Capítulo 195

114 18 3
                                    

- Não, não, não, amor... - eu disse ao perceber o que ele queria fazer

Ele estava nos levando para dentro do mato!!

- Não dá para eu ficar assim, olha como eu tô. - o membro estava extremamente evidente na sunga.

- Caio, se pegam a gente, até na cadeia a gente vai parar.

- Não tem ninguém aqui... atrás das árvores ninguém vai conseguir nos ver. Vem!

- Nãaaaao! - ele ia praticamente me arrastando pela areia - Você é maluco!!

- Maluco por você, amor, vem!

- Essas suas tiradinhas à la anos 90 só pioram as coisas...

Ele foi me levando para dentro do mato e encontrou um local onde realmente ninguém poderia nos ver. Ele se encostou em uma árvore, me puxou e voltamos a nos beijar. Não tinha como eu não me deixar levar por ele, era impossível eu não ficar excitado com aquele clima de fazer algo escondido, de transar com ele ali. Era ainda mais impossível não ficar excitado depois dos beijos, lambidas e mordidas que ele me dava. Em questão de segundos, nós dois estávamos com o membro marcando e doido para sair da sunga. Enquanto ele me beijava, ele enfiou a mão na minha sunga e começou a apertá-la, isso fez eu suspirar, pois ele estava me dizendo claramente o que ele queria. Ele trouxe a mão direta à boca, lambeu os dedos, os levou até minha bunda, começou a acariciar minha entrada e depois introduzi-los em mim. Nós ficamos algum tempo aos beijos e com ele brincando com os dedos.

- Você quer me comer? - eu perguntei no seu ouvido

- Amor, não consigo parar de pensar no seu cuzinho gostoso. Deixa eu socar, deixa?

- Quer que eu pague um boquete para ajudar na lubrificação?

- Você falando desse jeito, você me deixa louco. - ele apertou minha bunda com as duas mãos e com tanta vontade que até me ergueu um pouco do chão

Ainda lá em casa, nós combinamos entre nós que começaríamos a falar sacanagens mais safadas entre nós. Definitivamente, nós não éramos muito bons nisso, mas o que falávamos já nos deixava muito excitados. Era só um UP que nós queríamos dar na relação, experimentar coisas novas... e, bom, transar no mato em uma praia caribenha, é coisa bastante nova, não é? Por que não tentar? Às vezes a gente se prende demais a algumas ideias conservadoras, ideias que a gente não acredita, mas que por vivê-las e vê-las há tanto tempo em funcionamento em sociedade, a gente permite que elas nos guiem e nos aprisionem. Caio e eu sempre fomos parceiros de tudo, para nós a liberdade era algo essencial para a nossa vida individual e em casal. Nós nos sentíamos livres estando casados, nos sentíamos assim porque sempre estávamos abertos a coisas novas, novas experiências e novos prazeres. Óbvio que tínhamos nosso limite para a novidade, mas, geralmente, se estávamos juntos, a gente encarava. Transar ali no mato, se olharmos com os olhos do conservadorismo, seria algo impensado, despudorado e que faria com que a gente perdesse a "credibilidade" em sociedade. A gente estava se fodendo para isso! Nós éramos casados, nos amávamos, não estávamos ofendendo e nem machucando ninguém e por isso nos entregamos àquela experiência louca.

- Você quer que eu te olhe nos olhos enquanto estou com seu pau na boca? - eu perguntei após um beijo demorado

- Eu quero que você chupe minhas bolas e babe bastante no meu pau. - ele passava a mão pelas minhas costas e minha bunda, por estar encostado nele, eu sentia o seu corpo bem quente e não era do sol.

- Pode deixar! - eu dei mais um beijo nele e me acocorei no chão

Eu fiquei face a face com seu membro e pude libertá-lo da sunga, ele estava tão excitado que seu membro pulsava na minha mão e babava bastante. Eu estava do mesmo jeito e por isso, também tirei meu membro da sunga. Eu primeiro lambi todo o seu membro e brinquei com a língua no frênulo da glande do seu membro (aquela cordinha que liga a pele à cabeça do pênis). Ele gostou tanto que ele me ergueu sem que eu precisasse fazer nenhuma força e me beijou. O beijo foi bem gostoso e veio acompanhado de mordidas nos meus lábios e lambidas safadas.

Amor que nunca acabará - PARTE 1Onde histórias criam vida. Descubra agora