capitulo 07

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Henry;

- Faz exatamente 2 anos e 7 meses que perdi minha esposa, Kristen Stone, a mulher que me fez feliz, sabia que nunca amaria alguém como a amei. O maldito câncer a tirou de mim. Virei um homem que acredita que o amor nos tornam fracos, e por isso não irei ama novamente. Meu jeito duro e a maneira de me distanciar de possíveis paixões. Eu só era rodeado de interesseiras e claro de uma boa transa, a última foi com minha secretária, eu não devia ter transado com ela, qual o cara que aguentaria a mulher tirando a roupa no seu escritório. Tive que demeti-la, ela me arrancou um boa  fortuna. Enfim, não me envolveria nunca mais com um funcionário.
-  Naquela época além de ter perdido minha amada esposa naquele dia, me envolvi em um acidente de carro com uma moça de bicicleta. Sair transtornado e peguei com carro, não liguei  para a velocidade, mas apesar disso, o cara avança o sinal vermelho e me atinge em cheio, meu carro pega a jovem que estava na bicicleta. Tudo muito rápido. Saio com a cabeça sangrando enquanto o outro foge, cretino. Vejo a moça no chão e chamo a ambulância. Seguro sua mão forte e peço para fica comigo quando ela desmaia. Minha cabeça vai a mil. Ligo para o meu pai desesperado, ele logo vem. O abraço chorando e conto sobre a morte de Kristen, ela estava na fase terminal e todos já aguardavam isso.
- Ele diz que preciso me cuidar, vejo a moça sendo levada ao hospital, seguro sua mão antes de entra na ambulância e digo próximo ao seu ouvido. Eu cuidarei de você .
- Meu pai me ajudar a resolver tudo sobre o velório e quero ir ver a moça e como ela está, mas chego a frente do hospital e só me lembra Kristen,o tempo que ela ficou naquele lugar, quimioterapia , eu não conseguia entra. Logo vou para enterro, não consigo aguenta, choro muito, meu pai diz que a moça não está nada bem. Eu lamento a situação e digo a ele que seria melhor ninguém saber quem eu era, dei depoimento a polícia que viu nas câmeras que não fui o causador do acidente e logo sou liberado. Faço meu pai ficar a frente do caso da moça, eu não tinha condições de lidar com isso, ainda mais depois que soube que ela estava em coma. Pobre moça. Decido pagar tudo, hospital e o apartamento que ela morava. Eu tinha dinheiro e pobre jovem estava começando a vida, apesar de não ser o causador daquilo, foi eu que bati nela e me sentia responsável, já que miserável nem prestou socorro. Todos os meses assinava um cheque e mandava para família dela,meu pai ia de vez quando saber da moça e só falava a mesma coisa, em coma.
- O tempo passou,os dias, os meses e longos 2 anos, quando meu pai ligou dizendo que ela havia acordado,nem acreditei, veio uma felicidade imensa em saber que a moça estava voltando a vida. Queria conhecê-la e me explicar, mas como sempre que ia  ao hospital eu travava,virou  algo muito doloroso. Ela ficaria  6 meses fazendo tratamento para poder volta ser uma pessoa normal. Eu iria continua mantendo ela, até ver que ela teria condições de se manter sozinha.
- O tempo passou e recebo uma ligação do meu pai.- Sua vida era essa, me liga.
- Filho quero te perdi algo. Quero marca um jantar.
- Ok!! Te encontro no jantar.- Falo.
- Depois que minha mãe morreu a mais 15 anos de AVC, meu pai nunca encontrou alguém. A verdade e que ele sempre estava de namorada nova e bem jovem. Eu não ligava, pois ele se aposentou da empresa e quem estava a frente era eu, e seus gastos eu tinha controle de alguma forma,não deixaria um interesseira roubar o meu velho.

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