evoluído bastante nesse primeiro mês. Sentia meu corpo mais forte e disposto, minhas pernas já davam sinal de vida e eu conseguia sentir meus músculos se fortalecendo cada dia mais
E exatamente hoje começaria a segunda fase da fisioterapia com iniciação dos exercícios funcionais para o retorno das principais funcionalidades, o que estava deixando Tulla especialmente ansiosa por esse momento.
— Eu nem acredito que hoje vai começar a dar os primeiros passos. — Ela sorri se movimentando pela cozinha, segurando um bule de café em suas mãos.
— Vem, aqui? — Chamei, estendendo minha mão. Tulla aceita de imediato e puxei ela para meu colo. — Quero te agradecer por todo apoio, se não fosse por você e pelo Sr. Jeffrey, o fisioterapeuta, não teria conseguido sozinho.
— Você merece toda essa evolução, principalmente pela sua força de vontade. — Alisou meu rosto com ternura e senti seu hálito quente e gostoso próximo a minha face. — Você é um sobrevivente Oliver Mark Carter. — Sorri, encantado por sua voz sedutora, gostosa de ouvir. Abaixei um pouco o rosto, tocando seu pescoço com meus lábios.
— Já te falei que amo seu cheiro? Sua voz? E quando fala meu nome então — Respirei fundo.
— Já — ela encarou-me toda segura de si, e escuto seu riso ecoar pelo ambiente.
Subi um pouco mais meus lábios por aquela pele quente, até que nossos olhares se cruzaram, queria explorar seu corpo, morder aquele queixo a tanto tempo e foi exatamente o que fiz.
— Fala meu nome de novo? — Mordi mais uma vez o queixo redondo.
Seus olhos me encaravam desejosos, a pele corada e o corpo quente. Puta que pariu, estava me segurando por tanto tempo, que sabia que não aguentaria mais. Eu precisava estar dentro dela. Era quase uma necessidade.
— Oliver. — Ela gemeu meu nome, tirando-me o juízo.
Segurei sua nuca e suguei seu lábio inferior com excitação. Meu desejo ardia como brasa por todo meu corpo. Aprofundei nosso beijo com intensidade, trocando salivas, enquanto nossas línguas duelavam ardentemente uma contra a outra.
Suas pernas se enrolavam nas minhas, e seu corpo a cada segundo se apertava mais ao meu.
— Oliver, agora a gente não pode. — Tulla grunhiu, presa em meus lábios, tentando resistir. — Você tem que se concentrar nos exercícios de hoje. — Alertou-me em meio ao nosso desejo.
