CAPÍTULO 22

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Ninna🌺Narrando

Pedir somente uma salada , a fome que sentia sumiu junto do meu bom humor que Candice tinha passado para mim. Na mesa, Ian fez questão de sentar do meu lado, enquanto Sara ficou sozinha do outro, ela tinha sua mão em cima da mesa, tive vontade de rir de mágoa ao ver Ian carência a mesma com a dele. O sorriso dela era de completa paixão.

Quis interrogá-lo naquele momento, porque com ela era doce? Apesar do seu surto, foi rude com ela, agora aqui, estava calmo,um amor de pessoa, posso assim afirmar.

— Ninna, qual faculdade faz? — ela perguntou, dando atenção para mim, tirando seus olhos por um momento de Ian.

— Nenhuma no momento — dei uma resposta curta, sem querer prolongar em um assunto.

— Ninna é silenciosa, o que me deixa entediado — Ian falou, sua voz não era normal, não mesmo. Nunca ouvirá ele falar naquele tom.

— Ah, entendo — ela sorriu. — Deve se comunicar melhorx Ninna, vir o quanto é rebelde — fez uma expressão pouco engraçada, até riria se não estivesse ao ponto de ter um ataque.

Parecia que tinha a Anne sentada na minha frente, dando-me bronca por não me vestir adequadamente. Arqueei as sobrancelhas.

— Não é todo mundo que me estimula a falar, não gosto de fingir gostar de ninguém — falei, ela me olhou séria, perdendo o sorriso doce do rosto.

Não foi implicância! Juro que não.

Sentir a mão de Ian descer para minha coxa, apertando com força. Me mexi incomodada, sua mão ficou pousada ali.

— Você é estranha, Ninna — falou ela, bebericando seu suco.

— Gostosa —  Ian teve o prazer de sussurrar ao meu ouvido.

Depois se esticou e falou algo também no ouvido de Sara. Aquele era um jogo que não queria participar, como pode conseguir agir dessa forma, cafajeste.

— Não tenho fome, quero ir embora — falei, me preparando para levantar.

Ian prendeu minha perna para baixo.

— Fique, Ninna, prometo não dar atenção apenas para Ian — ela falou. — Vamos tentar novamente, mas, não seja curta em suas respostas, interaja comigo, por favor!

Não sei se ela se fazia de sonsa, se estava em seu teatro com o papel adocicado demais.

— Me fale sobre você, então — falei um pouco mais gentil.

Ela sorriu animada, e começou a contar sobre sua vida, 24 anos ……. A mulher tinha muita coisa em sua bagagem de histórias e viagens. O meu pedido chegou e ainda comendo ela ficou a falar, não foi entediante, ela tinha uma gargalhada contagiante, além de bonita era prendada, elegante. Acabei por simpatizar com ela em partes que fique claro.

Não abrir a boca para interromper ela, somente balançava a cabeça quando perguntava alguma coisa. Mas, era só eu a estar concentrada em saber de Sara, a salada desceu quadrada quando a mão de Ian entrou por dentro do meu short. Olhei espantada para ele que fez sinal para que ficasse em silêncio, Sara entretida falando, e comendo que ao menos percebeu quando ele aproximou-se mais do meu corpo. Com seus dedos ágeis desabotoou os botões do meu short, coloquei minha mão para que ele não prosseguisse, e ele deu-me um beliscão na minha vagina por cima da calcinha.

— Ninna — deixei de lado a mão dele, e dei atenção para Sara. — Nunca viajou?

— Nunca, a não ser para Itália — falei, apertando minhas pernas, quando a mão de Ian invadiu por dentro da minha calcinha, massageando minha buceta. Contrair em cima daquela cadeira, o que o ajudou a ir mais fundo, mexendo, enfiando seus dedos.

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