Oliver Carter, 37 anos, um homem frio, misterioso e implacável nos negócios é dono do Royale, um luxuoso cassino em Las vegas vê a oportunidade perfeita de realizar seus terríveis planos através de uma rede de mentiras e armações. Um homem calculist...
Obg por cumprirem a meta imposta por mim há alguns dias atrás. E perdoem essa Rapariga aqui que está super atrasada com os capítulos.
Capítulo não revisado!!
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Oliver
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Deixo meu quarto rumo a mais uma badalada noite, que estava prestes a começar no cassino Royale. Hoje, eu havia me preparando especialmente para ocasião e me decidido por um elegante terno Armani. Afinal, séria a estreia de Tulla sob o meu domínio e o começo de minha vingança contra os Petrus, e eu precisaria estar a altura do tão aguardando momento. Pois, a partir de hoje eu faria Tulla Santiago chorar lágrimas de sangue e faria questão que as notícias chegassem no velho Nicolay. Até que ele se sentisse culpado o bastante ao ponto do desespero tomar conta de sua mente e razão e não visse outro caminho há não ser o do suicídio, assim como meus pais fizeram um dia por sua única e exclusiva culpa.
Consulto as horas no meu relógio de pulso e me dou conta que faltava pouco mais de uma hora para abertura do cassino. Decido então, esperar em meu escritório até que desse o horário exato dos apostadores chegarem.
Chego ao mesmo e me sento atrás de minha mesa pensativo, não antes de saborear um copo de meu melhor whisky doze anos. Bebo com prazer toda a bebida que desce suave por minha garganta, e tento relaxar meus músculos e minha mente. Porém, depois de alguns minutos acabo me dando conta ser impossível. Pois eu não conseguia desligar meus pensamentos da diaba de cabelos verdes desde que ela havia posto seus pés no cassino.
De repente sou surpreendido com a porta sendo aberta bruscamente e Rose entrando como sempre sem pedir licença.
— Sei que não se alimentou o dia inteiro. Resolvi trazer um lanchinho, visse! — diz colocando uma bandeja diante de mim.
— Não estou com fome! — nego com um menear de cabeça.
— Você precisa comer, rapaz! Como assim sem fome, oxy..? Um homem desse tamanho! É, bolo de macaxeira com um cafezinho quentinho do jeito que você gosta. — diz carinhosa me oferendo uma generosa fatia.
Eu sempre gostei de contratar latinos e principalmente Brasileiros em meu Casino. Pois, esse era o país de minha mãe e o lugar que nasci, mesmo tendo vivido pouco tempo por lá. Eu acabei desenvolvendo um grande respeito e admiração pelo lugar e verdadeira, predileção pela cultura e pelas pessoas que lá pertencem, acho que no fundo eu me identificava tanto com os Brasileiros por que me sentia muito mais Brasileiro do que propriamente dito americano, e esse foi sem dúvidas um dos principais motivos que contratei Rose, sem pensar duas vezes. Ela acabou me conquistando com seu jeito espontâneo e sua alegria em levar a vida.
— Agora me diz o por que está assim o dia inteiro? — indaga puxando a cadeira e se sentando rapidamente diante de mim.
— Assim como? — questiono com meio sorriso. — Esse lanche que trouxe foi com intuito de me comprar? — questiono dando uma generosa mordida na fatia do bolo. — Pois, saiba que para isso deveria ter trazido no mínimo três fatias dessa delícia. — digo com falsa seriedade.
