~capítulo 43~

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𝑱𝒐𝒔𝒉 𝒃𝒆𝒖𝒂𝒄𝒉𝒂𝒎𝒑
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Gabrielly me viu comendo sabriny hoje, grandes merdas, eu fodia quem eu quisesse. Já ela, tinha que ficar bem na dela, apenas sendo minha. Sabriny não era grandes coisas, era irritante pra caralho e estava sempre dando em cima de mim, tanto que uma vez até topei ir na casa daquela vadia, mas Gabrielly estragou tudo, aliás, ela sempre estraga tudo.
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Eu estava de boa, fazendo algumas coisas chatas pra caralho que eu tinha que fazer naquela droga de escola, à qual, eu tinha um contrato de seis meses, não faltava muito para acabar, mas acho que eu tentaria ficar mais um pouco porque Gabrielly precisava que eu ficasse no bico dela, ela gosta muito de dar uma de espertinha. E de repente sabriny chegou toda se vazando para mim e todos sabem que negar mulher não é comigo, então a levei para uma sala vazia no sexto andar e antes chequei para ver se tinha câmeras, e perfeito, nada.
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Virei sabriny de costa e a fiz se apoiar na mesa de algum professor manezão, levantei sua mini saia, aquela putinha até que era gostosa, mas não comparado á... Ok, esquece. Logo puxei sua calcinha para baixo, abri o cinto de minha calça, abri o zíper e coloquei meu amigão para fora, fui obrigado a ''punhetar'' ele, pois evitei que sabriny me desse beijos essas coisas do tipo, confesso que não me reconheci, a verdade é que ela não me atraía nem um pouco, mas mesmo assim, eu queria fode-la, então apenas fiz meu amigão levantar e pedi para que ela desse algumas chupadas para ficar escorregadio, ela sempre tentava beijar meus lábios intensamente ou beijar meu pescoço e coisas do tipo, mas eu queria algo mais direto e também não queria beijá-la, só fode-la, pra ver se eu parava de querer um pouco Any Gabrielly, e mesmo assim nem tínhamos muito tempo.
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Quando meu amigo já estava suficientemente duro, não tão duro quanto a puta da Gabrielly costumava deixar, nossa aquela garota conseguia me petrificar com apenas um toque, confesso, que foi nela que eu pensei para que eu pudesse ter um bom resultado.
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Penetrei sabriny sem carinho algum e comecei a dar fortes bombadas, até me ligar que eu nunca tinha feito sexo anal com Gabrielly, ok, pra ser menos gay: eu
nunca tinha fodido Gabrielly por trás. Seria nossa próxima experiência.
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Eu fodia sabriny com toda a raiva do mundo e aquilo estava bom, bom demais, ainda mais com os gemidos dela. Até que Gabrielly apareceu do nada, como sempre, estragando tudo. Mas dessa vez, seria diferente, eu não pararia, continuaria fodendo sabriny, e foi assim que essa puta viu tudo o que aconteceu.
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Logo depois, estava no corredor conversando com uns alunos babacas, dando uma de menino bonzinho e tal, quando avistei Gabrielly vindo com uma cara de descontentamento terrível, pisquei para ela de implicância e ela piscou de volta seguido de um sorriso, achei aquilo muito estranho. Ela ia aprontar alguma, eu sabia, ainda mais sem limites do jeito que ela era e
gostosa também, mas isso não entra no contexto.
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E puta que pariu, falei que ela ia fazer alguma merda para foder com a vida dela e com a minha paciência, quando me dei conta, ela estava agarrando aquele cuzão do Fred. Achei que ela tinha entendido o recado, mas não, ela achava que eu estava brincando, que porra essa garota. Saí, pois se eu ficasse ali mais um pouco, eu mataria ela e ele. Bom, pelo menos ele, já estava na minha mira, eu a avisei. Então se eu fizer algo com o filho da
puta de Fred, a culpa é dela.
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Fui para o estacionamento procurando minha humilde ferrari, peguei as chaves do meu bolso e passei entre dois carros. Um era de Gabrielly.
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Nossa, olha como eu sou descuidado, sem querer minhas chaves arranharam o carro dela e eu não pude evitar de rir. Foi sem querer, eu juro. Vadia, arrombada. Não entendia porque eu fazia tanta questão de tê-la, ela sempre conseguia me tirar do sério e me deixar puto da vida de uma hora para outra. Abri minha carteira e de lá tirei um masso de cigarro, eu precisava me acalmar.
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𝑨𝒏𝒚 𝒏𝒂𝒓𝒓𝒂𝒏𝒅𝒐 "𝒓𝒆𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒅𝒂" 𝑹𝒐𝒍𝒊𝒎 𝑺𝒐𝒂𝒓𝒆𝒔.
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Entrei no carro e estava decidida a fazer Josh concertar o estrago e de um dia para o outro ainda. Cheguei na portaria de seu prédio e o porteiro logo me reconheceu.
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- Quer que eu avise para o Sr.Beauchamp que você está aqui?
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- Não, vou fazer uma surpresinha. - Falei indo até o elevador. Cheguei em seu andar e fui até sua porta, pensei em bater, mas não, fui logo entrando.
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Tudo aconteceu muito rápido, quando me dei contar, Josh já estava com os braços em volta de meu pescoço me dando um ''mata leão'' e uma arma apontada em minhas costelas. Revirei os olhos.
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- Af, idiota. Sou eu, não é nenhum de seus inimigos invadindo sua casa para tentar te matar, apesar que te matar é uma ideia tentadora, mas enfim... Me larga.
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- Você é louca de entrar assim sem bater na porta, garota? E se eu atiro, hein? Onde eu iria colocar seu corpo depois? Sem contar que eu não estou afim de limpar sangue de ninguém. Que caralho mesmo. - Ele disse terminando de fumar um cigarro e logo jogando no cinzeiro que havia ali.
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- Cala a boca, Beauchamp. Não me irrita mais, e nunca que você iria atirar de imediato, antes você iria querer identificar o coitado que invadiu a droga da sua casa. - Falei ainda com raiva. - Eu conheço você. - Mentira.
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- Claro que conhece, pelado. - Ele disse.
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- Ok, seu cuzão.
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                    🌛Continua?🌚

𝐏𝐨𝐬𝐬𝐞𝐬𝐢𝐯𝐞 -𝐁𝐞𝐚𝐮𝐚𝐧𝐲-Onde histórias criam vida. Descubra agora