Oliver Carter, 37 anos, um homem frio, misterioso e implacável nos negócios é dono do Royale, um luxuoso cassino em Las vegas vê a oportunidade perfeita de realizar seus terríveis planos através de uma rede de mentiras e armações. Um homem calculist...
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Capítulo em comemoração aos 10k do livro! obg por acompanharem a história 👏👏👍
Oliver
Aperto seu corpo com brutalidade de encontro ao meu, sentindo as resistências de Tulla se perderem uma a uma. Caminhamos de fasto perdido em meio ao nosso beijo. As línguas exploravam com desejo e vontade. Seus lábios eram quentes e sedosos, e me sinto enlouquecido querendo mais de seu gosto. Deixo seus lábios e escorrego afoito por toda extensão de seu pescoço.
Tulla geme de olhos fechados enquanto me perco marcando deliberadamente sua pele. — Não podemos.. — murmura indecisa. interrompo sua negativa e cubro seus lábios novamente com fúria.
Em seguida ela parece recuperar o alto controle e espalma ambas as mãos em meu peitoral, afim de me afastar de seu corpo.
— Quem você pensa que é?— indaga ofegante com e os lábios inchados. — Não permito que me toque dessa maneira nunca mais. — completa com dedo indicador na altura de meu rosto e acabo não resistindo a sua valentia e fico ainda mais louco de tesão por ela e tão logo volto a avançar novamente sobre seu lábios, sem me importar com suas palavras.
Recebo um forte tapa no rosto como resposta e Tulla numa atitude rápida consegue abrir a porta e fugir novamente de mim.
— Dessa vez não vai conseguir escapar. — digo pensativo me pondo a caminhar com passos rápidos atrás dela e consigo ainda vê - la indo em direção as escadas, abrindo caminho entre as pessoas.
Consigo alcança - la já no corredor, na parte superior e prendo seu corpo contra a parede a fitando nos olhos.
— Me larga, se não eu grito!! — Ameaça enquanto seguro seu queixo com firmeza. Eu queria domina-la e sentia ainda mais prazer quando percebia o quanto ela estava brava com a situação.
— Quer isso tanto quanto quanto eu, eu sei! — digo pressionando meu pau contra seu baixo ventre. Vai pagar pelo tapa que meu deu agora mesmo. — digo tomando novamente seus lábios com intensidade. Tulla por sua vez não resiste e nossas línguas voltam a se chocar ávidas de desejo com um beijo bruto carregado de tesão. Caminhamos como dois cacharros no cio praticamente arrancando nossas roupas em pleno corredor.
Consigo encontrar o caminho do meu quarto e entramos sem nos importar com nada nem ninguém. Não existia vingança, medo ou pudor. Era somente uma intensa explosão de sentimentos e desejos. Fazer - la minha era única coisa que me importava no mundo.
— Quero você, agora! — murmuro perdido em meio ao desejo de me enfiar como um assíduo dentro dela.
Observo os seios coberto somente pelo sutiã de renda amarela e avanço ávido arrancando a peça de seu corpo, num único gesto. Em seguida sugo seus fartos seios e aperto sua bunda gostosa contra meu pau e ela ofega sentindo minha ereção.
