Capítulo 146

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- Você viu como a tia Júlia está diferente? - ele perguntou, estávamos lado a lado na cama

- Eu percebi! Parece que ela tá mais alegre e mais maluca do que o normal.

- Isso mesmo! Ela dizia que odiava o RJ, mas ela tá adorando esses dias que ela está aqui.

- Você viu ela na praia? Até no mar ela entrou!

- Eu vi! Fiquei besta! Eu tô gostando de tê-la aqui...

- Acho que por você, todo mundo morava na mesma casa.

- Pior que é isso mesmo! - eu falei rindo e meu sorriso indicava que era exatamente isso que eu queria. Eu vinha de uma família despedaçada e ter minha mãe e tia Júlia conosco, para mim, sempre foi muito importante.

- Eu tô curioso em relação a uma coisa... e é esse o probleminha que a gente tem que resolver.

- O quê?

- Fez a marquinha? - ele perguntou rindo e rolando para cima de mim

- Você pode ver por você mesmo...

- Posso?

- É só você tirar meu short!

- Você faz meu amiguinho despertar falando desse jeito - ele me beijou

- Uau, agora foi o meu quem despertou! - eu disse após o beijo

- Eu vou dar um "oi" para ele. - ele disse e eu ri bastante do jeito que ele falou

Ele se levantou e tirou meu short.

- Nossa, amor, que delícia... - ele ficou me olhando

- Você vai ficar só me olhando?

- Com certeza não! - ele tirou seu pijama bem rapidinho e voltou a me beijar - O que você quer que eu faça?

- Pode começar me chupando...

- Seu pedido é uma ordem!

Ele foi descendo, segurou meu membro e começou a chupá-lo com bastante vontade. Eu ia me contorcendo todo, pois ele sabia fazer aquilo muito bem em mim.

- Ei! Para onde você vai? - eu perguntei quando ele parou

- Pegar uma coisinha que eu comprei um dia desses...

- Coisinha? Que coisinha?

- Você vai já ver...

Ele abriu o armário, pegou algo e voltou. Era um tipo de óleo/gel, ele passou esse gel/óleo no meu membro e começou a lamber... ver aquilo me deu um tesão do caramba. Após lamber, ele voltou a chupar e aí eu fui ao céu, fiquei um tempinho lá e depois voltei. Ele passou a mão pelos limites da marquinha de sunga e eu fui me arrepiando todo. Ele passou mais do gel/óleo e passou a massagear meu membro, a única coisa que eu fazia era me contorcer, me arrepiar e gemer de prazer. Ele voltou a me chupar e eu quase não aguentei.

- Não, não, não... - ele disse ao perceber que eu ia gozar

Ele parou de me chupar e não tocou mais em mim, com muita força mental, eu consegui me controlar.

- Você iria antecipar o fim da nossa brincadeira.

- Eu não tenho culpa! - eu disse rindo

Ao perceber que nossa brincadeira não corria mais risco, ele ficou por cima de mim e nós nos beijamos. Aos poucos nós fomos esquentando novamente. Ele se levantou, foi ao banheiro e voltou de lá com o vidrinho de óleo e eu já fiquei todo empolgado ao saber que eu ganharia uma massagem gostosa.

Amor que nunca acabará - PARTE 1Onde histórias criam vida. Descubra agora