Boa Menina

8.5K 523 240
                                    

Promessa é dívida e eu voltei 🤰🏻

Apenas uma coisa:

Leiam Those Eyes, minha filha mais nova hahah. Espero que vocês gostem dela também.

Esse capítulo tá sem correção alguma.

Boa leitura 🖤

...

Pov Gabriela

– Vem no banheiro comigo? – Sheilla pediu praticamente suplicando quando eu apertei sua coxa. Eu sabia que Mari estava provocando a mais velha e ela ignorava fingindo não ver. Confesso que meu ego crescia cada vez que ela rejeitava qualquer investida da loira e se mostrava mais uma vez entregue a mim.

– Agora? – Resolvi me fazer de cínica. Eu estava disposta a provocá-la e sabia que teria que arcar com a consequência. E sinceramente, eu adoraria.

– Agora!

Sheilla respondeu e estava muito enganada se estivesse pensando que eu correria dela. O álcool e o ciúmes se misturavam com a vontade de senti-lá. Eu não esperaria até em casa, eu a faria minha aqui mesmo. Segui até o banheiro com ela e numa atitude quase que de desespero, Sheilla checou o local vazio apesar dos inúmeros reservados. A mais velha me empurrou para dentro de uma cabine e trancou. Sorri sabendo o que viria ali.

– Você está me provocando a noite toda. – Sheilla disse e me empurrou me fazendo colar na parede.

– Eu? Lógico que não. – Respondi baixo soando mais inocente possível.

– Eu não aceito perder, Gabriela. – Ela disse me beijando sem delicadeza alguma.

– Não é sobre perder, amor... – Falei com os lábios colados no dela. – Aproveita o momento. Não temos muito tempo. – Levei minhas mãos até o vestido que ela usava e invadi tocando sua intimidade coberta.

– Porra! – Sheilla balbuciou alto com meu contato.

– Sem fazer barulho. Você vai ficar quietinha. – Sussurrei observando a pupila dilatada dela. Subi seu vestido e apenas afastei a calcinha vermelha que ela usava. Penetrei dois dedos lentamente e Sheilla mordeu os lábios ainda me encarando. – Boa menina!

Declarei percebendo sua tentativa de silêncio. Eu tinha ciência que meus movimentos lentos torturavam ela. Não tínhamos muito tempo, a qualquer momento alguém poderia invadir o banheiro. Sheilla colou nossas bocas mais uma vez de forma desesperada, quase em sinal de uma súplica para que eu intensificasse o que estava fazendo. Eu não era má com ela e prontamente aumentei minha velocidade com movimentos precisos. Eu podia sentir que ela estava quase lá. Sheilla trilhou meu pescoço distribuindo beijos, a mais velha fazia de tudo para evitar com que seu gemido escapasse. Mas sua respiração ofegante entregava.

– Não para agora. – Ela praticamente suplicou quando diminui meus movimentos. Não tinha a intenção de tortura-lá mais. Levei minha mão que segurava sua cintura até a altura de seu rosto e encostei meu indicador no seu lábio pedindo silêncio.

– Tem gente aqui. – Avisei baixinho quando percebi a porta sendo aberta e duas vozes começaram a falar.

– A Sheilla sumiu, cara. A gente precisa cantar parabéns. – Thaísa disse alto.

– Ela deve tá com a Gabi. Ela também sumiu. – Reconheci a voz de Fabi.

– Por que a Gabi sumir faz ela estar com a Sheilla? – Agora foi a vez de Jaque falar e escutei uma cabine ao nosso lado ser aberta para alguém usar.

Sorte - SheibiOnde histórias criam vida. Descubra agora