Capítulo 25

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Markus tentou se afastar de North por um momento, porém, alguns androides vieram lhe parabenizar.

- Parabéns, North! - Lucy disse.

- Obrigada!

- Ai Markus, quando percebeu que deveria pedir a North em casamento? - Josh perguntou - Duvido que consiga viver com ela por muito tempo

North não se agradou com o que o outro falou e começou a reclamar. Markus nem ligava para os dois a sua frente discutindo, tentava encontrar Simon entre os outros androides, mas não o encontrava. "Depois eu converso com ele", pensou.

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Casa do Reed

Bryan permanecia no sofá de Reed, dormindo como um anjo até sentir algo molhado e áspero passar pelo seu rosto. Se levantou assustado, passando a mão pelo rosto e olhando em volta para saber do que se tratava, percebendo um gato, que parecia ser um Curl Americano, nas costas do sofá.

- Bom dia, Bela Adormecida! - Reed apareceu na porta que dava acesso a cozinha rindo, com uma xicara de café na mão - Acho que a pequena Mittens gostou de você.

Ele chegou perto do sofá fazendo carinho na cabeça da gata, que ronronou. "Quem é a garota fofa?", pensou, com um sorriso pequeno no rosto.

- Por que não me disse ter uma gata? - perguntou, passando a mão sobre a mesma - Eu não a vi ontem. Claro, eu percebi os pelos, mas não achava que era sua gata.

- Não precisava te dizer. Nós apenas trabalhamos juntos - disse, voltando para a cozinha - Imagino que não viu ela porque, ela costuma ficar no meu quarto com os outros.

Só então, Bryan percebeu outros dois gatos na sala.

- A gente sai daqui a poucos minutos. Se quiser café, tem um pouco na cafeteira.

O mais alto apenas confirmou com a cabeça voltando a sua atenção para os gatos, se sentando no chão e os chamando.

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Casa de Hank

Os mais velhos já tinham se trocado para o trabalho, se juntando a mais nova na mesa para tomar o café da manhã. Todos estavam tomando seu café calmamente até a menina quebrar aquele gelo.

- Será que o Bryan tá bem? - perguntou, com a boca cheia.

- Do jeito que o Gavin é, é capaz dele estar com dores - Hank falou - Ou o contrário - sussurrou.

- Hank! - Connor o repreendeu.

- O quê? - perguntou, se fazendo de vítima - Não disse nada demais.

Connor apenas o olhou com desdém e virou sua atenção para Charlote.

- Eu acho que ele está bem sim, Charlie.

- Espero...

Continuaram comendo até Hank, inconformado por Connor tê-lo repreendido, decidiu se pronunciar.

- Não entendi o motivo de você ter me repreendido. Ela sabe muito bem do que eu tô falando, já que assiste aqueles programas da madrugada.

- Eu não assisto aquilo! Eu só vi uma vez e achei nojento.

- Afinal, eu posso saber o motivo de você ter posto nesse canal? - Connor perguntou.

- Foi num dia que eu tava sem sono e liguei a televisão pra ver alguma coisa. Como não tinha nada de interessante pra ver, eu fiquei passando os canais, até chegar nesse.

- E o Bryan não percebeu que você estava assistindo aquilo? - Hank perguntou, curioso - Imagino que ele tenha o sono leve.

- Ele nem morava aqui quando eu vi.

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