CAPÍTULO 13

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Ninna 🌺 Narrando

Sem escolha, e  medo de apanhar. Abri minhas pernas devagar, meu rosto esquentou pela vergonha, e constrangimento de seus olhos famintos, olhando, encarando com lascívia, faltando salivar.

— Tire essa maldita calsinha — comandou.

Quis levantar para fazer o que mandava. Mas ele impediu.

— Não, fique deitada. Deixe que eu mesmo tirarei. Abra novamente essas pernas, não quero deixar de ter a visão dessa buceta deliciosa.

Sem pressa alguma, ele tirou minha calsinha, tirou a única proteção que ainda tinha em meu corpo.

Tremir. Meus olhos estavam arregalados, atentos aos passos dele. Sua ereção pareceria pedra. Ele me puxou pelas pernas até a beirada da cama, que era alta. Arreganhou ainda mais minhas pernas, sua espessura encostou na minha vagina, que me fez tentar fechar, mas é claro que ele não permitiu.

Com uma mão ele segurou minha perna, para que permanecesse aberta, com a outra pegou seu pau, e começou a bater com ele em cima da minha vagina, excitando-me. Uma sensação desconhecida, fazendo algo dentro de mim contrair, estava lubrificando-me, meu corpo ansiava que ele batesse com mais força.

Aturdida pela sensação agradável, daquele pau batendo ali, fechei os olhos , confusa, excitada. Fiquei tensa quando seu pau tentou invadir o local virgem.

Imediatamente abri os olhos, Ian tinha os dele fechados, fazendo movimentos em seu pau, rodeando minha entrada.

— Ian... — o chamei, estava incomoda com a dor que começava a sentir ali.

— Silenzio — disse, ficando em cima de mim, deixando seu pau posicionado na minha buceta, sentir uma ardência.

— Ahh — empurrei seu peito para que não continuasse a querer ter seu corpo completamente em cima de mim. — Não prossiga com isso, por favor!

— Al diavolo questo — disse em italiano, mas por sua expressão, não foram boas palavras. — Deliziosa..

Voltou a se posicionar em cima de mim, seu pau deslizou para minha vagina, mas não indo para o lugar que ele desejava. Estava desesperada olhando para baixo, nossos sexos. Sua respiração em meu rosto, seus olhos me fulminavam.

— Sto scherzando molto — sussurrou. — Non meriti affetto adesso, Questo innamorato di un altro. Sono geloso, Incazzato con te.

— Ian...... Não fiz nada — suas palavras pareciam ser acusatórias.

— Silenzio — apertou meu pescoço. — Sei mio!!

Entalei-me com minha própria saliva. Sentir grande ardência, o golpe inesperado naquele momento, fez-me querer gritar. Sua invasão repentina, seguidas de outras, brutas. Entrando e saindo, causando grande dor. Apertei minhas unhas em suas costas.

— Por favor, pare um momento — supliquei, as lágrimas molhavam meu rosto. Um soluço escapou da minha boca, seguida de um desespero de sair debaixo dele.

Suas mãos passaram para minha cintura. Seu olhar malvado, mostrou que não atenderia meu pedido. Podia sentir seus pelos ralos encostar em minha região íntima, ele forçava a cada invertida, indo mais fundo, explorando. Sentir-me enjoada, sufocada, preenchida demais.

— Meravigliosa — sussurrou. — Tutto mio!! Tutto!!

— Ahh..

— Gema no meu ouvido — disse ele, aproximando seu rosto do meu. Estava suado.

Por um momento parou de mexer, causando um pouco de alívio. Mas, ainda estava dentro de mim, ele levantou meus braços, ficou encarando-me. Minha boca estava aberta, buscando ar.

| Minha Escolhida | [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora