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    Continuação...
                       
                     Arthur Ferrari

Assim que cheguei na Luxus fui direto pro quarto, nem falei com ninguém, tava ansioso para caralho. Assim que entrei já senti ela diferente, nem  sequer olhou na minha direção, sabia que ela iria me afrontar, mas hoje não iria dar certo, hoje eu já vim pronto pra esclarecer as coisas, já tava puto com isso, Marisa já deveria ter explicado como eu sou e não fez, ninguém aqui alertou ela.

— Não dá pra te comer com você no mundo da lua.— disse quando percebi seu olhar perdido depois de sentar na minha coxa, ainda tinha sentado na porra do lugar errado.

— O que você queria? Acabou de ameaçar a minha família.— ela finalmente me olhou, maldito olho bonito.

— Não ameacei ninguém! Ainda disse que não quero machucar ninguém— levei minha mão direita até sua costa, começando a acariciar lá, por cima do tecido do seu vestido, minha mão esquerda já se encontrava em sua coxa, apertando de leve, sentindo a pele incrivelmente macia que ela tem.

— Por que tá fazendo isso comigo?— ela tava com uma carinha de bebê manhoso, seu nariz avermelhado por causa do choro entalado não estava ajudando, tava me dando raiva,por que ela tinha que ter uma cara tão fofa em um momento como esse?

— Não tô fazendo nada.— cheguei mais perto dela e segurei sua nuca, fazendo com que ela se aproximasse também e a beijei, ela não correspondeu na mesma intensidade mas aos poucos foi se encaixando.

Não me importava que ela estava agindo assim por causa do medo, eu já estava irritado o bastante, comigo mesmo, por não conseguir ser eu mesmo diante dela, eu não agia assim, acreditem, não é assim que eu costumo ameaçar uma pessoa.

Minha mão foi subindo por sua coxa, eu já tava de pau duro, mas tinha uma coisa que eu já estava louco que ela fizesse por mim, a buceta dela vai ter que esperar.

— Me chupa— disse no ouvido dela e logo depois dei uma mordida no seu pescoço. Ela nem disse nada, apenas levantou, me dando por poucos segundos, a visão maravilhosa da bunda dela naquele vestido colado pra porra, ficou de frente pra mim e se inclinou pra tirar os sapatos, depois se ajoelhou na minha frente, porra isso fez minha ereção aumentar.

Tirei minha camisa de maneira rápida e vi o olhar dela pra minha barriga, quando ela tocou no botão de minha calça pra abri-lá, a ansiedade já veio de forma forte e eu não estava aguentando manter meu pau dentro da calça.

Acabei tirando tudo eu mesmo, e ela apenas olhou meio surpresa, vi ela engolindo em seco e levando a mão até meu pau

Involuntariamente fechei meus olhos assim que senti o hálito quente na cabeça e logo em seguida os seus lábios, ela começou a passar só a língua na ponta, depois envolveu seus lábios ao redor e chupou um pouco e voltou, logo tirando e voltando á passar só a língua, abri os olhos pra encarar ela, eu já estava ficando nervoso, a vagabunda sabia o que estava fazendo e saber disso não me deu mais tesão, pelo contrario, eu estava ficando com raiva.

Minha mão direita foi até sua cabeça, logo segurando firme na raiz do seu cabelo, e ela apenas continuou, dessa vez colocando o máximo dentro da boca, fiquei impressionado e ainda mais puto, puxei com tudo o cabelo dela, a cara de dor que ela fez não me fez afrouxar o aperto, muito menos o jeito torto e desconfortável, que ela teve que subir e voltou pra próximo a minha boca.

Aqueles olhosOnde histórias criam vida. Descubra agora