𝗝𝗼𝘀𝗵 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗰𝗵𝗮𝗺𝗽
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- Tem certeza que a gente tem que buscar essa garota? Leon não é o amiguinho dela? Deixa ela lá. - May disse e eu me segurei para não dar uns coladão na cara dele.
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- É a ultima vez que eu vou falar, caralho. - Gritei estourando. - Entrem nas porras dos carros e me sigam, cacete. - E assim eles fizeram, May e Krys entraram em seus carros, Urrea veio comigo pois estava sem.
Eu estava decidido a salvá-la. Uma: Leon queria ter o que era meu e isto estava longe de seu alcance. E outra: Gabrielly era minha, somente minha, eu queria ela aqui, de baixo de meus olhos por mais chata e irritante que ela fosse, eu a odiava, odiava pra caralho, mas dizem que amor e ódio andam junto e eu havia me tornado dependente dela. Isso não podia ter acontecido, esse não era eu, que porra mesmo.
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Eu cantava pneu nas ruas em direção ao lado norte, os garotos vinham logo atrás em seus carros, eu podia sentir a raiva me consumir e meu sangue esquentando, eu estava com um desejo irresistível de matar aquele cuzão.
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Já estávamos mais ou menos perto.
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- Canadians, encontrem-me na rua 9, naquela praça onde fica a cancha dos Killers. - Ordenei ao resto dos Canadians em meu rádio comunicador. - Faremos uma leve invasão. - Falei com um sorriso de vingança nos lábios, aqui se faz, aqui se paga.
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- Sim, senhor. - Robert, o responsável pela organização do resto dos Canadians falou. Era estranho tê-lo me chamando de senhor, ele era bem mais velho, mas mesmo assim, era satisfatório.
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Dobrei a última rua, logo depois seguindo reto e indo ao encontro da rua 9, freei bruscamente, já havia dezenas de Canadians esperando com seus carros estacionados, a rua estava deserta, só
havia nós. Desci do carro sempre mantendo a pose, perguntei à Robert como estavam os poucos Canadians feridos que estavam no hospital, ele disse que não correm perigo de vida, em seguida, lamentamos pelos mortos.
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Agora seria a revanche, na mesma noite, na mesma moeda, nós invadiríamos, faríamos o caralho a quatro e pegaríamos Gabrielly, até que foi uma boa Leon ter sequestrado ela, contribuiu para a minha doce vingança.
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- Preciso que uns quinze ou vinte fiquem aqui fazendo a guarda - Dei minha ordem.- Os garotos e o resto, me sigam. Ah e claro, surpreendam-se. - Fui indo na frente, enquanto havia uns quarenta homens me seguindo, Krys e Urrea estavam um em cada lado meu e um pouco atrás vinha May com sua cara de cu e mais atrás vinham os outros.
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- Passamos por aquela cancha, logo indo para um beco escuro, que parecia não ter fim, abrimos uma pequena grade que havia ali e passamos para outro beco caminhando pra caralho novamente, logo avistei o que eu queria, aquele monte de mato. Já não estávamos mais em chão concreto e sim seguindo aquela trilha pisando em gramas, grilos, formigas, etc. Avistei a grande casa deles, que não era nada comparado ao nosso local. Em seguida parei encarando aquela casa e os garotos fizeram o mesmo, visualizando tudo.
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- Bem vindo ao território inimigo. - Falei e sorri.
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- Então é aqui. - Krys disse coçando o queixo.
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- O nosso é bem melhor. - Urrea disse o que eu queria ouvir.
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- Vamos de uma vez. - May disse irritado e passou na frente.
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- Ei, ei, ei. - Gritei. - Quem manda nessa porra sou eu. - Falei passando na frente de May, chegamos na porta, perfeito, eles eram tão burros que não tinha câmeras, ou pobres mesmo. - Arrombem essa porta e entrem atirando, com silenciador. - Falei, se tivesse alguém lá em cima eu não queria que soubesse o que estava acontecendo no andar de baixo, queria que fossem surpreendidos.
Eu e os garotos demos espaço para os caras passarem e logo eles arrombaram atirando em tudo, pude ver o puta susto de alguns poucos Killers que se encontravam na sala, com certeza tinha mais no andar de cima.
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Coloquei meus óculos e eu e os garotos entramos logo atrás como se estivéssemos chegando em uma festa. E nós estávamos. Os poucos Killers que tinham na sala já estavam todos atirados no chão, sorri.
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- Onde está seu líder boiola? - Perguntei para um Killer cagão que eu encontrara escondido em baixo da mesa. Ele continuou quieto. - Fala, porra. - Gritei.
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- Te-te-terceiro andar. - Cagão.
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- Obrigado. - Fingi formalidade, fui até as escadas e comecei a subi-la, chamei os garotos para me acompanhar, caso tivessem muito mais Killers lá, chegamos no segundo andar e fui obrigado a dar um tiro em um Killer que saia só de cueca de seu quarto. Subimos mais um pouco e chegamos no terceiro andar, havia várias portas, começamos a abrir todas, até que avistei uma lá no fundão do corredor que mal aparecia por causa da fraca luz.
- Fui em passos leves, os garotos me seguindo, parei em frente da porta, coloquei a mão na maçaneta e chutei com força a arrombando. Abrir pela maçaneta seria muito gay.
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- Porra, merda, cacete, caralho...Não acreditava no que eu estava vendo. Olhei incrédulo e vi May rir, enquanto Krys e Urrea tinham a mesma expressão que eu.
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𝗔𝗻𝘆 𝗚𝗮𝗯𝗿𝗶𝗲𝗹𝗹𝘆
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Leon tinha suas calças abaixadas no joelho e seu membro a mostra, enquanto meu estômago revirava-se de tanto nojo, eu não queria fazer aquilo, eu queria sair dali, eu não aguentava mais Leon, e talvez esse fosse o único e nojento jeito, ele acariciava seu membro - pequeno - de leve, mordendo o lábio inferior enquanto olhava sugestivo para mim.
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- Tô esperando. - Ele disse e eu fechei os olhos com a esperança de que quando eu abrisse fosse apenas um pesadelo.
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🌛Continua?🌚
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𝐏𝐨𝐬𝐬𝐞𝐬𝐢𝐯𝐞 -𝐁𝐞𝐚𝐮𝐚𝐧𝐲-
Fanfiction"Você é minha,querendo ou não,porque eu simplesmente anseio que seja assim,você não tem escolha" - Joshua Kyle Beauchamp. • ↬E se ela fosse dele?Somente dele.Mas ele,ele não fosse dela?E se ela tentasse lutar contra isso,mas ao mesmo tempo estivesse...
