Oliver Carter, 37 anos, um homem frio, misterioso e implacável nos negócios é dono do Royale, um luxuoso cassino em Las vegas vê a oportunidade perfeita de realizar seus terríveis planos através de uma rede de mentiras e armações. Um homem calculist...
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Observei Oliver completamente entregue. A respiração ofegante, os olhos brilhando em expectativa, enquanto seguro seu pau ereto, pulsante, coberto de veias em minhas mãos, percebi que talvez eu podesse seduzi-lo. Ter a oportunidade perfeita de conseguir pelo menos ligar para o meu pai e tentar esclarecer essa história absurda de roubo.
— Está me provocando, Tulla? — Oliver se movimentou com maior frisson, esfregando o pau babado de encontro aos meus dedos. — Preciso da sua boca nele.
— Saiba que posso e vou adorar fazer isso, até que goze na minha boca. — Desci meus lábios beijando o pau quente, nervoso, implorando para ser sugado. — Mas antes terá que me prometer uma coisa. — Bati, levemento com seu membro em meu rosto e sinto minha boceta pulsar.
— Porra, quer acabar comigo? — Murmurou com fio de voz, segurando meus cabelos em um rabo de cavalo forte, domando-me completamente. — O que quer, fala?
— Quero que prometa que vai me deixar ligar para o meu pai. — Passei a língua em torno de meus lábios demostrando todo meu desejo por ele.
— NÃO — Oliver nega com um gesto firme de cabeça, cerrando o maxilar com raiva.
— Então, lamento muito! Mas o clima entre nós termina aqui. Inclusive, sugiro que tome outro banho, antes de dormir e sonhar a noite inteira com que eu poderia fazer com minha boca em você. — Soltei seu pau fazendo menção de me afastar.
— Teria coragem de me deixar assim, com o pau duro, doendo, implorando por você? — Segurou minha mão, estreitando os olhos enfurecido.
— A escolha é sua, Canalha — sussurei em seu ouvindo, provocadora, intercalando beijos e chupões por seu pescoço. Oliver, deixava aos poucos suas resistências, e parte de sua fúria ia embora, retribuindo meus beijos famintos, se tornado receptivo.
— E então, vai permitir a ligação? — Insisti antes que ele me enrolasse e conseguisse de mim o que queria. Eu precisava usar as armas que tinha contra ele. Não me orgulhava de ceder fácil e na maior parte das vezes transa loucamente como se não houvesse amanhã. Entretanto, percebi, que somente assim eu conseguia ter alguma influência sobre ele, e se fosse preciso usar essa arma para conseguir ajudar meu pai e ganhar tempo até esse casamento, era exatamente isso que eu faria. Usaria a obsessão e o desejo desenfreado dele por mim ao meu favor.
— Sim, permito tudo! Tudo que quiser. — Sorri vitoriosa e não demoramos a devorar a boca um do outro com loucura. Minhas mãos descem por seu pescoço, peitoral até chegar novamente no pau ansioso a minha espera. Faço movimentos de vai e vem tirando-lhe gemidos roucos. Oliver se senta na beirada da cama com os pés fincados no chão, ansioso pela minha promessa.
Afastei-me de seus lábios e me levantei da cama me colocando de joelhos diante dele. Encarei seus olhos e me vejo refletida na íris verdes que me fitam com um misto de desejo e admiração.
