~capítulo 69~

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𝗔𝗻𝘆 𝗚𝗮𝗯𝗿𝗶𝗲𝗹𝗹𝘆
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Respirei fundo e levei minha mão esquerda ao seu membro que estava levemente duro, mas assim que eu encostei petrificou, segurei-o com força e fiz movimento de vai e vem, tomando coragem para colocar a boca, Leon se mantinha de pé em minha frente, enquanto eu estava sentada na ponta da cama ''acariciando'' seu pênis, apertei meio forte fazendo ele dar um trombada com a cabeça para trás.
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- Eu quero sentir sua boca nele. - Leon disse, e eu ainda estava tomando coragem, eu preferia Josh mil vezes. - Anda Gabrielly, para de embaçar e cai de boca. - Ele disse rude me apressando, e então, eu fui chegando mais perto com o rosto para colocar a boca e então, assim que eu estava roçando meu lábios na cabeça de seu pênis, ouvi aquele estrondo na porta, me afastei rapidamente olhando assustada a fim de ver o que era, Leon olhou para a porta surpreso, mas não saiu de seu lugar e nem levantou as calças. Josh entrou com os garotos logo atrás, pude ver May rindo ao ver aquela cena, Urrea e Krys incrédulos e Josh incrédulo e a ponto de explodir, e ele iria.
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- Aproveitei o momento e agarrei o pênis de Leon com minhas mãos, levando a boca até ele e o mordendo com tremenda força, ele deu um grito super alto e caiu de joelhos no chão levando suas mãos até seu membro, Krys, Urrea e May riram logo levando suas mãos aos seus membros também como se tivessem sentido a dor, mas Josh continuava sério e me dando medo.
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Levantei-me da cama correndo e fui em direção a Josh o abraçando forte, como se fizesse uma eternidade que eu não o via, como se ele fosse minha proteção, meu anjo, mas todos sabem que ele está mais para um demônio, principalmente após de ele não ter correspondido meu abraço, ele se manteve sério e rígido, seu corpo estava duro, ele estava segurando o punho, o soltei rapidamente meio descontente e fui para o lado dos garotos que estavam logo atrás dele.
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- Você está bem, Any? - Krys perguntou.
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- Não sei. - Foi a unica resposta que eu encontrei.
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- Aqui o clima está inofensivo, vamos deixar com Josh e vamos dar uma colada lá em baixo para ver o que está acontecendo. - May disse aos garotos. - Preciso de ação, e Josh não vai deixar a gente se meter em sua briga com Leon.
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- Eu concordo. - Krys disse e Urrea assentiu.
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- Não quero nem ver o que Josh vai fazer... - Urrea disse, enquanto Josh ainda estava quieto analisando Leon atirado no chão com dor por causa da mordida. - E aliás, bela mordida, Gabrielly. Doeu até em mim.
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- Mas pensando bem... - Krys disse. - Vão vocês dois lá, eu não vou deixar a Gabrielly aqui sozinha.
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- Ela está com Josh. - May disse.
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- É, idiota, mas como eu vou deixar a garota assim nesse estado vendo Josh acabar com Leon, é muito forte para ela. - Krys realmente se preocupava comigo. - Vamos para o carro, Gabrielly.
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- Isso mesmo. - Ouvi a voz do Josh pela primeira vez. - Leva ela para o carro, Krys. Ela não vai gostar nem um pouco de ver o que vai acontecer.
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Eu ainda sentia medo em relação à Leon, eu estava com ódio, mas mesmo assim não queria que Josh o matasse, mas talvez não teria jeito.
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Krys pegou meu braço levemente e desceu as escadas comigo, colocando minha cabeça entrei seu pescoço para que eu não visse aqueles Killers feridos e mortos que estava atirados pela sala daquela enorme casa, pude ver Jimmy que estava atirado no chão muito machucado e me deu um nó na garganta, eu era muito fraca para aquele tipo de cena, e tinha mais o que eu havia visto na boate, era muita merda em muito pouco tempo, caí no choro desesperada. Krys me tirou da casa e seguiu o mesmo trajeto de ida, mas em direção contrária, pois estávamos voltando, claro. May e Urrea ficaram lá.
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Krys me levou até a Ferrari de Josh que estava estacionada perto da praça, havia mais uns homens ali, talvez estivessem fazendo a guarda, entrei no banco de trás e deitei-me escondendo minha cabeça entre os braços e chorando pra caralho, Krys se mantinha quieto sem saber o que fazer.
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𝗝𝗼𝘀𝗵 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗰𝗵𝗮𝗺𝗽
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Aquilo havia sido uma das piores coisas que eu já tinha visto em minha vida, e também uma das que mais me deixaram com raiva, Gabrielly estava quase o boqueteando, talvez eu acreditasse que ela não tinha culpa que ele a obrigou, mas mesmo assim, eu estava com raiva dela, com raiva de tudo, ela não tinha nada que ter sido teimosa e eu não tinha que ceder deixando ela ir na droga da boate que agora eu perdi, se ela não fosse, eu não seria obrigado à ver aquela puta quase caindo de boca na verruga mijadeira do boiola do Leon, só lembro-me que fiquei sem reação, tentando me controlar perante aquilo, ela sentada na ponta da cama e ele de pé na frente da mesma com seu palito de fósforo para fora, droga, merda, porra, ela é minha, caralho, minha.
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Eu sou a única droga de pessoa que ela pode boquetear e fazer o caralho á quatro, confesso que aquilo me deixou mais puto da vida do que Leon ter ido em minha boate e fodido com tudo, matando e ferindo homens meus, eu precisava matar Leon, aquela vontade estava ainda maior.
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Gabrielly tinha pânico em seus olhos, percebi isso quando ela veio correndo até mim me abraçando, logo após de dar um mordidão na benga pequena daquele cuzão, não correspondi a porra do abraço, era mais fácil eu bater nela, por mais que não fosse culpa dela eu estava bravo, estava me sentindo traído, por mais que não fosse por sua própria vontade.
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                    🌛Continua?🌚

𝐏𝐨𝐬𝐬𝐞𝐬𝐢𝐯𝐞 -𝐁𝐞𝐚𝐮𝐚𝐧𝐲-Onde histórias criam vida. Descubra agora