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Vinnie Hacker

Estávamos no carro, com as mãos enlaçadas, eu não sabia que precisa de sua presença até ter de volta. Ela estava tão linda, o sol batendo em seu rosto, iluminando seus longos fios de cabelo preto, seu rosto e sua pela que agora está morena, seus olhos, ela está incrível linda, e eu me sinto feliz em saber que ela é minha. Acaricio sua mão e logo a solto, para trocar a marcha do carro, ela me olha em negação e eu acabo rindo.

-O carro não anda se eu não trocar de marcha. -Coloco minha mão em sua coxa.

-Você é tão rico e não compra um carro automático, que decepção Vincent. -Aperto sua coxa e ela encara meu pau.

Safada.

Ela direciona uma se suas mãos para a minha calça, logo a abrindo, ela acaricia meu membro por cima da cueca, o que me faz apertar o volante, ela coloca sua mão por dentro da cueca, tendo contato direto com meu pau, eu já estava duro, a Lexie com simples toques ou falas me deixa duro como ninguém nunca deixou.

-Lexie se eu bater o carro, você me paga, e não é com dinheiro. -Ela aperta levemente meu membro me fazendo dar um suspiro. Ela passa levemente suas unhas pela minha extensão, fazendo com que um arrepio percorra meu corpo inteiro.

-Eu tenho certeza que você não liga pro seu carro e no momento quer muito isso. -Ela começa a subir e descer sua mão em meu pau, eu soltava suspiros, até que ela tocou na cabeça de meu pau e ficou apenas por lá em movimentos contínuos de vai e vem, não me aguentei e acabei gemendo, ela deu um sorriso e cruzou suas pernas. Ela pegou mais forte em meu pau e começou a fazer rápidos movimentos, eu estava em uma onda de prazer intensa, os carros buzinavam para mim, porém eu estava focado no que a Lexie fazia.
Ela desacelera e acelera novamente, ela vai para a cabecinha e toca em meu pré-gozo, ela fica brincando com a cabecinha, até que meu membro fica rígido, as veias se tornam mais visíveis e solto por completo minha ereção, ela retira sua mão e lambe o que havia em sua mão, me olhando, o que me fez gozar mais um pouco, seu olhar estava fulminante, ela queria aquilo tanto quanto eu, ela me olhava com prazer e desejo, e eu retribuo o olhar, foco na estrada com minha cueca completamente extremamente preenchida com minha ereção, vejo uma saída e entro na mesma, ando pela mesma e vejo que estávamos em uma rua deserta, era notável. Deito o banco de Lexie e a mesma cai juntamente do banco, vou pra cima dela e troco as posições, a deixando sob controle, mas quem teria total controle seria eu.

-Você não sabe a vontade que eu estou de tirar esse seu vestido colado e curto, você não sabe a vontade que eu estou de te fuder até você gritar de prazer, sentir sua intimidade apertando meu pau e seu gozo tomando conta dele. A Lexie, eu vou te fuder tanto. -Digo com meus olhos fixos no dela.

-Então vai Vinnie, me fode até eu não aguentar mais e gritar de prazer, e me faça gozar como nunca, faça essa transa ser inesquecível. -Ela diz rebolando em meu colo.

-Você pode ter certeza que isso vai acontecer e não só hoje. -Dou um tapa em sua bunda, a qual já estava descoberta, por conta do vestido ser curto.

