Oliver Carter, 37 anos, um homem frio, misterioso e implacável nos negócios é dono do Royale, um luxuoso cassino em Las vegas vê a oportunidade perfeita de realizar seus terríveis planos através de uma rede de mentiras e armações. Um homem calculist...
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Oliver
Tranco os dentes e fecho os olhos com força na tentativa de dominar meu extinto de proteção com tudo que tinha ver com Tulla. Observo a cena a minha frente impassível tentando buscar algum resquício de prazer, ao presenciar seu desespero em está sendo tomada com violência e contra a sua vontade. Sinto minha respiração irregular e um ódio crescente em meu peito, quando Castiel lhe acerta um forte tapa na altura de seu rosto. Fecho minhas mãos em punhos e sem pensar em nada avanço com tudo pra cima dele. Arrancando seu corpo num único gesto de cima dela.
— CHEGA! QUERO QUE DÊ O FORA DAQUI! — Vocifero acertando um forte soco na altura de seu nariz.
Em seguida o expulso de vez de meu escritório e logo sou tomado por um sentimento de ódio por não conseguir seguir a risca meus planos. Arremesso uma cadeira furioso em direção a parede em sinal de insatisfação por ser um fraco de merda, quando o assunto se tratava de Tulla. Por que eu não conseguia fazer mal a ela? despertar sofrimentos e angústias como seu pai e ela me fizeram vivenciar há anos atrás? Fecho os olhos com força afim de recobrar meu alto controle quando escuto seu soluço abafado me trazendo de volta a realidade.
E acabo voltando a me sentir fodidamente angustiado ao vê - la encolhida num canto qualquer chorando copiosamente. Caminho até ela por puro estinto e quando me dou conta estou agachado diante dela. Levo minhas mãos até ela revelando seu rosto para mim.
— Não me toque! — sentencia com olhar duro tentando se afastar de meu contato.
— Está machucada? — Indago ignorando sua negativa observando atentamente seu rosto. — Vem comigo! — digo me levantando, em seguida pego em um de seus braços sem que ela espere.
— Me largue!! — repete tentando se livrar de meu aperto. — Tenho nojo de você e de tudo que representa. — completa medindo forças enquanto deixavamos o escritório em direção as escadas. Ignoro suas palavras e sigo meu caminho chegando rapidamente em meu quarto logo tranco a porta sem que haja tempo para negativas de sua parte.
— Seu grosso! — diz verificando toda extensão de seu braço. — olha, o que fez? — completa fazendo menção ao mesmo me encarando com revolta.
— Evitaria isso se não tentasse medir forças o tempo todo comigo. — rosno com cara de poucos amigos. — Fique quieta! — completo caminhando com passos firmes até meu banheiro.
Em seguida pego algumas gases e uma solução de álcool e soro que havia disponível por lá. Logo Retorno novamente e a vejo de pé próximo a porta.
— Sente - se! — digo fazendo menção a minha cama.
— Não, obrigada!! — nega com nariz empinado e postura altiva me tirando de vez a paciência.
