Capítulo 12 (respeito)

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Escuto o seu carro entrando na garagem, mas continuo ali na cozinha bebendo água com açúcar para me acalmar.

Ele entra com cara de poucos amigos e sobe para o quarto.

Não vou dormir na mesma cama que ele, me deito no sofá que é enorme, então vou ficar bem mais aconchegante aqui do que com ele. Escuto o barulho do chuveiro e acabo dormindo.

No dia seguinte ...

Acordo e vejo que estou na cama. Desço as escadas e vejo um travesseiro e uma coberta no sofá, não acredito que ele dormiu no sofá para que eu dormisse na cama.

- Sanzu: Bom dia. - sorri - Vem comer.

Olho para ele com a cara emburrada e me sento à mesa.

- Sanzu: Aqui está coelhinha. - me entrega um misto-quente e um copo de suco.

Ele me olha de um jeito que parece estar arrependido e esta tentando me agradar.

Apenas o ignoro e continuo comendo.

- Sanzu: Esta brava comigo ainda? - sorri sarcástico.

Continuo o ignorando. Ele levanta e fica atrás de mim.

- Sanzu: Se não me responder, vou te fazer gemer. - fala rente ao meu ouvido.

Porque eu sempre fico excitada quando ele fala putaria pra mim. Mas se eu pudesse daria um tiro nele, esse filho da puta surta comigo, quase me mata e acha que ta tudo bem? Se ele pensa que vou dar para ele assim tão fácil, ele está muito enganado.

O ignoro e estava indo para o quarto, mas ele me pega nos ombros com a maior facilidade.

- S/n: Me larga seu filho da puta. - dou murros em suas costas.

- Sanzu: Obrigado estava precisando de uma massagem. - apalpa minha bunda.

Chegando no quarto ele tranca a porta e guarda a chave. Me deita na cama e tira a camisa, tento me controlar mas acabo olhando seu abdômen definido.

- Sanzu: Você não resiste a mim. - sorri e apalpa meus peitos.

- S/n: Idiota ...

- Sanzu: Eu sei que você está brava comigo e ... - o interrompo.

- S/n: Brava? Brava é pouco para o que estou sentindo, estou com vontade de te cortar em pedacinhos ou meter uma bala bem no seu coração de gelo. - falo irritada.

- Sanzu: Assim eu me apaixono minha coelhinha malvada. - sorri perverso - Mas a culpa é toda sua por ... - meto um tapa na cara dele.

- S/n: Você é um desgraçado manipulador. Me machuca e age como se não fosse nada! - grito - Você acha que sou sua boneca sexual, que você me usa e me descarta quando se satisfaz? Seu babaca maldito!

Precisava soltar o que estava dentro de mim. Porém eu acho que me empolguei e acertei a cara dele que está vermelha.

- S/n: Sanzu? - ele ainda estava com a cara virada pelo tapa.

Ele vira o rosto devagar e me olha com um olhar que nunca tinha visto, sinto um arrepio na espinha. Se aproxima da minha orelha e a morde.

- Sanzu: Ninguém nunca bateu em meu rosto. - aperta meu pescoço - Vou te bater para aprender a me respeitar.

- S/n: Haru-kun ... me desculpa ...

- Sanzu: Você vai conhecer meu lado sádico.

Porra, me fudi.

Capítulo pequeno, pois nn gosto de cortar os momentos no meio.
Bjs em seu coraçãozinho e até.

Prazer, Sanzu HaruchiyoOnde histórias criam vida. Descubra agora