Vou até a barra de seu vestido e retiro ele, vendo seus seios pularem, ela estava sem sutiã todo esse tempo, a ponta de seus mamilos já estavam duros, ela tem o corpo mais bonito que eu já vi, ela estava com uma calcinha de renda preta, o que a deixou mais gostosa. Aperto sua bunda e deixo outro tapa. Ela retira minha blusa a jogando no banco se trás ela tira minha calça juntamente de minha cueca e da um risinho, tiro sua calcinha e jogo no banco ao lado. Passo minhas mãos por todo seu corpo, parando em seus seios, aperto os mesmos, a fazendo suspirar, subo minhas mãos e as direciono para a nuca da mesma, uma delas eu coloco na bunda da mesma, a puxo para um beijo, cheio de desejo, ela se movimentava em meu colo, fazendo nossas intimidades roçarem uma na outra, fazendo meu pau ficar mais duro ainda, eu sentia a umidade de sua intimidade e era bom sentir que eu causo o mesmo nela. Sem previsão e aviso penetro nela, a fazendo separar nossas bocas para soltar um gemido, dou tapas em sua bunda repetidamente, ela se movimentava bem lentamente, a viro no banco a deixando por baixo, tomando total controle da situação, eu comecei a fazer movimentos rápidos e fortes, a fazendo gritar se prazer, ela gemia sem pudor, levantava seu quadril na busca de mais contato, o que era impossível, eu metia cada vez mais rápido, ambos de nós gemíamos, ela apertava meus pulsos, levo suas mãos para a minhas costas, onde ela crava as unhas e arranha. No carro, se fazia presente o barulho de nossos corpos se chocando, os gemidos altos da Lexie e meus gemidos roucos, os vidros já estavam embaçados devido a frequência da nossa respiração totalmente desregulada, desacelero, e sou pego de surpresa, quando Lexie deixa a posição, minha sorte é do carro ser grande, ela começa a cavalgar em meu pau, já estávamos em uma onda de prazer inexplicável, ela começa a ir devagar, segura meu rosto e inicia um beijo, ambos já estávamos cansados, porém não queríamos parar. Ela acelera e diminui rapidamente, fazendo meu pau ficar rígido, sua intimidade me apertava cada vez mais, solto todo o meu líquido a preenchendo, e ela solta o seu, lambuzando meu pau, sentir sua intimidade me apertando e eu a preenchendo é uma sensação inexplicável. Ela havia parado o beijo, estava encostada em meu peito e eu com minhas mãos rodadas em seu corpo. Estávamos tentando regular nossa respiração, o ar no carro pairava a sexo. Eu quero mais é preciso de mais, preciso do corpo da Lexie e dela.

-Ainda não acabou. -Ela suspira e eu dou mais um tapa em sua bunda, que com toda certeza deve estar vermelha e com marcas. -Agora espero que você sabia que pertence a mim, que ninguém além de mim pode tocar você, se tocarem morre, se você pensar em sair com essa roupa de novo sem eu ao seu lado, você será castigada.

-Então eu serei castigada sempre. -Ela diz e da um beijo no meu pescoço.

Tiro uma de minhas mãos de suas costas e insiro dois dedos em sua intimidade, a fazendo dar um pulinho, direciono a outra mão para seu clítoris e começo a massagear o mesmo, inseria bem lentamente meus dedos, brincando com seu interior, ela gemia baixinho em meu ouvido, deixando meu pau duro novamente, tirei meus dedos e apenas fiquei massageando seu clítoris , sem aviso insiro 3 dedos em sua intimidade apertada atingindo seu ponto G, fico atingindo o mesmo diversas vezes até que a mesma aperta meus dedos e solta seu líquido, eu retiro meus dedos e lambo os mesmos. Podendo sentir o gosto da minha garota. Lexie Miller.

-Se veste, vou te levar para um lugar, já estamos perto. -Minto apenas para ela concordar. A sento no banco e lhe entrego suas coisas, a mesma se veste e eu também, após vestidos ligo o carro e abro os vidros, me deparando com uma criança pasmada.

-Viu uma assombração? -Questiono.

-Que gritos eram esses moço? -O garoto de aproximadamente 10 anos questiona.

-Estava assasinado alguem, quer me ajudar a jogar o corpo? -Ouço a Lexie rir.

-Ele estava ajudando em algo, pequeno. Vai lá procurar sua mãe, essa rua é perigosa. -Lexie diz e o menino sai do local, saio com o carro rindo da situação. -Olha o que você fala pras crianças, deixou ele com medo, seu sem noção. -Me da um tapa na cabeça.

-Foi engraçado. -Ela abre o vidro e eu direciono minha mão em sua coxa, dando leves apertos.

-Onde vamos? -Pergunta animada e curiosa.

-Quando chegarmos você vai ver. -Ela bufa e fica quieta, dou um selinho na mesma e foco na estrada.

 -Ela bufa e fica quieta, dou um selinho na mesma e foco na estrada

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𝐌𝐚𝐲𝐛𝐞 𝐈 𝐥𝐨𝐯𝐞 𝐲𝐨𝐮 | 𝐕𝐢𝐧𝐧𝐢𝐞 𝐇𝐚𝐜𝐤𝐞𝐫Onde histórias criam vida. Descubra agora