Casa de Hank
Depois que o mais velho se cansou de jogar, ele decidiu deixar Connor jogar. Bom, pelo menos era o que Connor pensava.
Enquanto Connor avançava de fase, Hank achou que era uma boa oportunidade de importuná-lo de uma maneira um tanto... prazerosa.
Connor estava tão distraído, que nem percebeu as unhas ralas do grisalho passar por sua coxa coberta pela calça que usava. Só quando sentiu um arrepio, ele olhou para Hank, olhando a televisão com a mão ainda sobre sua coxa.
Mesmo o androide não dando muita atenção ao carinho, Hank decidiu ir um pouco além, lhe dando beijos atrás da orelha, descendo até o seu pescoço, o fazendo fechar os olhos.
- É uma noite de Natal, Hank - alertou ele, sem abrir os olhos.
- Exatamente por ser natal, eu quero meu presente - disse, cheirando seu cangote.
O androide se virou para o outro sendo surpreendido com um beijo quente, deslizando as mãos sobre a sua coxa. Foi quando Hank começou a subir sua mão, passando as unhas ralas sobre a barriga do mesmo, o fazendo arfar durante o beijo.
- Hank... a... Charlote e o Bryan.... podem chegar... a qualquer... momento - ele dizia, arfando e de olhos fechados, enquanto Hank beijava seu pescoço.
- Espero que demorem mais - o grisalho falou, como se fosse um sussurro, voltando a beijá-lo.
Connor pensou em afastar o mais velho, mas estava gostando daquela sensação de novo, que aprofundou o beijo, agarrando a nuca do outro.
Hank o puxou para seu colo, ainda o beijando, desabotoando sua camisa. Agradecia mentalmente pelo androide não estar usando aquele maldito suéter que Charlote tinha comprado.
Não sabia onde ou quando o de órbitas castanhas aprendeu aquilo, mas o mesmo estava rebolando em seu colo. Não que aquilo fosse uma reclamação (aliás, ele estava adorando), mas ele pensava que o androide nunca iria fazer aquilo. Pôs as mãos na sua bunda e o levantou, seguindo para o quarto. Sorte a dele de não ter tropeçado em Sumo e o acordá-lo, senão, mais um dia sem...
Fechou a porta atrás de si com os pés, deitando o androide na cama. Tirou o suéter e a blusa que tinha por baixo do mesmo, voltando a beijar Connor.
O mais novo decidiu tomar a iniciativa e tirar as únicas peças de roupas que restavam no grisalho, o masturbando. O mais velho enfiou uma das mãos na calça do androide e começou a masturbá-lo também ainda por cima de sua boxer. Só depois de um tempo que ele percebeu o quão apertada estava aquilo.
- Tira essa porcaria apertada - ele disse, tentando tirar a mão.
O androide riu, o ajudando a tirar a mão de sua calça e desabotoando a mesma.
- Acabei com o clima, não é? - Connor disse com um sorriso tímido.
- Se acabou com ele, vamos fazer ele voltar - disse, tirando as calças de Connor e beijando seu peito nu.
Connor arfava a cada chupada e mordida que Hank dava em seu mamilo esquerdo.
Foi quando o moreno o empurrou para o lado, o fazendo deitada na cama. Voltou a masturbá-lo e a chupar cada centímetro de seu pênis.
Hank queria comandar os movimentos de Connor, mas o mesmo recusava, querendo que o mais velho implorasse para ele ir mais rápido.
- Oh, Deus... - falou, jogando a cabeça para trás.
- Imagino que Deus não queira saber o que estamos fazendo. Isso até pode ser seu segundo pecado esta noite. Você merece um castigo - falou, voltando a chupá-lo com mais rapidez.
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We're A Familly Now
FanfictionDepois da revolução dos androides, Connor vai morar na casa de Hank. Com o tempo, os dois começam a olhar de forma diferente um para outro, fazendo com que além de seus casos e lidem com seus sentimentos. *EM REVISÃO*